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02/03/2020

NUNC COEPI

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A formosura da santa pureza

Não se pode levar uma vida limpa sem a ajuda divina. Deus quer a nossa humildade, quer que lhe peçamos a sua ajuda, através da nossa Mãe e sua Mãe. Tens que dizer a Nossa Senhora, agora mesmo, na solidão acompanhada do teu coração, falando sem ruído de palavras: – Minha Mãe, este meu pobre coração rebela-se algumas vezes... Mas se Tu me ajudares... E ajudar-te-à, para que o conserves limpo e continues pelo caminho a que Deus te chamou: Nossa Senhora facilitar-te-á sempre o cumprimento da Vontade de Deus (Forja, 315)

Devemos ser o mais limpos possível em relação ao corpo, mas sem medo, porque o sexo, é algo santo e nobre – participação no poder criador de Deus–, foi feito para o matrimónio. Assim, limpos e sem medo, dareis com a vossa conduta o testemunho da viabilidade e da formosura da santa pureza. (…)
Cuidai com esmero da castidade e também das virtudes que a acompanham e a salvaguardam: a modéstia e o pudor. Não olheis com ligeireza as normas, tão eficazes, que nos ajudam a conservarmo-nos dignos do olhar de Deus: a guarda atenta dos sentidos e do coração; a valentia de ser cobarde para fugir das tentações; a frequência dos sacramentos, especialmente da Confissão sacramental; a sinceridade total na direcção espiritual pessoal; a dor, a contrição e a reparação depois das faltas. E tudo isto ungido com uma terna devoção a Nossa Senhora, de modo que ela nos obtenha de Deus o dom de uma vida limpa e santa. (Amigos de Deus, 185)

Evangelho e comentário


TEMPO DE QUARESMA


Evangelho: Mt 25, 31-46

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando o Filho do homem vier na sua glória com todos os seus Anjos, sentar-Se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão na sua presença e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai; recebei como herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber; era peregrino e Me recolhestes; não tinha roupa e Me vestistes; estive doente e viestes visitar-Me; estava na prisão e fostes ver-Me’. Então os justos Lhe dirão: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome e Te demos de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando é que Te vimos peregrino e Te recolhemos, ou sem roupa e Te vestimos? Quando é que Te vimos doente ou na prisão e Te fomos ver?’. E o Rei lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes’. Dirá então aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos. Porque tive fome e não Me destes de comer; tive sede e não Me destes de beber; era peregrino e não Me recolhestes; estava sem roupa e não Me vestistes; estive doente e na prisão e não Me fostes visitar’. Então também eles Lhe hão-de perguntar: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome ou com sede, peregrino ou sem roupa, doente ou na prisão, e não Te prestámos assistência?’ E Ele lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o deixastes de fazer a um dos meus irmãos mais pequeninos, também a Mim o deixastes de fazer’. Estes irão para o suplício eterno e os justos para a vida eterna».

Comentário:

Este discurso de Jesus tem, claramente, o principal objectivo de nos elucidar sobre o Julgamento Universal que ocorrerá no Final dos Tempos.

Desde logo – Universal – porque todos, vivos na Terra ou na Vida Eterna, estarão presentes e tudo, absolutamente, será revelado e, portanto, será completo e definitivo.

Pelas próprias palavras de Cristo o que – em palavras humanas – será escrutinado serão as Obras de Misericórdia que praticámos ou não.

(AMA, comentário sobre Mt 25, 31-46, 12.11.2019)

Quaresma

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Quaresma 

Exame pessoal 2

Exame pois claro!

Como se fosse assim algo de extraordinário, com um merecimento enorme!

Ainda se fosse verdadeiro, profundo, detalhado!
Mas não é, não costuma passar de uma revisão da memória onde me perco em inúmeras coisas sem importância nenhuma, em vez de ir ao "fundo", ao cerne onde nascem os meus defeitos, os meus erros.

Desejo tirar esta capa de "bem-comportado" com que me cubro para poder apresentar-me ao Senhor tal qual sou, ou, por outras palavras, como Ele sabe que sou.

Só com a Tua ajuda o conseguirei e, por isso Te peço me ajudes.

(AMA, reflexões, 2018)

THALITA KUM 118


THALITA KUM 118

(Cfr. Lc 8, 49-56)



Não nos damos conta que o que nos mantém “deitados” é o egoísmo, a indiferença, a tibieza. Quem assim se sente, viveu uma vida para si, em que os objectivos e planos foram sempre os seus, a sua pessoa, os seus interesses. Se ainda não o está, virá a ficar “comodamente” sozinho, porque não terá ninguém, que agradecido, solidário, deseje retribuir-lhe um amor, interesse e carinho que dele deveria ter recebido.

Quantas vezes estamos deitados no torpor da nossa consciência, na modorra da nossa falta de entusiasmo.
Parece que nada nos importa, que estamos à margem de tudo, que já não contamos para nada. A vida vai passando, numa sucessão monótona de dias e noites, sempre iguais, sem incidentes de percurso.
Acomodamo-nos nesta vida de pequenas certezas, de esquemas bem organizados em que tudo está previsto, numa sucessão de actos que se vão sucedendo, num maquinismo bem oleado que funciona perfeitamente.

Construímos laboriosamente esse estilo de vida a que chamamos “a felicidade tranquila a que tenho direito”; custou-nos não pouco trabalho e muita, muitíssima aplicação.
Os vendavais da vida não nos arrancam do nosso posto, nem as torrentes ou temporais alteram a nossa postura.

Ao nosso lado, vemos um cortejo de misérias, dificuldades e pobreza gritantes, mas, olhamos de lado porque não nos diz respeito. No nosso bem esquematizado sistema pessoal de vida, já contemplámos esses casos e destinámos uma verba, nalguns casos significativa, para essa “solidariedade institucional”, a que não nos eximimos.
Já demos o nosso contributo, já trabalhámos, já nos cansámos, agora, é tempo de descanso, de colher frutos, de… ficar deitado.

Eu, agora, estou reformado!

Outros que trabalhem, que façam que… vivam!

Também a estes, - a nós, talvez - Jesus diz:

Em latim: Surge! Ou em aramaico: Kum!

‘Quero que te levantes, que saias desse torpor, desse estar deitado que é prenúncio de morte; quero que vivas a haustos largos a vida que ainda tens pela frente, que olhes para os teus irmãos, os homens, que te rodeiam e que esperam de ti uma palavra, um gesto que, com a tua experiência de vida mais ou menos longa, serão palavras e gestos de esperança e paz.
Acumulaste uns bens, conhecimentos, experiência, tens de reparti-los pelos outros.
Tens de ensinar quem não sabe, ajudar a ver quem enxerga mal, explicar ao que não entende, desafiar o acomodado, urgir o indeciso, pressionar o tíbio.
O teu lugar só pode ser ocupado por ti, o que tens de fazer, só tu o podes levar a cabo, só tu podes pronunciar as palavras que pus na tua boca, partilhar os sentimentos que insinuei no teu coração.’

Surge! Kum! Ergue-te!

A cada momento o Senhor interpela-nos como que a chamar-nos à realidade da vida.
Acorda-nos do nosso torpor, do nosso acomodado “para que vou meter-me nisto”, para que nos levantemos e encaremos a vida de frente, como deve ser.
Temos de estar despertos, vigilantes, atentos, quando não…

«Não duvidemos: na hora da tentação, do cumprimento do dever, do sacrifício e a entrega, da rejeição ante o ambiente insano, o Senhor dirige-se aos seus filhos para nos perguntar: dormes?» [1]

«(…) e mandou que dessem de comer à pequena

O cuidado do Senhor para connosco vai muito para além da cura do mal que nos afecta.

Sabe que, nós, debilitados pela doença que é o pecado, enfraquecidos pelo mal que é a cedência às tentações, não poderemos viver, plenamente, o dom da vida que nos concede, sem alimento.
Por isso quis ficar na Eucaristia como alimento sublime e total para que tenhamos vida em abundância.
Um alimento que nos dá dimensão, volume, estatura, que nos fortalece e anima.

«Efectivamente Jesus está numa atitude de convite, de conhecimento e de compaixão por nós; mais ainda, de oferecimento, de promessa, de amizade, de bondade; de remédio para os nossos males, de confortador, e ainda mais, de alimento, de pão, de fonte de energia e de vida.» [2]

Fico-me a pensar, por vezes, que a Eucaristia é como que uma “história” fabulosa de amor, tão extraordinária que chega a parecer inacreditável!

Mas, não, é bem real e verdadeira… uma “história” do Amor de Deus pelos homens, por mim!
E entrego-me à oração com mais fervor, procurando na pequenez do meu pobre coração a grandeza do Coração de Jesus e, inevitavelmente, encontro a Sua imagem reflectida na minha alma.
E escolho – tento escolher sempre – essa face da moeda que sou -, para lha dar a Ele porque Lhe pertence.
Então, qualquer pequeno, ou grande sentimento de tristeza que teime em aflorar, desvanece-se como que por encanto, e fico tranquilo e absolutamente seguro que me ouve e, que não obstante as minhas numerosas faltas e não poucas traições, me quer bem.

Redobro os meus esforços para que, nos “Getsemanis” da minha vida, não me deixe invadir nem pelo torpor nem pelo sono e que, sobretudo, a tristeza pelas faltas cometidas não me condicione o coração.

«Saíu da Sua oração, veio ter com os discípulos e encontrou-os a dormir, com a tristeza.[3]

A tristeza adormece o homem e impede-o de acompanhar Cristo.
Cristo quer, ao longo da nossa vida, encontrar-se com cada um de nós e, que pode fazer se nos encontra a dormir:

Segue o Seu caminho!
Mas, se estamos acordados, despertos e atentos ao que se passa à nossa volta, se nos desprendemos da carapaça que nos cobre o coração, carapaça que vamos construindo com as nossas dúvidas, os nossos problemas, preocupações e temores, detêm-se... e fica.

Tristeza porquê?

Porque caímos, em faltas grandes ou pequenas, por impulso ou por hábito?
Não!
Arrependimento, sim.
Mas o arrependimento não é tristeza é a alegria de reencontrar o caminho de começar outra vez.

NUNC COEPI!» [4]

Espero ansiosamente a hora de participar na Santa Missa diária.
Sei que encontrarei não só o refúgio e a paz que procuro, mas, sobretudo, esse alimento que me é imprescindível para a minha vida. E, embora tenha plena consciência da “enormidade” do que me espera, não me deixo abalar nem desviar do meu propósito. Com toda a humildade, digo-lhe:

«Vejo-me tal como sou: nada, absolutamente. E tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
Este pobre homem com pés de barro e vontade frágil, estou aqui na expectativa do momento sublime em que Te receberei meu Deus e Senhor.
Tenho o meu coração palpitando de alegria, confiança e amor.
Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes.
Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno!
Sei, porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse.
Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.» [5]
 
 No meu coração, na minha alma, sinto a cada momento que o Senhor me diz:

Surge!  Kum!  Ergue-te!


Fim




[1] D. Javier Echevarría, Getzemani, cap. V, 8.
[2] SÂO PAULO VI, Homília no Corpus Christi, 13.06.1974.
[3] Lc 22, 45
[4] 2007.03.04
[5] AMA, orações diárias, preparação para a comunhão.

Temas para reflectir e meditar

Eucaristia

Vejo a Hóstia Consagrada solenemente exposta neste local de eleição e sinto uma alegria que é fruto da minha paz interior.

Paz de Cristo que por fortuna minha Ele entende magnificamente conceder-me sem qualquer mérito da minha parte mas apenas e só por Sua exclusiva Misericórdia.

Encaro esta graça como encaro todas as graças com que continuamente me cumula: com um misto de gratidão e alegria.

Gratidão porque sei muito bem que não mereço coisa nenhuma; alegria porque sou seguramente um filho muito querido do meu Pai do Céu.

Esta constatação eleva-me e, ao mesmo tempo, esmaga-me já que sendo elevado sinto a tremenda responsabilidade de corresponder com mais amor e maior entrega.

Sim... amor, sem peso nem medida e entrega total e absoluta.

Por isso mesmo só posso repetir: ajuda-me Senhor, a ser - sempre - o que queres que seja, a comportar-me como tens todo o direito de esperar.


(AMA, reflexões, Monte Real, Convento, 13.08.2019)

Leitura espiritual

Santa Missa

Porque executa o sacerdote uma série de gestos sobre o altar? Porque é preciso levantar-se, sentar-se e ajoelhar-se durante a Missa? Tem tudo a ver com o amor, porque o amor é feito de coisas concretas.

Os gestos do sacerdote, tal como estar fisicamente presente na Missa, indicam-nos que a relação com Deus não é uma coisa teórica ou exclusivamente mental, mas qualquer coisa de real. O amor, no fundo, é partilha de vida que se vive “na carne”, com o corpo.

Meditar sobre a Missa com o Papa Francisco

Geralmente, enquanto se exercita o cântico de entrada, o sacerdote, com os outros ministros, chega, em procissão, ao presbitério e aqui saúda o altar com uma inclinação e, em sinal de veneração, beija-o e, quando há incenso, incensa-o. Porquê? Porque o altar é Cristo, é figura de Cristo. Quando fitamos o altar, olhamos precisamente para onde está Cristo. O altar é Cristo. Estes gestos, que correm o risco de passar despercebidos, são muito significativos, porque exprimem, desde o início, que a Missa é um encontro de amor com Cristo, o qual, “oferecendo o seu corpo na cruz (…) se tornou altar, vítima e sacerdote” (Prefácio Pascal V). Com efeito, sendo sinal de Cristo, o altar “é o centro da acção de graças que se realiza com a Eucaristia” (Ordenamento Geral do Missal Romano, 296), e toda a comunidade em volta do altar, que é Cristo; não para olhar na cara, mas para fitar Cristo, porque Cristo está no centro da Comunidade e não longe dela.

Depois é o sinal da cruz. O sacerdote que preside faz o sinal e, de igual modo o fazem todos os membros da assembleia, conscientes de que o ato litúrgico se realiza "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".

(Catequeses do Papa Francisco sobre a Santa Missa, 20/12/2017)


A Missa no Catecismo da Igreja Católica


1145. Uma celebração sacramental é tecida de sinais e símbolos. Segundo a pedagogia divina da salvação, o seu significado baseia-se na obra da Criação e na cultura humana, esclarece-se nos acontecimentos da Antiga Aliança e revela-se plenamente na pessoa e na obra de Cristo.

1146. Sinais do mundo dos homens. Os sinais e os símbolos ocupam um lugar importante na vida humana. Sendo o homem um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual, exprime e recebe as realidades espirituais através de sinais e símbolos materiais. Como ser social, o homem tem necessidade de sinais e de símbolos para comunicar com o seu semelhante, pela linguagem, por gestos, por ações. O mesmo acontece nas suas relações com Deus.

1153. Cada celebração sacramental é um encontro dos filhos de Deus com o seu Pai, em Cristo e no Espírito Santo. Tal encontro processa-se como um diálogo através de acções e de palavras. Sem dúvida, as acções simbólicas são já, só por si, uma linguagem. Mas convém que a Palavra de Deus e a resposta da Fé acompanhem e deem vida a estas acções, para que a semente do Reino produza os seus frutos em terra boa. As acções litúrgicas significam o que a Palavra de Deus exprime: ao mesmo tempo a iniciativa gratuita de Deus e a resposta de fé do seu povo.

S. Josemaria e a Missa

Vai perseverantemente ao Sacrário, fisicamente ou com o coração, para te sentires seguro, para te sentires sereno: mas também para te sentires amado…, e para amar! (S. Josemaria, Forja,n. 837)

Sempre entendi a oração do cristão como uma conversa amorosa com Jesus, que não se deve interromper nem sequer nos momentos em que estamos fisicamente distanciados do Sacrário, porque toda a nossa vida está feita de coplas de amor humano divinizado…e amar podemos sempre. (S. Josemaria, Forja,n. 435)

VIRTUDES – Prudência 2


A prudência está relacionada com a inteligência, mais ainda, segundo ensina a tradição filosófica, está na razão prática, isto é, na razão enquanto orientada e disposta para a praxis, para a acção. Mas pressupõe o desejo e o amor ao bem. É isto que distingue a prudência da astúcia, e também da ‘prudência da carne’ de que S. Paulo fala (cf. Rm 8, 6): "a daqueles que têm inteligência, mas procuram não a usar para descobrir e amar Nosso Senhor. A verdadeira prudência é a que permanece atenta às insinuações de Deus e, nessa vigilante escuta, recebe na alma promessas e realidades de salvação "[2].

Sagrada Escritura: "o sábio de coração será chamado prudente" (Pr 16, 21)

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

SeGUNDa-Feira

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça "boa cara" que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?