Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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03/08/2019
Evangelho e comentário
Evangelho: Mt 14, 1-12
Naquele tempo, o tetrarca Herodes
ouviu falar da fama de Jesus e disse aos seus familiares: «Esse homem é João
Baptista que ressuscitou dos mortos. Por isso é que nele se exercem tais
poderes miraculosos». De facto, Herodes tinha mandado prender João e algemá-lo
no cárcere, por causa de Herodíades, a mulher de seu irmão Filipe. Porque João
dizia constantemente a Herodes: «Não te é permitido tê-la por mulher». E embora
quisesse dar-Lhe a morte, tinha receio da multidão, que o considerava como
profeta. Ocorreu entretanto o aniversário de Herodes e a filha de Herodíades
dançou diante dos convidados. Agradou de tal maneira a Herodes, que este lhe
prometeu com juramento dar-lhe o que ela pedisse. Instigada pela mãe, ela
respondeu: «Dá-me agora mesmo num prato a cabeça de João Baptista». O rei ficou
consternado, mas por causa do juramento e dos convidados, ordenou que lha
dessem e mandou decapitar João no cárcere. A cabeça foi trazida num prato e
entregue à jovem, que a levou a sua mãe. Os discípulos de João vieram buscar o
seu cadáver e deram-lhe sepultura. Depois foram dar a notícia a Jesus.
Comentário:
Como
comentar esta página trágica de São Mateus?
A
brutalidade e a total ausência de escrúpulos de que os homens são capazes,
ultrapassam o que se pode imaginar.
O
desprezo absoluto pela dignidade e o valor da vida humana tem a sua expressão
bem vincada neste personagem sinistro que que cruza na história da salvação.
Os
“Herodes” de hoje continuam a sua actuação desgarrada e destemperada, olhando o
próprio desprezando o outro.
Não
têm nem valores nem critério e, no entanto, pasme-se, são filhos de Deus como
nós.
Procuremos
que em vez de sentir revolta e asco por tais criaturas, pedir a Deus que se
arrependam e façam uma revisão devida.
A
Deus nada é impossível.
(AMA,
comentário sobre Mt 14, 1-12, 11.06.2019)
Leitura espiritual
Amigos de Deus
14
Por volta dos primeiros anos da década de
40, eu ia muito a Valência.
Não
tinha então nenhum meio humano e, com os que - como vocês agora - se reuniam
com este pobre sacerdote, fazia oração onde podíamos, algumas tardes numa praia
solitária.
Como
os primeiros amigos do Mestre, lembras-te?
S.
Lucas escreve que, ao sair de Tiro com Paulo, a caminho de Jerusalém,
acompanharam-nos todos, com as suas mulheres e filhos até fora da cidade e
ajoelhados na praia fizemos oração.
Pois um dia, ao fim da tarde, durante um
daqueles pores do Sol maravilhosos vimos que uma barca se aproximava da
beira-mar e que saltaram para terra uns homens morenos, fortes como rochas,
molhados, de tronco nu, tão queimados pela brisa que pareciam de bronze.
Começaram
a tirar da água a rede que traziam arrastada pela barca, repleta de peixes
brilhantes como a prata.
Puxavam
com muito brio, os pés metidos na areia, com uma energia prodigiosa.
De
repente veio uma criança, muito queimada também, aproximou-se da corda,
agarrou-a com as mãozinhas e começou a puxar com evidente falta de habilidade.
Aqueles
pescadores rudes, nada refinados, devem ter sentido o coração estremecer e
permitiram que aquele pequeno colaborasse; não o afastaram, apesar de ele
estorvar em vez de ajudar.
Pensei em vocês e em mim; em vocês, que
ainda não conhecia e em mim; nesse puxar pela corda todos os dias, em tantas
coisas. Se nos apresentarmos diante de Deus Nosso Senhor como esse pequeno,
convencidos da nossa debilidade mas dispostos a cumprir os seus desígnios,
alcançaremos a meta mais facilmente: arrastaremos a rede até à beira-mar,
repleta de frutos abundantes, porque onde as nossas forças falham, chega o
poder de Deus.
15
Sinceridade
na direcção espiritual
Conhecem muito bem as obrigações do vosso
caminho de cristãos, que os hão-de levar sem parar e com calma à santidade; também
estão precavidos contra as dificuldades, praticamente contra todas, porque já
se vislumbram desde o princípio do caminho.
Agora
insisto em que se deixem ajudar e guiar por um director de almas, a quem
confiem todos os entusiasmos santos, os problemas diários que afectarem a vida
interior, as derrotas que sofrerem e as vitórias.
Nessa direcção espiritual mostrem-se sempre
muito sinceros: não deixem nada por dizer, abram completamente a alma, sem medo
e sem vergonha.
Olhem
que, se não, esse caminho tão plano e tão fácil de andar complica-se e o que ao
princípio não era nada acaba por se converter num nó que sufoca.
Não
penseis que os que se perdem caem vítimas de um fracasso repentino; cada um
deles errou no princípio do seu caminho ou então descuidou por muito tempo a
sua alma, de modo que, enfraquecendo progressivamente a força das suas virtudes
e crescendo pelo contrário, pouco a pouco, a dos vícios, veio a desfalecer
miseravelmente...
Uma casa não se desmorona de repente por um
acidente imprevisível: ou já havia algum defeito nos alicerces ou o desleixo
dos que a habitavam se prolongou por muito tempo, de modo que os defeitos, a
princípio pequeníssimos, foram corroendo a firmeza da estrutura, pelo que,
quando chegou a tempestade ou surgiram as chuvas torrenciais, ruiu sem remédio,
pondo a descoberto o antigo descuido.
Lembram-se da história do cigano que se foi
confessar?
Não
passa de uma história, de uma historieta, porque da confissão nunca se fala e,
além disso, estimo muito os ciganos.
Coitadinho!
Estava
realmente arrependido: Senhor Padre, acuso-me de ter roubado uma arreata...-
pouca coisa, não é? - e atrás vinha uma burra...; e depois outra arreata...; e
outra burra... e assim até vinte.
Meus filhos, o mesmo acontece no nosso
comportamento: quando cedemos na arreata, depois vem o resto, a seguir vem uma
série de más inclinações, de misérias que aviltam e envergonham; e acontece o
mesmo na convivência: começa-se com uma pequena falta de delicadeza e acaba-se
a viver de costas uns para os outros, no meio da indiferença mais gelada.
16
Caçai as raposas pequenas que destroem a
vinha, as nossas vinhas em flor.
Fiéis
no pequeno, muito fiéis no pequeno.
Se
procurarmos esforçar-nos assim, também havemos de aprender a recorrer com
confiança aos braços de Santa Maria, como seus filhos. Não vos lembrava eu ao
princípio que todos nós temos muito poucos anos, tantos quantos passaram desde
que nos decidimos a ter muita intimidade com Deus?
Pois
é razoável que a nossa miséria e a nossa insuficiência se aproximem da grandeza
e da pureza santa da Mãe de Deus, que é também nossa Mãe.
Posso contar-vos outra história real,
porque já passaram tantos, tantos anos desde que aconteceu; e porque há-de
ajudá-los a pensar, pelo contraste e pela crueza das expressões.
Estava
a dirigir um retiro para sacerdotes de diversas dioceses.
Procurava-os
com afecto e com interesse, para que viessem falar comigo, aliviar a
consciência desabafando, porque os sacerdotes também precisam do conselho e da
ajuda de um irmão.
Comecei
a conversar com um, um pouco rude, mas muito nobre e sincero; puxava-lhe um
pouco pela língua, com delicadeza e clareza para sarar qualquer ferida que
existisse dentro do seu coração.
A
certa altura interrompeu-me, mais ou menos com estas palavras: tenho uma grande
inveja da minha burra; tem prestado serviços paroquiais em sete freguesias e
não há nada a apontar-lhe.
Ah!
Se eu tivesse feito o mesmo!
17
Talvez - examina-te a fundo - também nós
não mereçamos o elogio que esse cura de aldeia fazia à burra.
Trabalhámos
muito, ocupámos tantos cargos de responsabilidade, triunfaste nesta e naquela
tarefa humana... mas, na presença de Deus, não encontras nada de que devas
lamentar-te?
Procuraste
de verdade servir a Deus e aos homens teus irmãos, ou fomentaste o teu egoísmo,
a tua glória pessoal, as tuas ambições, o teu êxito exclusivamente terreno e
penosamente caduco?
Se falo um pouco cruamente, é porque quero
fazer uma vez mais um acto de contrição muito sincero e porque queria que cada
um de vocês também pedisse perdão.
Perante
as nossas infidelidades, à vista de tantos enganos, de fraquezas, de cobardias
- cada um com as suas -, repitamos do fundo do coração a Nosso Senhor aquelas
exclamações contritas de S. Pedro: Domine,
tu omnia nosti, tu scis quia amo te!; Senhor! Tu sabes tudo, Tu sabes que
te amo, apesar das minhas misérias!
E
atrevo-me a acrescentar: Tu sabes que te amo, precisamente por causa dessas
minhas misérias, pois elas levam-me a apoiar-me em Ti, que és a fortaleza: quia Tu es, Deus, fortitudo mea.
E
a partir daqui, recomecemos.
18
Procurar
a presença de Deus
Vida interior.
Santidade
nas tarefas usuais, santidade nas coisas pequenas, santidade no trabalho
profissional, nas canseiras de todos os dias...; santidade para santificar os
outros.
Numa
certa ocasião, um meu conhecido - nunca hei-de chegar a conhecê-lo bem -
sonhava que ia a voar num avião a uma grande altura, mas não dentro da cabine;
ia montado nas asas.
Coitado
do desgraçado: como sofria e se angustiava!
Parecia
que Nosso Senhor lhe dava a conhecer que assim andam pelas alturas - inseguras,
inquietas - as almas apostólicas que não têm vida interior ou que a descuidam:
com o perigo constante de caírem, sofrendo, incertas.
E penso, efectivamente, que correm um sério
risco de se extraviarem os que se lançam à acção - ao activismo - prescindindo
da oração, do sacrifício e dos meios indispensáveis para conseguir uma piedade
sólida: a frequência dos Sacramentos, a meditação, o exame de consciência, a
leitura espiritual, a convivência assídua com a Virgem Santíssima e com os
Anjos da Guarda...
Tudo
isto contribui, além disso, com uma eficácia insubstituível, para que o caminho
do cristão seja tão agradável, porque da sua riqueza interior jorram a doçura e
a felicidade de Deus como o mel do favo.
19
Na intimidade pessoal, na conduta externa,
no convívio com os outros, no trabalho, cada um há-de procurar manter-se numa
contínua presença de Deus, com uma conversa - um diálogo - que não se manifesta
exteriormente.
Melhor
dito, não se exprime normalmente com ruído de palavras, mas há-de notar-se pelo
empenho e pela diligência amorosa com que acabamos bem as tarefas, tanto as
importantes como as insignificantes. Se não procedêssemos com essa constância,
seríamos pouco coerentes com a nossa condição de filhos de Deus, pois teríamos
desperdiçado os recursos que Nosso Senhor colocou providencialmente ao nosso
alcance, para chegarmos ao estado de homem perfeito, à medida da idade perfeita
segundo Cristo.
Durante a última guerra de Espanha, fazia
viagens com frequência para atender sacerdotalmente muitos rapazes que se encontravam
na frente da batalha.
Numa
trincheira, ouvi um diálogo que me ficou muito gravado.
Perto
de Teruel, um soldado bastante novo comentava acerca de outro, pelos vistos um
pouco indeciso, pusilânime: não é um homem às direitas!
Teria
um grande desgosto se se pudesse afirmar de qualquer de nós, com fundamento,
que somos incoerentes; homens que afirmam que querem ser autenticamente
cristãos, santos, mas que desprezam os meios, já que não manifestam
continuamente a Deus o seu carinho e o seu amor filial no cumprimento das suas
obrigações. Se a nossa actuação se revelasse assim, tu e eu também não seríamos
cristãos íntegros.
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Procuremos fomentar no fundo do coração um
desejo ardente, um empenho grande por alcançar a santidade, apesar de nos
vermos cheios de misérias.
Não
se assustem; à medida que se avança na vida interior, conhecem-se com mais
clareza os defeitos pessoais.
O
que acontece é que a ajuda da graça se transforma como que numa lente de
aumentar e o mais pequeno cotão, o grãozinho de areia quase imperceptível
aparecem com dimensões gigantescas, porque a alma adquire a finura divina e até
a sombra mais pequena incomoda a consciência, que só gosta da limpeza de Deus.
Diz-lhe
agora, do fundo do coração: Senhor, a sério que quero ser santo, a sério que
quero ser um teu discípulo digno e seguir-te sem condições.
E
depois, hás-de propor a ti próprio a intenção de renovar diariamente os grandes
ideais que te animam nestes momentos.
Jesus, se nós, que nos reunimos no teu
Amor, fôssemos perseverantes!
Se
conseguíssemos traduzir em obras esses anseios de santidade que Tu próprio
despertas nas nossas almas!
Perguntemo-nos a nós próprios com
frequência: para que estou eu na terra?
E assim hão-de procurar acabar
perfeitamente - com muita caridade - as tarefas que empreenderem em cada dia e
cuidar das coisas pequenas.
Debrucemo-nos
sobre o exemplo dos santos: pessoas como nós, de carne e osso, com fraquezas e
debilidades, que souberam vencer e vencer-se por amor de Deus; consideremos a
sua conduta e - como as abelhas que destilam de cada flor o néctar mais
precioso - aproveitemo-nos das suas lutas.
Assim
também havemos de aprender a descobrir muitas virtudes nos que nos rodeiam -
dão-nos lições de trabalho, de abnegação, de alegria... - sem nos determos
demasiado nos seus defeitos; só quando for imprescindível, para os ajudar com a
correcção fraterna.
(cont)
Pequena agenda do cristão
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.
A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.
Lembrar-me:
Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.
Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
Levai a carga uns dos outros
Diz o Senhor: "Dou-vos um
mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Nisto se conhecerá que sois meus
discípulos". – E São Paulo: "Levai a carga uns dos outros, e assim
cumprireis a lei de Cristo". – Eu não te digo nada. (Caminho,
385)
Olhando à nossa volta, talvez
descobríssemos razões para pensar que a caridade é realmente uma virtude
ilusória. Mas considerando as coisas com sentido sobrenatural, descobrirás
também a raiz dessa esterilidade, que se cifra numa ausência de convívio
intenso e contínuo, de tu a tu, com Nosso Senhor Jesus Cristo, e no
desconhecimento da acção do Espírito Santo na alma, cujo primeiro fruto é
precisamente a caridade.
Recolhendo um conselho do Apóstolo –
levai uns as cargas dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo – acrescenta
um Padre da Igreja: amando a Cristo, suportaremos facilmente a fraqueza dos
outros, mesmo a daquele a quem ainda não amamos, porque não tem boas obras.
Por aí se eleva o caminho que nos faz
crescer na caridade. Enganar-nos-íamos se imaginássemos que primeiro temos de
nos exercitar em actividades humanitárias, em trabalhos de assistência,
excluindo o amor do Senhor. Não descuidemos Cristo por causa do próximo que
está enfermo, uma vez que devemos amar o enfermo por causa de Cristo.
Olhai constantemente para Jesus, que,
sem deixar de ser Deus, se humilhou tomando a forma de servo para nos poder
servir, porque só nessa mesma direcção se abrem os afãs por que vale a pena
lutar. O amor procura a união, a identificação com a pessoa amada; e, ao
unirmo-nos com Cristo, atrair-nos-á a ânsia de secundar a sua vida de entrega,
de amor sem medida, de sacrifício até à morte. Cristo coloca-nos perante o
dilema definitivo: ou consumirmos a existência de uma forma egoísta e solitária
ou dedicarmo-nos com todas as forças a uma tarefa de serviço. (Amigos
de Deus, 236)
Doutrina – 495
Compêndio
SEGUNDA SECÇÃO
OS SETE SACRAMENTOS DA
IGREJA
CAPÍTULO PRIMEIRO
OS SACRAMENTOS DA
INICIAÇÃO CRISTÃ
O SACRAMENTO DA EUCARISTIA
278. Quem é o ministro da
celebração da Eucaristia?
É
o sacerdote (Bispo ou presbítero), validamente ordenado, que age na Pessoa e
Cristo Cabeça e em nome da Igreja.
Temas para reflectir e meditar
Sobre o Exame pessoal
8 O propósito pode ter como raiz um desejo ou uma necessidade de correcção ou ainda uma vontade de melhoria.
8 O propósito pode ter como raiz um desejo ou uma necessidade de correcção ou ainda uma vontade de melhoria.
Seja como for nunca nos
esqueçamos que se trata de uma decisão pessoal livremente tomada e não algo
imposto por outro seja porque motivo for.
Antes de fazer o propósito
deve considerar-se que se está a assumir um compromisso e portanto envolve uma
responsabilidade que não pode ser descartada por uma razão ou motivo qualquer.
Se me comprometer com Deus,
não cumprir o prometido equivale a desiludir o Senhor e assim mais vale não se
comprometer.
Esta conclusão parece
tornar tudo muito mais fácil:
Ou me considero capaz de
um compromisso, mesmo contando com eventuais falhas; ou não!
Chego a uma conclusão
final que parece dever ser:
1 - O exame é algo sério e
importante.
2 - Tudo quanto é sério e
importante deve ser levado à consideração da oração.
3 – Antes do exame, oração
a pedir luz e discernimento e, naturalmente, humildade.
4 – Depois do exame,
agradecer a luz e inspirações recebidas e, novamente levá-las à oração.
5 – Depois e só depois,
virá o propósito consequência lógica do resultado da oração.
26.05.2018