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16/03/2020

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Servidores de todos os homens

Quando se vive deveras a caridade, não sobra tempo para procurar-se a si próprio; não há espaço para a soberba; só nos ocorrerão ocasiões de servir! (Forja, 683)

Pensai nas características dum jumento, agora que vão ficando tão poucos. Não falo dum burro velho e teimoso, rancoroso, que se vinga com um coice traiçoeiro, mas dum burriquito jovem, com as orelhas tesas como antenas, austero na comida, duro no trabalho, com o trote decidido e alegre. Há centenas de animais mais formosos, mais hábeis e mais cruéis. Mas Cristo preferiu este para se apresentar como rei diante do povo que O aclamava, porque Jesus não sabe que fazer da astúcia calculadora, da crueldade dos corações frios, da formosura vistosa mas vã. Nosso Senhor ama a alegria dum coração moço, o passo simples, a voz sem falsete, os olhos limpos, o ouvido atento à sua palavra de carinho. E é assim que reina na alma.
Se deixarmos que Cristo reine na nossa alma, não nos tornaremos dominadores; seremos servidores de todos os homens. Serviço. Como gosto desta palavra! Servir o meu Rei e, por Ele, todos os que foram redimidos com o seu sangue. (Cristo que passa, 181–182)

Evangelho e comentário


TEMPO DE QUARESMA


Evangelho: Lc 4, 24-30

Naquele tempo, Jesus veio a Nazaré e falou ao povo na sinagoga, dizendo: «Em verdade vos digo: Nenhum profeta é bem recebido na sua terra. Digo-vos a verdade: Havia em Israel muitas viúvas no tempo do profeta Elias, quando o céu se fechou durante três anos e seis meses e houve uma grande fome em toda a terra; contudo, Elias não foi enviado a nenhuma delas, mas a uma viúva de Sarepta, na região da Sidónia. Havia em Israel muitos leprosos no tempo do profeta Eliseu; contudo, nenhum deles foi curado, mas apenas o sírio Naamã». Ao ouvirem estas palavras, todos ficaram furiosos na sinagoga. Levantaram-se, expulsaram Jesus da cidade e levaram-n’O até ao cimo da colina sobre a qual a cidade estava edificada, a fim de O precipitarem dali abaixo. Mas Jesus, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho.

Comentário:

As pessoas mudam de opinião e atitude com uma ligeireza impressionante.
Quando o que ouvem lhes agrada tecem louvores a quem lhes fala e admiram-se com o que diz.

Já se o que se diz não é do seu agrado, ou, pior, envolve uma crítica justa e absolutamente correcta sustentada em factos indesmentíveis a assembleia muda de atitude, desinteressa-se do assunto ou, toma atitudes de confronto aberto e violento.

De facto, a missão do apóstolo é dizer a verdade custe o que custar e não procurar agradar a quem o escuta.

(ama, comentário sobre Lc 4, 24-30, 01.31.2016)

VIA-SACRA

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VIA-SACRA
XII ESTAÇÃO
JESUS MORRE NA CRUZ

Nós Vos adoramos e bendizemos oh Jesus! Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

«Hoje estarás comigo no Paraíso!», (Lc 23, 43)
Assim Jesus premeia o arrependido de última hora.
Até ao último momento esperas por nós, pelo nosso arrependimento para nos dares o prémio da salvação eterna.
Pudesse eu, Senhor, ter sido crucificado contigo e ser eu o destinatário das Tuas palavras.
Arrependo-me dos meus pecados passados e faço o firme propósito de não voltar a pecar, para que, em qualquer momento que possas chamar-me, mereça encontrar-me contigo, no Paraíso.
Está prestes o fim; o meu Jesus, salva-me definitivamente.
As minhas numerosas faltas passadas e futuras, de que me arrependo sinceramente e de que hei-de arrepender-me sempre, estão perdoadas e resgatadas.
Sou, de pleno direito, um filho de Deus, candidato à vida eterna no seio da Santíssima Trindade, dos Seus Anjos e dos Seus Santos.
Tudo está consumado.
O Senhor entrega o espírito.
Inclina a cabeça e morre.
Sim, tudo está consumado num sacrifício cruento, terrível, doloroso e ensanguentado.
Não ficou gota de sangue no Teu corpo martirizado.
E eu, meu Senhor, olho para essa Cruz donde pendes morto, e alegro-me na minha tristeza profunda porque fui objecto de tal sacrifício, de tamanha doação: O meu Senhor, o meu Jesus, morreu por mim e, na Sua morte, eu alegro-me porque me salvou!


Peço-te perdão por todos os que não acreditam ou não aceitam esta Tua morte, para os que repudiam o Teu amor.
Também por eles morreste pois foi toda a humanidade que esteve presente no Teu sacrifício.


PN, AVM, GLP.
Senhor: Tem piedade de nós.

(AMA, Porto, Quaresma de 1983)


Temas para reflectir e meditar

Virtudes

Distribuição possível segundo as idades

Até aos:
7 anos
12 / 13 anos
13 /15 anos

16 / 18 anos

virtude
cardeal
dominante
Justiça
Fortaleza
Temperança
Prudência
virtude
teologal
dominante
Caridade
Esperança

virtudes
Obediência
Fortaleza
Pudor
Prudência
Sinceridade
Perseverança
Sobriedade
Flexibilidade
Ordem
Laboriosidade
Sociabilidade
Compreensão
preferentes
Paciência
Amizade
Lealdade
Responsabilidade
Respeito
Audácia
Justiça
Simplicidade
Humildade
Generosidade
Patriotismo
Optimismo


RESULTADO:

ALEGRIA E NATURALIDADE NATURAL DA PESSOA

Leitura espiritual


JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR 16

Iniciação à Cristologia


SEGUNDA PARTE

A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO


Agora passaremos a estudar os actos concretos pelos quais Jesus Cristo nos redime, tendo presente que actua sempre como nosso Me­diador e Cabeça, por isso as suas obras servem para a nossa salvação.

Capítulo IX

OS MISTÉRIOS DA VIDA TERRENA DE CRISTO E O SEU VALOR REDENTOR

Na primeira parte vimos o mistério da Encarnação do Filho de Deus, e agora, neste capítulo e nos seguintes, consideraremos outros mistérios da vida de Jesus, ainda que, pela reduzida extensão deste livro, só examinaremos brevemente uns poucos.

1. Toda a vida de Cristo forma parte do mistério redentor

a) Mistérios da vida de Cristo aos quais se deve a redenção do homem

O Credo menciona os mistérios da vida de Cristo – desde a Encarnação até à sua Ascensão aos céus e a sua segunda vinda – sob o enunciado: «por nós homens e por nossa salvação». Com isto significa-se que a redenção do homem se deve a cada um desses mistérios e, ao mesmo tempo, que toda a vida de Cristo constitui no seu conjunto uma unidade redentora a que se deve a nossa redenção como a uma única causa.
Mas podemos distinguir mais e assinalar que Cristo – segundo o desígnio de Deus Pai - «realizou a obra da redenção humana (…) principalmente pelo mistério pascal da sua bem-aventurada Paixão, Ressurreição dentre os mortos e gloriosa Ascensão. Por este mistério, com a sua Morte destruiu a nossa morte e com a sua Ressurreição restaurou a nossa vida»[1]. Com efeito, o mistério pascal é o que dá sentido redentor e unidade a toda a vida de Jesus: todos os actos do seu caminhar terreno, desde a sua Encarnação (cf. Heb 10,5-7), ordenam-se à sua Morte e Ressurreição, donde se consuma a redenção dos homens.

E concretizando ainda mais podemos dizer que Cristo nos redime «especialmente» com a sua sagrada Paixão e Morte. Com efeito, a escritura resume muitas vezes toda a obra redentora no Mistério da Morte de Cristo, ou no seu sangue derramado na cruz: por ele somos redimidos, lavados dos pecados, justificados, santificados e restabelecidos em comunhão com Deus[2]. Também a liturgia nos move a orar assim: «Te adoramos, Cristo, e te bendizemos porque com a tua Cruz redimiste o mundo». E o Catecismo da Igreja Católica diz que «a redenção nos vem antes de tudo pelo sangue da cruz»[3].

Mas não devemos entender que a salvação seja fruto da Paixão de Cristo separada da sua Ressurreição, mas sim em união indissolúvel com ela e com todos os mistérios da sua vida.

b) Traços comuns acerca do valor salvífico de todos os mistérios de Cristo

Toda a vida de Cristo é mistério de redenção.

Jesus viveu em todo o momento a sua condição de Sacerdote, e ofereceu a seu Pai em sacrifício por nós todas as circunstâncias da sua vida; de modo que em todo o momento exerceu a sua função mediadora para nos livrar do pecado e levar-nos à união com Deus. Todos os actos de Cristo, ainda os que parecem menos importantes e pequenos, são redentores e possuem um valor transcendente de salvação (v g.: as carências materiais que experimentou, o seu trabalho, o seu cansaço, as dificuldades da vida, etc.)[4]: todos eles são meritórios e foram oferecidos como sacrifício ao Pai por nós com uma entrega completa de si e com um amor imenso.


Todos os actos de Cristo nos revelam Deus e o seu desígnio salvífico.

Jesus viveu em todo o momento a sua condição de Mestre que nos revela Deus. Por Ele conhecemos Deus visivelmente[5], pois o Verbo eterno manifestava-se aos homens em todos os seus actos humanos, em cada uma das suas palavras, gestos e atitudes. E igualmente todos os seus actos revelam o Pai que o enviou e com ele é uma só coisa: «Toda a vida de Cristo é revelação do Pai (…) Jesus pode dizer: ‘Quem me vê a mim, vê o Pai’ (Jo 14,9) (…) Nosso Senhor, ao ter-se feito homem para cumprir a vontade do Pai, manifestou-nos o amor que Deus nos tem’ (1 Jo 4,9)»[6]

E assim, Jesus, em todas as suas obras «manifesta plenamente o ho­mem ao próprio homem»[7]: revela-nos a dignidade e a vocação do homem, criado à sua imagem, chamado a ser filho de Deus e a participar de uma comunhão de vida com a Trindade.

Todos os actos de Jesus são um exemplo e ensinamento de vida para nós.

Não podíamos imitar e seguir Deus a quem não víamos, mas quando o Filho de Deus se faz homem constitui-se para nós no modelo que podemos contemplar, seguir e imitar. Jesus, em todo o momento deu-nos exemplo para que vivamos como filhos de Deus.

2. Mistério da infância de Jesus

a) O mistério da Natividade

São Lucas narra-nos com emoção o nascimento do Filho de Deus em Belém num estábulo pois não houve outro alojamento para a Sagrada Família (cf. 2,1-20). E os anjos explicam este grande mistério que constitui uma grande alegria para todos: «nasceu-vos na cidade de David o salvador, que é o Cristo Senhor» (Lc 2, 10-11).

Com efeito, Deus apareceu neste mundo. Manifestou-se a luz verdadeira que ilumina todo o homem, a luz que brilha nas trevas (cf. Jo 1,4-5.9). Manifestou-se a bondade de Deus e o seu amor misericordioso aos homens (cf. Tit 3,4). Começou a redenção, o «admirável intercâmbio» pelo qual o Criador do género humano, fazendo-se homem e nascendo duma virgem, nos faz partícipes da sua divindade.

E, além do mais, desde a cátedra de Belém, Jesus Menino distribui tantos ensinamentos que nunca acabaremos de os considerar. Talvez o principal é que o Filho de Deus vem libertar-nos do mal e vencer o inimigo, não com as armas do poder e força humanas, mas sim com as do amor e a humildade, com o seu kénosis (cf. Flp 2,5-7): aqui está a verdadeira sabedoria e força de Deus, que são mais fortes que os ho­mens (cf. 1 Cor 1,24-25).

E, fazendo-se um Menino, ensina-nos que «fazer-se criança em relação a Deus é a condição para entrar no reino (cf. Mt 18,3-4); para isso é necessário abaixar-se (cf. Mt. 23,12), fazer-se pequeno (…) para ‘fazer-se filhos de Deus(Jo 1,12)»[8].

b) A Epifania

«Epifania» significa «manifestação». A epifania de Jesus é a sua manifestação como Messias de Israel e Salvador do mundo. Se na Natividade Jesus foi manifestado pelos anjos aos pastores, gente de Israel, neste mistério – na adoração dos magos – manifesta-se aos gentios por meios duma estrela (cf. Mt 2,1-12).

O Evangelho vê nos «magos» ou sábios os representantes de povos vizinhos do Oriente, as primícias das nações que acolhem o Salvador e a Boa Nova da salvação. São Mateus quer mostra-nos desde o princípio que a salvação é universal: todos os homens estão chamados a ser «co-herdeiros, membros do mesmo corpo e partícipes da promessa de Jesus Cristo» (Ef 3,6).

Deus chama todos a ir a Cristo, e todos devemos responder como os magos. Que viram a estrela no oriente, deixaram-se guiar por ela, procuraram o Senhor, e chegaram cheios de alegria até ao Menino com Maria, sua mãe.

c) Outros mistérios da infância de Jesus

«A apresentação de Jesus no templo (cf. Lc 2,22-39) mostra-o como o Pri­mogénito que pertence ao Senhor (cf. Ex 13,2.12-13). Com Simeão e Ana é toda a expectativa da Israel que vem ao ‘encontro do seu salvador’ (a tradição bizantina chama assim a este acontecimento). Jesus é reconhecido como o Messias tão esperado, ‘luz das nações) e ‘glória de Israel, mas também ‘sinal de contradição’. A espada de dor predita a Maria anuncia outra oblação, perfeita e única, a da Cruz que dará a salvação que Deus preparou ‘ante todos os povos[9].

«A fuga para o Egipto e a matança dos inocentes (cf. Mt 2,13-18) manifestam a oposição das trevas à luz: ‘Veio a sua casa, e os seus não o receberam’ (Jo1,11). Toda a vida de Cristo estará sob o sinal da perseguição. Os seus partilham-na com Ele (cf. Jo 15,20). O seu regresso do Egipto (cf. Mt 2,15) recorda o Êxodo (cf. Os 11,1) e apresenta Jesus como o libertador definitivo»[10].

3. Mistérios da vida oculta de Jesus em Nazaré

a) A normalidade da vida de Jesus. A sua vida de família e de trabalho, em particular

Jesus partilhou, durante a maior parte da sua vida a condição comum e normal da imensa maioria dos homens. Por isso, os seus concidadãos o considerarão igual a eles em tudo, como um deles, e estranharão a sabedoria e os milagres que demonstra depois na vida pública (cf. Mc 6,2-3).

Talvez esses anos da vida de Jesus em Nazaré pareçam sem brilho humano, anos de sombra («vida oculta»), ou uma simples preparação para o seu ministério público; mas não é assim: Jesus estava realizando a nossa redenção mediante o seu amor e obediência presentes em cada uma das suas obras que oferecia por nós ao Pai. O Verbo eterno redimiu e santificou assim todas as realidades nobres com que está entretecida a vida comum dos homens: a família, as amizades e relações sociais, o trabalho e o descanso, etc.

E todos esses actos de Cristo em Nazaré são também um ensinamento para nós: «Jesus, nosso Senhor e modelo, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que a existência humana – a tua -, as ocupações correntes e ordinárias, têm um sentido divino, de eternidade»[11].

A vida de família.

Parte principal da vida de Jesus em Nazaré era a vida de família, que o Evangelho resume em poucas palavras porque era norma, ao mesmo tempo que divina: «o Menino ia crescendo e fortalecendo-se cheio de sabedoria e a graça de Deus estava n’Ele» (Lc 2,40); e mais adiante acres­centa-se que «veio com eles (com os seus pais) para Nazaré e estava-lhes submetido» (Lc 2,51).
Tal como Jesus santifica a vida familiar e nos redime, a sagrada Família constitui o espelho e modelo de toda a família: mostra-nos a sua entranhável comunicação de amor, a sua simples e austera beleza, o seu carácter sagrado e inviolável, o insubstituível da sua função no plano das pessoas individuais e da vida social.

A vida de trabalho.

Jesus dedicou a maior parte da sua vida ao seu trabalho junto de José, até depois de ter cumprido trinta anos. De facto, os seus concidadãos conhecem-no por «o artesão» (Mc 6,3).

Esforçava-se por fazer bem esse trabalho, cuidando os detalhes, vivendo-o com espírito de serviço e tratando com amabilidade os vizinhos: «tudo fez bem» (Mc 7,37). Nas mãos de Jesus o trabalho converte-se em tarefa divina, em «realidade redimida e redentora: não só é o âmbito em que o homem vive, mas também meio e caminho de santidade, realidade santificável e santificadora»[12].

Por isso, a vida de Jesus em Nazaré foi chamada «o Evangelho do trabalho» já que constitui uma lição da dignidade e do valor do trabalho; um ensinamento para nos unirmos a Deus com essa actividade e, por meio dela, colaborar na salvação do mundo.

b) O episódio do Menino Jesus perdido e achado no Templo


Este acontecimento é o único que «rompe o silêncio dos Evangelhos sobre os anos ocultos de Jesus. Jesus deixa entrever nele o mistério da sua consagração total a uma missão derivada da sua filiação divina: ‘Não sabíeis que me devo aos assuntos de meu pai(Lc 2,49). Maria e José ‘não compreenderam’ esta palavra, mas acolheram-na na fé, e Maria ‘conservava cuidadosamente todas as coisas no seu coração’, ao longo de todos os anos em que Jesus permaneceu oculto no silêncio de uma vida normal»[13].
Jesus dá-nos o exemplo da decisão que temos de ter para cumprir a vontade divina ainda que custe sacrifício e ainda que outros não a compreendam.





Vicente Ferrer Barriendos

(Tradução do castelhano por ama)


[1] CONC. VATICANO II, Sacrosanctum concilium, 5.
[2] Cf. Rom 5,9; Ef 1,7; Col 1,20; Heb 9,14; 13,12; 1 Pd 1,19; 1Jo 1,7; Ap 1,5; 5,9-10; etc.
[3] CCE, 517. A razão é – como veremos depois – que a Paixão de Cristo nos liberta do pecado por mais títulos. Além de ser a causa eficiente da nossa salvação (como o é a Ressurreição), mereceu-a, e também constitui uma satisfação pelo pecado: só ele é o preço da nossa redenção. E a própria exaltação gloriosa de Cristo se deve ao mérito da sua Paixão (cf. Flp 2,8-9; Heb 2,9).
[4] Cf. CCE, 517.
[5] Cf. Prefácio I de natal
[6] CCE, 516.
[7] GS, 22.
[8] CCE, 526.
[9] CCE, 529.
[10] CCE, 530.
[11] S. JOSEMARÍA ESCRIVÁ, Forja, 688.
[12] S. JOSEMARÍA ESCRIVÁ, Cristo que Passa, n. 47.
[13] CCE, 534.

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

SeGUNDa-Feira

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça "boa cara" que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?