Soros, ¿mito o realidad? Una poderosa red para transformar el mundo destruyendo todos sus pilares
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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24/11/2020
Novíssimos
O FINAL DOS TEMPOS
“Ignoramos o momento da consumação da terra e da
humanidade, e não sabemos como o universo se transformará.
Certamente, a figura deste mundo, deformada pelo pecado,
passa, mas é-nos ensinado que Deus tem preparada uma nova morada e uma nova
terra em que habita a justiça e cuja bem-aventurança cumulará e superará todos
os desejos de paz que se surgem nos corações dos homens” (GS 39).
Fome e sede dele e da Sua doutrina
Sem a vida interior, sem formação, não há verdadeiro apostolado nem obras fecundas: o trabalho é precário e, inclusivamente, fictício. Que responsabilidade, portanto, a dos filhos de Deus! Temos de ter fome e sede dele e da sua doutrina. (Forja, 892)
Às vezes, com a sua
actuação, alguns cristãos não dão ao preceito da caridade o valor máximo que
tem. Cristo, rodeado pelos Seus, naquele maravilhoso sermão final, dizia à
maneira de testamento: «Mandatum novum do
vobis, ut diligatis invicem», dou-vos um mandamento novo, que vos ameis uns
aos outros.
E ainda insistiu: «In hoc cognoscent omnes quia discipuli mei
estis», nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor
uns aos outros.
Oxalá nos decidamos a viver
como Ele quer! (Forja, 889)
Se faltar a piedade – esse
laço que nos ata a Deus fortemente e, por Ele, aos outros, porque neles vemos
Cristo –, é inevitável a desunião, com a perda de todo o espírito cristão. (Forja,
890)
Agradece com todo o coração
a Nosso Senhor as potências admiráveis... e terríveis, da inteligência e da
vontade com que quis criar-te. Admiráveis, porque te fazem semelhante a Ele;
terríveis, porque há homens que as põem contra o seu Criador.
A mim, como síntese do nosso
agradecimento de filhos de Deus, ocorre-me dizer a este Pai-nosso, agora e
sempre: "Serviam!" –
Servir-te-ei! (Forja, 891)
Leitura espiritual 24 Novembro
Jo XVII, 1-26
Jesus pede por Si
1 Assim falou Jesus. Depois, levantando
os olhos ao céu, exclamou: «Pai, chegou a hora! Manifesta a glória do teu
Filho, de modo que o Filho manifeste a tua glória, 2 segundo o poder que lhe
deste sobre toda a Humanidade, a fim de que dê a vida eterna a todos os que lhe
entregaste. 3 Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, único Deus
verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem Tu enviaste. 4 Eu manifestei a tua glória
na Terra, levando a cabo a obra que me deste a realizar. 5 E agora Tu, ó Pai,
manifesta a minha glória junto de ti, aquela glória que Eu tinha junto de ti,
antes de o mundo existir.
Jesus pede pelos Apóstolos
6 Dei-te a conhecer aos homens que, do
meio do mundo, me deste. Eles eram teus e Tu mos entregaste e têm guardado a
tua palavra. 7 Agora ficaram a saber que tudo quanto me deste vem de ti, 8 pois
as palavras que me transmitiste Eu lhas tenho transmitido. Eles receberam-nas e
reconheceram verdadeiramente que Eu vim de ti, e creram que Tu me enviaste. 9 É
por eles que Eu rogo. Não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me confiaste,
porque são teus. 10 Tudo o que é meu é teu e o que é teu é meu; e neles se
manifesta a minha glória.11 Doravante já não estou no mundo, mas eles estão no
mundo, e Eu vou para ti. Pai santo, Tu que a mim te deste, guarda-os em ti,
para serem um só, como Nós somos! 12 Enquanto estava com eles, Eu guardava-os
em ti, em ti que a mim te deste. Guardei-os e nenhum deles se perdeu, a não ser
o homem da perdição, cumprindo-se desse modo a Escritura. 13 Mas agora vou para
ti e, ainda no mundo, digo isto para que eles tenham em si a plenitude da minha
alegria. 14 Entreguei-lhes a tua palavra, e o mundo odiou-os, porque eles não
são do mundo, como também Eu não sou do mundo. 15 Não te peço que os retires do
mundo, mas que os livres do Maligno. 16 De facto, eles não são do mundo, como
também Eu não sou do mundo. 17 Faz que eles sejam teus inteiramente, por meio
da Verdade; a Verdade é a tua palavra. 18 Assim como Tu me enviaste ao mundo,
também Eu os enviei ao mundo, 19 e por eles totalmente me entrego, para que
também eles fiquem a ser teus inteiramente, por meio da Verdade.
Jesus pede pela Sua Igreja
20 Não rogo só por eles, mas também por
aqueles que hão-de crer em mim, por meio da sua palavra, 21 para que todos
sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti; para que assim eles estejam
em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste. 22 Eu dei-lhes a glória que Tu me
deste, de modo que sejam um, como Nós somos Um. 23 Eu neles e Tu em mim, para
que eles cheguem à perfeição da unidade e assim o mundo reconheça que Tu me
enviaste e que os amaste a eles como a mim. 24 Pai, quero que onde Eu estiver
estejam também comigo aqueles que Tu me confiaste, para que contemplem a minha
glória, a glória que me deste, por me teres amado antes da criação do mundo. 25
Pai justo, o mundo não te conheceu, mas Eu conheci-te e estes reconheceram que
Tu me enviaste. 26 Eu dei-lhes a conhecer quem Tu és e continuarei a dar-te a
conhecer, a fim de que o amor que me tiveste esteja neles e Eu esteja neles também.»
Amar a Igreja
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Agradeçamos,
finalmente, tudo o que Deus Nosso Senhor nos concede, pelo facto maravilhoso de
Se nos entregar Ele mesmo.
Que
venha ao nosso peito o Verbo Encarnado!...
Que Se
encerre, na nossa pequenez, Aquele que criou céus e terra!... A Virgem Maria
foi concebida imaculada para albergai Cristo no seu seio.
Se a
acção de graças há-de ser proporcional à diferença entre o dom e os méritos,
não devíamos converter todo o nosso dia numa Eucaristia contínua?
Não
saiais do templo, mal acabeis de receber o Santo Sacramento. Tão importante é o
que vos espera que não podeis dedicar ao Senhor dez minutos para Lhe dizer
obrigado?
Não
sejamos mesquinhos.
Amor
com amor se paga.
49
Sacerdote para a Eternidade
Um
sacerdote que vive deste modo a Santa Missa adorando, expiando, impetrando,
dando graças, identificando-se com Cristo -, e que ensina os outros a fazer do
Sacrifício do Altar o centro e a raiz da vida do cristão, demonstrará realmente
a grandeza incomparável da sua vocação, esse carácter com que foi selado, e que
não perderá por toda a eternidade.
Sei
que me compreendeis quando vos afirmo que, ao lado de um sacerdote assim, se
pode considerar um fracasso - humano e cristão - a conduta de alguns que se
comportam como se tivessem de pedir desculpa por ser ministros de Deus.
É
uma desgraça, porque os leva a abandonar o ministério, a arremedar os leigos, a
procurar uma segunda ocupação que a pouco e pouco suplanta a que lhes é própria
por vocação e por missão.
Frequentemente,
ao fugir do trabalho de cuidar espiritualmente das almas, tendem a substituí-lo
por uma intervenção em campos próprios dos leigos - nas iniciativas sociais, na
política -, aparecendo então esse fenómeno do clericalismo, que é a patologia
da verdadeira missão sacerdotal.
50
Não
quero terminar com esta nota sombria, que pode parecer pessimismo.
Não
desapareceu na Igreja de Deus o autêntico sacerdócio cristão; a doutrina é
imutável, ensinada pelos lábios divinos de Jesus.
Há
muitos milhares de sacerdotes em todo o mundo que cumprem plenamente a sua
missão, sem espectáculo, sem cair na tentação de lançar pela borda fora um
tesouro de santidade e de graça, que existe na Igreja desde o princípio.
Aprecio
a dignidade da finura humana e sobrenatural destes meus irmãos, espalhados por
toda a terra.
É de
justiça que se vejam já agora rodeados pela amizade, a ajuda e o carinho de
muitos cristãos.
E
quando chegar o momento de se apresentarem diante de Deus, Jesus Cristo irá ao
seu encontro, para glorificar eternamente aqueles que, no tempo, actuaram em Seu
Nome e na Sua Pessoa, derramando com generosidade a graça de que eram
administradores.
Voltemos
de novo, em pensamento, aos membros do Opus Dei que serão sacerdotes no próximo
Verão.
Não
deixeis de pedir por eles, para que sejam sempre sacerdotes fiéis, piedosos,
doutos, entregues, alegres!
Encomendai-os
especialmente a Santa Maria, que torna ainda mais generosa a sua solicitude de
Mãe com aqueles que se empenham, para toda a vida, em servir de perto o seu
Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, Sacerdote Eterno.
Temas doutrinais
A ALMA
8. Como aperfeiçoar a alma:
O corpo e a alma melhoram adquirindo novas qualidades. O
corpo progride em capacidades materiais; a alma incrementa as suas qualidades
espirituais. Nos dois casos esse melhoramento adquire-se através da repetição
de actos bons. Assim, os factos isolados convertem-se em qualidades e
adquire-se facilidade e agilidade para continuar a linha de actuação.
Pequena agenda do cristão