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29/01/2019

Declaração de amor

Resultado de imagem para amor infinitoPodia fazer como tantos 
E dizer que Te amo!
Mas não me chega 
Não me basta.

Tenho que dizer muito mais 
Por exemplo que Te amo demais 
Muito para além do amor 
Muitíssimo mais

Não sei dar o real valor 
Deste "mais" só sei que é tudo
Não fica nada por dar.

AMA, 17.01.2019

Temas para reflectir e meditar

Tormento aterrador


Apresentaram-se com todo o relevo ante Jesus as atrocidades brutais da humanidade, que eram inconcebíveis pela Sua natureza perfeita, mas não é atrevido sustentar que – na Sua inteligência e na Sua delicadeza – as nossas ingratidões, activas e passivas, Lhe pesaram mais que o sofrimento físico, sendo este, como foi, um tormento aterrador.

(javier echevarríaGetsemaniPlaneta, 3ª Ed. Cap. II, 4)


Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?





A dor de corrigir


Esconde-se uma grande comodidade – e às vezes uma grande falta de responsabilidade – naqueles que, constituídos em autoridade, fogem da dor de corrigir, com a desculpa de evitar o sofrimento alheio. Talvez poupem desgostos nesta vida..., mas põem em jogo a felicidade eterna – a deles e a dos outros – pelas suas omissões que são verdadeiros pecados. (Forja, 577)


O santo, para a vida de muitos, é "incómodo". Mas isto não significa que tenha de ser insuportável.

O seu zelo nunca deve ser amargo; a sua correcção nunca deve ferir; o seu exemplo nunca deve ser uma bofetada moral, arrogante, na cara do próximo. (Forja, 578)


Portanto, quando nos apercebemos de que na nossa vida ou na dos outros alguma coisa corre mal, alguma coisa precisa do auxílio espiritual e humano, que nós, filhos de Deus, podemos e devemos prestar, uma clara manifestação de prudência consistirá em dar-lhe remédio oportuno, a fundo, com caridade e com fortaleza, com sinceridade. Não valem as inibições. É errado pensar que com omissões ou adiamentos se resolvem os problemas.

Sempre que a situação o requeira, a prudência exige que se aplique o remédio totalmente e sem paliativos, depois de pôr a chaga a descoberto. Ao notar os menores sintomas do mal, sede simples, verazes, quer sejais vós a curar os outros, quer sejais vós a receber essa assistência. Nesses casos, deve-se permitir à pessoa que está em condições de curar em nome de Deus que aperte de longe a zona infectada e depois de mais perto, até sair todo o pus, de modo que o foco da infecção acabe por ficar bem limpo. Em primeiro lugar, temos que proceder assim connosco mesmos e com quem, por motivos de justiça ou caridade, temos obrigação de ajudar. Rezo nesse sentido especialmente pelos pais e por quem se dedica a tarefas de formação e de ensino. (Amigos de Deus, 157)

Evangelho e comentário


TEMPO COMUM




Evangelho: Mc 3, 31-35

31 Nisto chegam sua mãe e seus irmãos que, ficando do lado de fora, o mandam chamar. 32 A multidão estava sentada em volta dele, quando lhe disseram: «Estão lá fora a tua mãe e os teus irmãos que te procuram.» 33 Ele respondeu: «Quem são minha mãe e meus irmãos?» 34 E, percorrendo com o olhar os que estavam sentados à volta dele, disse: «Aí estão minha mãe e meus irmãos. 35 Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe.»

Comentário:

Ficamos abismados!

Nós, pobres homens cheios de misérias e fraquezas somos como que a Mãe e os Irmãos de Jesus Cristo!

É uma honra, uma grandeza, uma dignidade que nos esmaga!

Sim… se fizermos – em tudo – a Vontade de Deus somos – é o Senhor quem  o diz – a Sua Família mais íntima e próxima!

(AMA, comentário sobre Mc 3, 31-35, 14.11.2018)