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08/04/2018

Se vês claramente o teu caminho, segue-o

Porque não te entregas a Deus de uma vez..., de verdade..., agora?! (Caminho, 902)

Se vês claramente o teu caminho, segue-o. – Por que não repeles a cobardia que te detém? (Caminho, 903)

"Ide, pregai o Evangelho... Eu estarei convosco...". – Isto disse Jesus... e disse-to a ti. (Caminho, 904)

"Et regni ejus non erit finis". – O seu Reino não terá fim!

Não te dá alegria trabalhar por um reinado assim? (Caminho, 906)

"Nesciebatis quia his quae Patris mei sunt oportet me esse?". – Não sabíeis que Eu devo ocupar-Me das coisas que dizem respeito ao serviço de meu Pai?


Resposta de Jesus adolescente. E resposta a uma mãe com a sua Mãe, que há três dias anda à sua procura julgando-O perdido. – Resposta que tem por complemento aquelas palavras de Cristo que São Mateus transcreve: "Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim". (Caminho, 907)

Temas para reflectir e meditar

A força do Silêncio, 292


(…) O silêncio dá-nos a paciência de esperar pelo momento em que as ervas daninhas cairão por si mesmas.

Graças ao silêncio, saberemos acompanhar o tempo e esperar com perseverança a hora de Deus para firmar uma aliança com Ele e trabalhar sob o seu cajado.


CARDEAL ROBERT SARAH

Evangelho e comentário

Tempo de Páscoa

Domingo da Divina Misericórdia

Evangelho: Jo 20, 19-31

19 Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» 20 Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. 21 E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» 22 Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. 23 Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos.» 24 Tomé, um dos Doze, a quem chamavam o Gémeo, não estava com eles quando Jesus veio. 25 Diziam-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!» Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não acredito.» 26 Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez dentro de casa e Tomé com eles. Estando as portas fechadas, Jesus veio, pôs-se no meio deles e disse: «A paz seja convosco!» 27 Depois, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito. E não sejas incrédulo, mas fiel.» 28 Tomé respondeu-lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» 29 Disse-lhe Jesus: «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto!» 30 Muitos outros sinais miraculosos realizou ainda Jesus, na presença dos seus discípulos, que não estão escritos neste livro. 31 Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e, acreditando, terdes a vida nele.

Comentário:

O registo do Evangelista menciona o "sopro" de Jesus Cristo sobre os Apóstolos, infundindo o Espírito Santo.

Este "sopro" é como que a transmissão definitiva do Espírito de Deus, a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. A partir desse momento começa - por assim dizer - o Terceiro Tempo se, considerarmos como:
Primeiro Tempo: a Criação - por Deus Pai;
Segundo Tempo: a Redenção - por Deus Filho;
Terceiro Tempo: a Confirmação - por Deus Espírito Santo;

Esta é uma explicação - humana... porque não tenho outra - do cumprimento das promessas de Deus a Adão, primeira criatura e Pai da humanidade.

Este tempo do Espírito Santo - em que vivemos - é particularmente importante porque será o último para a humanidade, até ao final dos tempos.
Tempo de confirmação na Fé, de reconvenção e total e completa oportunidade para merecer a vida eterna como a desejamos:

A contemplação - para sempre - da Face de Deus Uno e Trino.


(AMA, comentário sobre Jo 20 19-31, 23.04.2017)

Leitura espiritual

Fortaleza

Ser fortes de espírito ajuda a ultrapassar as dificuldades e a superar os nossos limites. Para os cristãos, Cristo é o exemplo para viver uma virtude que abre a porta a muitas outras.
1. “Per aspera ad astra!” “Pelas dificuldades às estrelas”.
Esta conhecida frase de Séneca exprime, de modo gráfico, a experiência humana de que, para conseguir o melhor, é preciso esforçar-se, de que “o que tem valor, custa”, de que é preciso lutar para vencer os obstáculos e asperezas que nunca deixam de se apresentar ao longo da vida, para poder alcançar os bens mais elevados.

Muitas peças literárias de diversas culturas enaltecem a figura do herói, que encarna, de algum modo, aquelas palavras da sabedoria latina, que qualquer pessoa desejaria também para si: nil difficile volenti, nada é difícil para aquele que quer.

Assim, pois, a nível humano, a fortaleza é valorizada e admirada. Esta virtude, que vai a par com a capacidade de se sacrificar, tinha já entre os antigos um perfil bem definido.
O pensamento grego considerava a “andreia” como uma das virtudes cardeais [1], que modera os sentimentos de contenda próprios do apetite irascível e dá, assim, vigor ao homem para procurar o bem sem que o medo o detenha, mesmo que seja difícil e árduo.

2. “Quia tu es fortitudo mea(Sal 31, 5)

Pertence também à experiência humana a constatação da debilidade da nossa condição, que constitui, em certo sentido, a outra face da moeda da virtude da fortaleza.
Muitas vezes temos de reconhecer que não fomos capazes de realizar tarefas que teoricamente estavam ao nosso alcance.

Dentro de nós encontramos a tendência para desmoronar, para ser brandos connosco próprios, para renunciar ao que dá trabalho devido ao esforço que comporta.
Por outras palavras, a natureza humana, criada por Deus para o mais elevado, mas ferida pelo pecado, é capaz de grandes sacrifícios e também de grandes claudicações.

A Revelação cristã oferece uma resposta plena de sentido a essa condição paradoxal em que versa a nossa existência.
Com efeito, por um lado, assume os valores próprios da virtude humana da fortaleza, que é enaltecida em numerosas ocasiões na Bíblia.
Já a literatura sapiencial se fazia eco disso, ao dar a entender, sob a forma de uma pergunta retórica no livro de Job, que a vida do homem sobre a terra é milícia [2].

Com uma frase, em certo sentido misteriosa, Jesus, falando do Reino de Deus, diz que o alcançam os violentos: violenti rapiunt [3].
Esta ideia ficou reflectida na iconografia medieval, como sucede por exemplo na Capela de Todos os Santos de Ratisbona, onde a imagem que representa a fortaleza luta contra um leão.

Simultaneamente, são numerosos os textos da Escritura que sublinham como as diversas manifestações de um comportamento forte (paciência, perseverança, magnanimidade, audácia, firmeza, franqueza e, inclusive, a disposição para dar a vida) provêm e só podem ser mantidas se estiverem ancoradas em Deus: quia tu es fortitudo mea, porque Tu és a minha fortaleza (Sal 31, 5) [4].
Por outras palavras, a experiência cristã ensina que “toda a nossa fortaleza é emprestada” [5].

São Paulo exprime de modo certeiro este paradoxo, em que se entrelaçam os aspectos humanos e sobrenaturais da virtude: “quando sou fraco, então é que sou forte”, já que, como lhe assegurou o Senhor: “sufficit tibi gratia mea, nam virtus in infirmitate perficitur, basta-te a minha graça, porque é na fraqueza que o Meu poder se manifesta por completo” [6].

3. “Sem Mim nada podeis fazer(Jo 15, 5)

O modelo e fonte de fortaleza para o cristão é, portanto, o próprio Cristo, que não só oferece com as Suas acções um exemplo constante que chega ao extremo de dar a própria vida por amor aos homens [7], mas que, além disso, afirma: “sem Mim nada podeis fazer[8].

Assim, a fortaleza cristã torna possível o seguimento de Cristo, um dia e outro, sem que o temor, o prolongamento do esforço, os sofrimentos físicos ou morais, os perigos, obscureçam no cristão a percepção de que a verdadeira felicidade está em seguir a vontade de Deus, ou o afastem dela.
A advertência de Jesus Cristo é clara: “Expulsar-vos-ão das sinagogas. Virá tempo em que todo aquele que vos matar julgará prestar culto a Deus” [9].

4. “Beata quae sine morte meruit martyrii palmam”: o martírio da vida quotidiana

Desde o início que os cristãos consideraram uma honra sofrer o martírio, pois reconheciam que conduzia a uma plena identificação com Cristo.
A Igreja manteve ao longo da história uma tradição de particular veneração pelos mártires que, por especial disposição da Providência, derramaram o seu sangue para proclamar a sua adesão a Jesus, oferecendo, assim, o exemplo máximo não só de fortaleza, mas também de testemunho cristão [10].

Embora não tenham faltado em cada época histórica – a nossa incluída – esses testemunhos do Evangelho, o certo é que, na vida corrente em que se encontram a maior parte dos cristãos, dificilmente chegaremos a essas condições. 

Não obstante, como recordava Bento XVI, há também um “martírio da vida quotidiana”, de cujo testemunho o mundo de hoje está especialmente necessitado: “o testemunho silencioso e heróico de tantos cristãos que vivem o Evangelho sem transigir, cumprindo o seu dever e dedicando-se generosamente ao serviço dos pobres” [11].

Neste sentido, o olhar dirige-se para Santa Maria, pois Ela esteve ao pé da Cruz do seu Filho, dando exemplo de extraordinária fortaleza sem padecer a morte física, de modo que pode dizer-se que foi mártir sem morrer, como o afirma uma antiga oração litúrgica [12].
“Admira a firmeza de Santa Maria:
ao pé da Cruz, com a maior dor humana – não há dor como a sua dor – cheia de fortaleza. E pede-lhe dessa firmeza, para que saibas também estar junto da Cruz” [13].

5. “Omnia sustineo propter electos(2Tm 2, 10)

A Virgem dolorosa é testemunha fiel do amor de Deus, e ilustra muito bem o acto mais próprio da virtude da fortaleza, que consiste em resistir (sustinere) [14] ao adverso, ao desagradável, ao duro.
Certamente, que se trata de um resistir no bem, porque sem o bem não há felicidade.
Para o cristão a felicidade identifica-se com a contemplação da Trindade no Céu. 

Em Santa Maria cumprem-se as palavras do Salmo: si consistant adversum me castra, non timebit cor meum... se se levantarem exércitos contra mim, o meu coração não temerá [15].
Também São Paulo, antes de chegar ao supremo testemunho de Cristo, se exercitou durante a sua vida neste ato característico da fortaleza, até poder afirmar: “tudo suporto por amor dos escolhidos[16].

Para expressar este aspecto da virtude (resistência), a Sagrada Escritura costuma referir-se à imagem da rocha.
Jesus numa das suas parábolas alude à necessidade de construir sobre rocha, quer dizer, não só ouvir a Sua palavra, mas esforçar-se por pô-la em prática [17].
Entende-se que, em última instância, a rocha é Deus, como não cessa de repetir o Antigo Testamento [18]:
“Minha rocha e meu baluarte, meu libertador, meu Deus, a rocha em que me amparo, meu escudo e força da minha salvação” [19].
Não surpreende então que São Paulo chegue a afirmar que a rocha é o próprio Cristo [20], que é “força de Deus[21].

A fortaleza para resistir nas dificuldades provém, pois, da união com Cristo pela fé, como indica São Pedro:
resistite fortes in fide!, resisti-lhes fortes na fé [22].

Deste modo, pode dizer-se que, em certo sentido, o cristão se converte, como Pedro, na rocha em que Cristo se apoia para construir e manter a sua Igreja [23].

© ISSRA, 2009
Notas:

[1] Cfr. Ángel Rodríguez Luño, Scelti in Cristo per essere santi. III. Morale speciale, EDUSC, Roma 2008, pp. 284 e 289.
[2] Cfr. Jb 7, 1.
[3] Mt 11, 12.
[4] Cfr. Ex 15, 2, Esd 8, 10; Is 25,1; Sal 31,4; 46, 2; 71,3; 91,2; 1Tm 1,12; 2Tm 1, 7; Col 1, 11; Flp 4, 1; Ro 5, 3-5.
[5] São Josemaria, Caminho, n. 728.
[6] 2Co 12, 9-10.
[7] Cfr. Jo 13, 15 e 15, 13.
[8] Jo 15, 5.
[9] Jo 16, 2.
[10] Cfr. Catecismo de la Iglesia Católica, n. 2473. Como se sabe, a palavra latina martyr deriva do grego mártys, que significa testemunha.
[11] Bento XVI, Angelus, 28 de outubro de 2007. São Josemaria descrevia este martírio incruento em Caminho, n. 848.
[12] “Bem-aventurada Virgem Maria, que mereceu, sem morrer, a palma do martírio junto da Cruz do Senhor”. Trata-se do Communio da festa da Virgem Dolorosa no antigo Missal de São Pio V, que, com um ligeiro retoque, passou a ser, na forma corrente do rito latino, a antífona do aleluia da lição evangélica nº 11 do Comum da Santíssima Virgem: “Beata est Maria Virgo, quae sine morte meruit martyrii palmam sub cruce Domini” (cfr. Pedro Rodríguez, n. 622 de Camino, edición crítico-histórica, Rialp, Madrid 2004).
[13] São Josemaria, Caminho, n. 508.
[14] Cfr. Ángel Rodríguez Luño, Scelti in Cristo per essere santi. III. Morale speciale, EDUSC, Roma 2008, p. 291.
[15] Sal 27, 3.
[16] 2Tm 2, 10.
[17] Cfr. Lc 6, 47-49.
[18] Cfr. 1 Sam 2,2; 2 Sam 22, 47; Dt 32,4; Hab 1,12; Is 26,4; Sal 19,15; Sal 28,1; Sal 31,3-4; Sal 62,3.7-8; Sal 89,2; Sal 94,22; Sal 144,1; etc.
[19] 2S 22, 2-3; cfr. Sal 18, 3.
[20] 1Co 10, 4.
[21] 1Co 1, 24.
[22] 1P 5, 9.

[23] Cfr. Mt 16, 18.

Tratado da vida de Cristo 197

Os sacramentos em geral 

Questão 62: Do efeito principal dos Sacramentos, que é a graça.

Art. 2 — Se a graça sacramental faz algum acréscimo à graça das virtudes e à dos dons.

O segundo discute-se assim. — Parece que a graça sacramental nada acrescenta à graça das virtudes e à dos dons.

1. — Pois, pela graça das virtudes e dos dons a alma se aperfeiçoa suficientemente, tanto na sua essência como nas suas potências, conforme resulta do que foi dito na Segunda Parte. Ora, a graça se ordena à perfeição da alma. Logo, a graça sacramental nada pode acrescentar à graça das virtudes e dos dons.

2. Demais. — Os defeitos da alma são causados pelo pecado. Ora, todos os pecados são suficientemente evitados pela graça das virtudes e dos dons; pois, não há nenhum pecado que não contrarie alguma virtude. Logo, a graça sacramental, ordenada a purificar a alma dos seus defeitos, nada pode acrescentar à graça das virtudes e dos dons.

3. Demais. — Toda a adição ou subtracção na forma faz variar a espécie, como diz Aristóteles. Se, pois, a graça sacramental faz algum acréscimo à graça das virtudes e dos dons, se­gue-se que a palavra graça é empregada em sentido equívoco. E assim, nada se nos afirma de certo em dizer-se que os sacramentos causam a graça.

Mas, em contrário, se a graça sacramental nada acrescenta à graça dos dons e das virtudes, em vão se conferenciam os sacramentos aos que têm os dons e as virtudes. Logo, parece que graça sacramental algo acrescenta à graça das virtudes e dos dons.

Como dissemos na Segunda Parte, a graça, em si mesmo considerada, aperfeiçoa a essência da alma, fazendo-a participar de certo modo da semelhança do ser divino. E assim como da essência da alma emanam as suas potências, assim da graça efluem certas perfeições para as potências da alma, chamadas virtudes e dons, que aperfeiçoam essas potências em relação aos seus actos. Ora, os sacramentos se ordenam a alguns efeitos especiais necessários à vida cristã. Assim, o baptismo se ordena de algum modo à regeneração especial pela qual o homem morre aos vícios e se torna membro de Cristo; e esse é um efeito especial, além dos actos das potências da alma. E o mesmo se dá com os outros sacramentos. Portanto, assim como as virtudes e os dons acrescentam à graça comum uma certa perfeição determinadamente ordenada aos actos próprios das potências, assim também a graça sacramental acrescenta à graça comum e às virtudes e aos dons um certo auxílio divino para se conseguir o fim do sacramento. E deste modo a graça sacramental algo acrescenta à graça das virtudes e dos dons.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — ­A graça das virtudes e a dos dons aperfeiçoa suficientemente a essência e as potências da alma em relação aos actos a que geralmente se ordenam. Mas para certos efeitos especiais, necessários à vida cristã, é preciso a graça sa­cramental.

RESPOSTA À SEGUNDA. — Com as virtudes e os dons evitamos suficientemente os vícios e os pecados presentes e futuros, porque essas virtudes e esses dons nos fortalecem para os evitarmos. Mas, quanto aos pecados pretéritos que, como actos, já passaram, permanecendo porém, quanto ao reato, os sacramentos conferem ao homem um remédio especial.

RESPOSTA À TERCEIRA. — A noção de graça sacramental está para a graça comumente chamada, como a noção de espécie para a de género. Donde, assim como a palavra animal, comumente usada e tomada para significar o homem, não se emprega em sentido equívoco, assim tam­bém em sentido equívoco não se emprega a graça usada na significação comum e a graça sacramental.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



Pequena agenda do cristão

DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?