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03/12/2018

A estreita ligação de N Senhora ao Advento



1 -

Advento é tempo de e espera de expectativa.
Maria estava à espera do seu Filho que sem dúvida sentia viver no seu seio puríssimo.

Como será esse Menino?

Como qualquer mãe há uma doce expectativa: como será - e, aqui, logo uma prece para que seja saudável - que cor terão os seus olhos; terá cabelo ou pelo contrário "carequinha" como tantos outros... enfim uma série de perguntas que não são ansiosas mas quase um doce entretenimento.

Tem pressa que nasça de o estreitar nos braços amorosos de lhe dar de mamar.

Mas tem cuidado não deixa que essa espera, expectativa se transforme em ânsia que poderia prejudicar o seu maior tesouro: o filho que traz no ventre.


AMA, reflexões, 27.11.2018

Quando pensardes que tendes toda a razão...


Vai à direcção espiritual cada vez com mais humildade; e pontualmente, que também é humildade. Pensa (e não te enganas, porque aí é Deus quem te fala) que és como uma criança pequena – sincera! - a quem vão ensinando a falar, a ler, a conhecer as flores e os pássaros, a viver as alegrias e as dores, a equilibrar-se no chão que pisa. (Sulco, 270)

Volto a afirmar que todos temos misérias. Isso, porém, não é razão para nos afastarmos do Amor de Deus. É, sim, estímulo para nos acolhermos a esse Amor, para nos acolhermos à protecção da bondade divina, como os antigos guerreiros se metiam dentro da sua armadura. Esse ecce ego, quia vocasti me, conta comigo porque me chamaste, é a nossa defesa. Não devemos fugir de Deus quando descobrimos as nossas fraquezas, mas devemos combatê-las, precisamente porque Deus confia em nós.
Perdoai-me a insistência, mas julgo imprescindível que fique gravado a fogo nas vossas inteligências que a humildade e a sua consequência imediata a sinceridade, se ligam com os outros meios de luta e fundamentam a eficácia da vitória. Se a tentação de esconder alguma coisa se infiltra na alma, deita tudo a perder; se, pelo contrário, é vencida imediatamente, tudo corre bem, somos felizes e a vida caminha rectamente. Sejamos sempre selvaticamente sinceros, embora com modos prudentemente educados.
Quero dizer-vos com toda a clareza que me preocupa muito mais a soberba do que o coração e a carne. Sede humildes! Sempre que estiverdes convencidos de que tendes toda a razão, é porque não tendes nenhuma. Ide à direcção espiritual com a alma aberta. Não a fecheis, porque então intromete-se o demónio mudo e é muito difícil

Leitura espiritual

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LA FE EXPLICADA 

CAPÍTULO VI 


EL PECADO ACTUAL



El segundo pecado capital es la avaricia, o el inmoderado deseo de bienes temporales.

De aquí nacen no sólo los pecados de robo y fraude, sino los menos reconocidos de injusticia entre patronos y empleados, prácticas abusivas en los negocios, tacañería e indiferencia ante las necesidades de los pobres, y eso por mencionar sólo unos cuantos ejemplares.

El siguiente en la lista es la lujuria. Es fácil percatarse que los pecados claros contra la castidad tienen su origen en la lujuria; pero también produce otros: muchos actos deshonestos, engaños e injusticias pueden achacarse a la lujuria; la pérdida de la fe y la desesperación en la misericordia divina son frutos frecuentes de la lujuria.

Luego viene la ira, o el estado emocional desordenado que nos impulsa a desquitarnos sobre otros, a oponernos insensatamente a personas o cosas. Los homicidios, riñas e injurias son consecuencias evidentes de la ira. El odio, la murmuración y el daño a la propiedad ajena son otras.

La gula es otro pecado capital. Es la atracción desordenada hacia la comida o bebida.

Parece el más innoble de los vicios: en el glotón hay algo de animal. Causa daños a la propia salud, produce el lenguaje soez y blasfemo, injusticias a la propia familia y otras personas y una legión más de males demasiado evidentes para necesitar enumeración.

La envidia es también un vicio dominante. Hace falta ser muy humilde y sincero consigo mismo para admitir que lo tenemos. La envidia no consiste en desear el nivel que tiene otro: ése es un sentimiento perfectamente natural, a no ser que nos. lleve a extremos de codicia. No, la envidia es más bien la tristeza causada porque otros estén en una situación mejor que la nuestra, como un sufrimiento por la mejor fortuna de otros. Deseamos tener lo que otro tiene y que no lo tenga él. Por lo menos, desearíamos que él no lo tuviera si nosotros no lo podemos tener también. La envidia nos lleva al estado de mente del clásico «perro del hortelano», que ni disfruta con lo que tiene ni deja disfrutar a los demás, y produce el odio, la calumnia, difamación, resentimiento, detracción y otros males parecidos.

Finalmente, está la pereza, que no es el simple desagrado ante el trabajo; hay mucha gente que no encuentra su trabajo agradable. La pereza es, más bien, rehuir el trabajo ante el esfuerzo que comporta. Es el disgusto y rechazo de nuestros deberes, especialmente de nuestros deberes con Dios. Si nos contentamos con un bajo nivel en nuestra búsqueda de la santidad, especialmente si nos conformamos con una mediocridad espiritual, es casi seguro que su causa sea la pereza. Omitir la Misa en día de precepto, descuidar la oración, rehuir nuestras obligaciones familiares y profesionales, todo proviene de la pereza.

Estos son, pues, los siete pecados capitales: soberbia, avaricia, lujuria, ira, gula, envidia y pereza. Sin duda tenemos la laudable costumbre de examinar nuestra conciencia antes de acostarnos y, por supuesto, al ir a confesarnos. De ahora en adelante, sería muy provechoso preguntarnos no sólo «qué pecados y cuántas veces», sino también «por qué».

Leo G. Terese

(Cont)

Evangelho e comentário


Tempo do ADVENTO


Evangelho: Mt 8, 5-11

5 Entrando em Cafarnaúm, aproximou-se dele um centurião, suplicando nestes termos: 6 «Senhor, o meu servo jaz em casa paralítico, sofrendo horrivelmente.» 7 Disse-lhe Jesus: «Eu irei curá-lo.» 8 Respondeu-lhe o centurião: «Senhor, eu não sou digno de que entres debaixo do meu tecto; mas diz uma só palavra e o meu servo será curado. 9  Porque eu, que não passo de um subordinado, tenho soldados às minhas ordens e digo a um: ‘Vai’, e ele vai; a outro: ‘Vem’, e ele vem; e ao meu servo: ‘Faz isto’, e ele faz.» 10 Jesus, ao ouvi-lo, admirou-se e disse aos que o seguiam: «Em verdade vos digo: Não encontrei ninguém em Israel com tão grande fé! 11 Digo-vos que, do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão, Isaac e Jacob, no Reino do Céu,

Comentário:

Este acontecimento – que supomos ser o mesmo – é relatado de forma diferente por outro evangelista, mas, o que interessa não é o pormenor, mas sim a extraordinária lição de fé daquele homem que procura Jesus.

Não é um judeu nem sequer se poderia considerar um “crente” no sentido que lhe davam os chefes do povo daquela época, e, por isso mesmo, constatamos que o Senhor não faz acepção de pessoas e que ter fé não é privilégio de alguns, mas um dom que Deus concede a quem muito bem entende.

E a fé deste homem está alicerçada – profundamente – no seu coração misericordioso porque o que pede não é para si, porque não se considera digno, mas para um servo, um subalterno.




(AMA, comentário sobre Mt 8, 5-11, 04.12.2017)



Temas para meditar e reflectir

Catecismo



Os Catecismos são esses livros fiéis aos conteúdos essenciais da Revelação e postos em dia no que se refere ao método, capazes de educar numa fé robusta as gerações cristãs dos novos tempos.


(São João Paulo IIExort. Apost. Catechesi tradendae, 1979.10.16, 50)

Pequena agenda do cristão

SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça "boa cara" que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?