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23/07/2018

NUNC COEPI

NUNC COEPI é uma forma fidedigna e segura de fazer apostolado.

Partilhe, reenvie para os seus amigos e conhecidos e posso garantir-lhe que fará um "bom trabalho".

Não para si, mas para Deus que tudo merece e tudo agradece.

Milhares de pessoas seguem NUNC COEPI em vários países do mundo inteiro.

O mérito - se houver - é de NUNC COEPI?

Não!

É um dos "misteriosos" e extraordinários modos que o Senhor usa para espalhar a palavra do Reino de Deus.

NUNC COEPI é apenas um pobre instrumento...

António Mexia Alves

Temas para reflectir e meditar


Formação humana e cristã - 10

Uma outra consequência - ou fruto - da ordem é a tranquilidade.

A pessoa ordenada não conhece a agitação que subjuga quem vive atabalhoadamente, sempre começando coisas novas que raramente termina.

É alguém, provavelmente cheia de iniciativa, mas a quem falta “finiciativa”.

(AMA, reflexões)

Para ti estudar é uma obrigação grave


Oras, mortificas-te, trabalhas em mil coisas de apostolado..., mas não estudas. – Então, não serves, se não mudas. O estudo, a formação profissional, seja qual for, entre nós é obrigação grave. (Caminho, 335)

Se tens de servir a Deus com a tua inteligência, para ti estudar é uma obrigação grave. (Caminho, 336)

Frequentas os Sacramentos, fazes oração, és casto... e não estudas... – Não me digas que és bom; és apenas bonzinho. (Caminho, 337)

Leitura espiritual



Amigos de Deus

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Não sei se vos terão contado, na vossa infância, a fábula daquele camponês a quem ofereceram um faisão dourado.
Após o primeiro momento de alegria e de surpresa por tal oferta, o novo dono começou a pensar onde poderia guardá-lo.
Ao fim de várias horas, depois de muitas dúvidas e diversos planos, decidiu metê-lo no galinheiro.
As galinhas, admiradas com a beleza do recém-chegado, giravam à sua volta com o assombro de quem descobre um semi-deus.
No meio de tanto alvoroço, chegou a hora da comida e, mal o dono lançou os primeiros punhados de farelo, o faisão, esfomeado pela espera, lançou-se com avidez a tirar a barriga de misérias.
Ante um espectáculo tão vulgar - aquele prodígio de formosura comia com o mesmo apetite que o animal mais corrente - as desencantadas companheiras de capoeira lançaram-se às bicadas contra o ídolo caído, até lhe arrancarem toda a plumagem.
É assim triste a derrocada do ególatra; tanto mais desastrosa, quanto mais ele se elevou sobre as suas próprias forças, presunçosamente confiado na sua capacidade pessoal.

Tirai consequências práticas para a vossa vida diária, sentindo-vos depositários de alguns talentos - sobrenaturais e humanos - que deveis aproveitar rectamente.

Afastai o ridículo engano de que algo vos pertence, como se fosse fruto só do vosso esforço. Lembrai-vos de que há uma parcela - Deus - de que ninguém pode prescindir.

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Com esta perspectiva, convencei-vos de que, se desejamos deveras seguir o Senhor de perto e prestar um serviço autêntico a Deus e a toda a humanidade, temos de estar seriamente desprendidos de nós próprios: dos dons da inteligência, da saúde, da honra, das ambições nobres, dos triunfos, dos êxitos.

Refiro-me também - porque até aí deve chegar a tua decisão - a esses afãs limpos com que procuramos exclusivamente dar toda a glória a Deus e louvá-lo, ajustando a nossa vontade a esta norma clara e precisa: Senhor, quero isto ou aquilo só se te agrada a Ti, porque se não, a mim, que me interessa?
Assestamos assim um golpe mortal no egoísmo e na vaidade que serpenteiam em todas as consciências.
E conseguimos também a verdadeira paz para as nossas almas com um desprendimento que nos leva a possuir Deus, de forma cada vez mais íntima e mais intensa.

Para imitar Jesus, o coração tem de estar inteiramente livre de apegos.
Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim, encontrá-la-á. Pois, que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se depois perde a sua alma?
E comenta S. Gregório: não nos bastaria viver desprendidos das coisas, se não renunciássemos também a nós próprios.
Mas... onde iremos fora de nós?
Quem é o que renuncia, se a si mesmo se deixa?

Sabei que é diferente a nossa situação enquanto caídos pelo pecado e enquanto formados por Deus.
Fomos criados de uma forma e encontramo-nos noutra diferente por causa de nós mesmos.
Renunciemos a nós próprios, naquilo em que nos convertemos pelo pecado e mantenhamo-nos como fomos constituídos pela graça.

Assim, se o que foi soberbo, convertendo-se a Cristo, se torna humilde, já renunciou a si mesmo; se um luxurioso se converte a uma vida continente, também renunciou a si próprio naquilo que era antes; se um avarento deixa de o ser e, em vez de se apoderar do alheio, começa a ser generoso com o que lhe pertence, certamente se negou a si próprio.

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Senhorio do cristão

Corações generosos, com desprendimento verdadeiro, pede o Senhor.
Consegui-lo-emos, se soltarmos com valentia as amarras ou os fios subtis que nos prendem ao nosso eu.
Não vos escondo que esta determinação exige uma luta constante, uma sobreposição ao entendimento e à vontade própria, em poucas palavras, uma renúncia mais árdua que o abandono dos bens materiais mais desejados.

Esse desprendimento que o Mestre pregou e que espera de todos os cristãos implica também necessariamente manifestações externas. Jesus Cristo coepit facere et docere: antes de anunciar a sua doutrina com a palavra, anunciou-a com as obras.
Vemo-lo nascer num estábulo, na carência mais absoluta, e dormir os seus primeiros sonos na terra deitado sobre as palhas de uma manjedoura.
Depois, durante os anos das suas andanças apostólicas, entre muitos outros exemplos, recordamos a sua clara advertência a um dos que se ofereceram para o acompanhar como discípulo: as raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.
E não deixemos de contemplar aquela cena que o Evangelho recolhe, em que os apóstolos, para matar a fome, num sábado, arrancam pelo caminho umas espigas de trigo.

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Pode-se dizer que Nosso Senhor, perante a missão recebida do Pai, vive o dia-a-dia, tal como aconselhava num dos ensinamentos mais sugestivos que saíram da sua boca divina: não vos preocupeis, quanto à vossa vida, com o que haveis de comer nem, quanto ao vosso corpo, com o que haveis de vestir, pois a vida é mais que o alimento e o corpo mais que o vestuário.
Reparai nos corvos: não semeiam nem colhem, não têm despensa nem celeiro, e Deus sustenta-os.
Quanto mais valeis vós do que as aves!...
Reparai nos lírios, como crescem!
Não trabalham nem fiam.
Pois eu digo-vos: nem Salomão, em toda a sua magnificência, se vestiu como um deles.
Se Deus veste assim a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé?

Se vivêssemos mais confiados na Providência divina, seguros - com fé firme - desta protecção diária que nunca nos falta, quantas preocupações ou inquietações pouparíamos a nós próprios.
Desapareceriam muitos desassossegos que, segundo palavras de Jesus, são próprios dos pagãos, dos homens do mundo, das pessoas que carecem de sentido sobrenatural.
Quereria, em confidência de amigo, de sacerdote, de pai, trazer-vos à memória em cada circunstância, que nós, pela misericórdia de Deus, somos filhos desse Pai Nosso, todo-poderoso, que está nos Céus e, ao mesmo tempo, na intimidade dos nossos corações.
Quereria gravar a fogo nas vossas mentes que temos todos os motivos para caminhar com optimismo nesta terra, com a alma bem desprendida dessas coisas que parecem imprescindíveis, pois bem sabe o vosso Pai que tendes necessidade delas.
E Ele providenciará.
Crede que só assim nos portaremos como senhores da Criação e evitaremos a triste escravidão em que tantos caem, porque esquecem a sua condição de filhos de Deus, preocupados com um amanhã ou um depois que talvez nem sequer cheguem a ver.

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Permiti que, mais uma vez, vos manifeste uma pequena parte da minha experiência pessoal.
Abro-vos a minha alma na presença de Deus, com a certeza mais absoluta de que não sou modelo de nada, de que sou um farrapo, um pobre instrumento - surdo e inapto - que o Senhor utilizou para que se comprove, com mais evidência, que Ele escreve perfeitamente com a perna de uma mesa.
Portanto, ao falar-vos de mim, não me passa pela cabeça, nem de longe, o pensamento de que na minha actuação haja algum mérito meu; e muito menos pretendo impor-vos o caminho por onde o Senhor me levou, até porque pode suceder muito bem que o Mestre não vos peça o que tanto me ajudou a trabalhar sem impedimento nesta Obra de Deus a que dediquei toda a minha existência.

Asseguro-vos - toquei-o com as minhas mãos, contemplei-o com os meus olhos - que, se confiardes na divina Providência, se vos abandonardes nos seus braços omnipotentes, nunca vos faltarão os meios para servir a Deus, à Santa Igreja, às almas, sem descuidar nenhum dos vossos deveres.
E, além disso, gozareis de uma alegria e de uma paz que mundus dare non potest, que a posse de todos os bens da terra não pode dar.

Desde os começos do Opus Dei, em 1928, além de que não contava com nenhum recurso humano, nunca utilizei pessoalmente um cêntimo sequer.
Tão-pouco intervim directamente nos assuntos económicos que logicamente surgem ao realizar qualquer tarefa em que participam criaturas - homens de carne e osso, e não anjos - que precisam de instrumentos materiais para desenvolver eficazmente o seu trabalho apostólico.

O Opus Dei precisou e penso que precisará sempre, até ao fim dos tempos, da colaboração generosa de muitos para sustentar as obras apostólicas: por um lado, porque essas actividades nunca são rentáveis; por outro, porque ainda que aumentem o número dos que cooperam e o trabalho dos meus filhos, se há amor de Deus, o apostolado desenvolve-se e as necessidades multiplicam-se.
Por isso, em mais de uma ocasião, fiz rir os meus filhos, pois enquanto os impulsionava com fortaleza a corresponderem fielmente à graça de Deus, animava-os a dirigirem-se descaradamente ao Senhor, pedindo-lhe mais graça e o dinheiro, de contado, que nos faltava.

Nos primeiros anos, faltava-nos até o mais indispensável.
Atraídos pelo fogo de Deus, vinham ter comigo operários, mecânicos, universitários... que ignoravam o aperto e a indigência em que nos encontrávamos, porque no Opus Dei, com o auxílio do Céu, sempre procurámos trabalhar de maneira que o sacrifício e a oração fossem abundantes e escondidos.
Ao rememorar agora aquela época, brota do coração uma acção de graças rendida.
Que segurança havia nas nossas almas!
Sabíamos que, procurando o reino de Deus e a sua justiça, o resto ser-nos-ia concedido por acréscimo.
E posso garantir-vos que não deixou de realizar-se nenhuma iniciativa apostólica por falta de recursos materiais.

No momento preciso, de uma forma ou doutra, o nosso Pai Deus com a sua Providência ordinária facilitava-nos o que era necessário, para que víssemos que Ele é sempre bom pagador.

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Se quereis actuar sempre como senhores de vós próprios, aconselho-vos a pordes um empenho muito grande em estar desprendidos de tudo, sem medo, sem temores nem receios.
Depois, ao cuidar de cumprir as vossas obrigações pessoais, familiares..., empregai os meios terrenos honestos com rectidão, pensando no serviço a Deus, à Igreja, aos vossos, ao vosso trabalho profissional, ao vosso país, à humanidade inteira.
Reparai que o importante não se concretiza na materialidade de possuir isto ou de carecer daquilo, mas sim em nos conduzirmos de acordo com a verdade que a nossa fé cristã nos ensina: os bens criados são apenas meios.
Portanto, afastai a ilusão de considerá-los como algo definitivo: não acumuleis tesouros na terra, onde a ferrugem e a traça os corroem e os ladrões os desenterram e furtam.
Acumulai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os corroem e onde os ladrões não os descobrem nem furtam.
Pois onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.

Quando alguém centra a sua felicidade exclusivamente nas coisas terrenas - fui testemunha de verdadeiras tragédias - perverte o seu uso razoável e destrói a ordem sabiamente disposta pelo Criador.
O coração fica então triste e insatisfeito; mete-se por caminhos de um eterno descontentamento e acaba escravizado já na terra, vítima desses mesmos bens, que talvez tenham sido conseguidos à custa de renúncias e esforços sem conta.
Mas, sobretudo, recomendo-vos que não esqueçais que Deus não cabe, não habita num coração enlameado por um amor desordenado, grosseiro, vão.
Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há-de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro.
Não podeis servir a Deus e às riquezas.
Prendamos, pois, o coração no amor capaz de nos fazer felizes... Desejemos os tesouros do céu.

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Não te estou a induzir a um abandono no cumprimento dos teus deveres ou na exigência dos teus direitos.
Pelo contrário, para cada um de nós, habitualmente, uma retirada nessa frente equivale a desertarmos cobardemente da luta para sermos santos, à qual Deus nos chamou.
Por isso, com segurança de consciência, hás-de pôr empenho - especialmente no teu trabalho - para que nem a ti nem aos teus falte o conveniente para viver com dignidade cristã.
Se em algum momento, experimentares na tua carne o peso da indigência, não te entristeças nem te revoltes; mas, insisto, procura empregar todos os recursos nobres para superar essa situação, porque actuar de outra maneira seria tentar a Deus.
E enquanto lutas, lembra-te de que omnia in bonum!, tudo - também a escassez, a pobreza - coopera para o bem dos que amam o Senhor.

Habitua-te, desde já, a enfrentar com alegria as pequenas limitações, as incomodidades, o frio, o calor, a privação de algo que consideras imprescindível, o facto de não poderes descansar quando e como queres, a fome, a solidão, a ingratidão, a incompreensão, a desonra...

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Pai... não os tires do mundo

Somos homens da rua, cristãos correntes, metidos na corrente circulatória da sociedade e o Senhor quer-nos santos, apostólicos, precisamente no nosso trabalho profissional, isto é, santificando-nos nesse trabalho, santificando esse trabalho e ajudando os outros a santificarem--se com esse trabalho.
Convencei-vos de que Deus vos espera nesse ambiente, com solicitude de Pai, de Amigo.
Pensai que com a vossa actividade profissional realizada com responsabilidade, além de vos sustentardes economicamente, prestais um serviço directíssimo ao desenvolvimento da sociedade, aliviais as cargas dos outros e ajudais a manter muitas obras assistenciais - a nível local e universal - em prol dos indivíduos e dos povos mais desfavorecidos.

(cont)

Evangelho e comentário


Tempo comum


Evangelho: Jo 15, 1-8

1 «Eu sou a videira verdadeira e o meu Pai é o agricultor. 2 Ele corta todo o ramo que não dá fruto em mim e poda o que dá fruto, para que dê mais fruto ainda. 3 Vós já estais purificados pela palavra que vos tenho anunciado. 4 Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós. Tal como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não permanecerdes em mim. 5 Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer. 6 Se alguém não permanece em mim, é lançado fora, como um ramo, e seca. Esses são apanhados e lançados ao fogo, e ardem. 7 Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e assim vos acontecerá. 8 Nisto se manifesta a glória do meu Pai: em que deis muito fruto e vos comporteis como meus discípulos.»

Comentário:


Jesus sublinha uma vez mais que sem Ele nada podemos fazer.

E como proceder?

Estando unidos a Ele.

Não há outro processo ou alternativa.

Unidos a Cristo como os ramos à videira podemos tudo mesmo o que aparentemente é impossível.

(AMA, comentário sobre Jo 15, 1-8 2015.07.23)

Diálogos apostólicos

A FAMÍLIA


Pergunto:

4. Como surge a família?

Respondo:

A família tem a sua origem na natureza humana que deseja a sobrevivência dos indivíduos e da espécie. Deste modo, há uma inclinação natural para o casamento, a procriação e a educação dos filhos. A família é o âmbito natural para o desenvolvimento harmónico da pessoa humana.

Pequena agenda do cristão

SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça "boa cara" que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?