Páginas

19/12/2017

A vida matrimonial, um caminhar divino pela Terra

Vê quantos motivos para venerar S. José e para aprender da sua vida: foi um varão forte na fé...; sustentou a sua família – Jesus e Maria – com o seu trabalho esforçado...; guardou a pureza da Virgem, que era sua Esposa...; e respeitou – amou! – a liberdade de Deus que fez a escolha, não só da Virgem como Mãe, mas também dele como Esposo de Santa Maria. (Forja, 552)


Ao pensar nos lares cristãos, gosto de imaginá-los luminosos e alegres, como foi o da Sagrada Família. A mensagem de Natal ressoa com toda a força: Glória a Deus no mais alto dos Céus e paz na terra aos homens de boa vontade. Que a Paz de Cristo triunfe nos vossos corações, escreve o Apóstolo. Paz por nos sabermos amados pelo nosso Pai, Deus, incorporados em Cristo, protegidos pela Virgem Santa Maria, amparados por S. José. Esta é a grande luz que ilumina as nossas vidas e que, perante as dificuldades e misérias pessoais, nos impele a seguir animosamente para diante. Cada lar cristão deveria ser um remanso de serenidade, em que se notassem, por cima das pequenas contrariedades diárias, um carinho e uma tranquilidade, profundos e sinceros, fruto de uma fé real e vivida.


Para o cristão o matrimónio não é uma simples instituição social e menos ainda um remédio para as fraquezas humanas: é uma autêntica vocação sobrenatural. Sacramento grande em Cristo e na Igreja, como diz S. Paulo, é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, contrato que um homem e uma mulher fazem para sempre, pois, quer queiramos quer não, o matrimónio instituído por Jesus Cristo é indissolúvel, sinal sagrado que santifica, acção de Jesus, que invade a alma dos que se casam e os convida a segui-Lo, transformando toda a vida matrimonial num caminhar divino pela Terra. (Cristo que passa, nn. 22–23)

Temas para meditar

A força do Silêncio, 120


O silêncio e a solidão são muito simples, tal como próprio Deus é infinitamente simples.
(…)
O homem é um ser complicado, e parece infelizmente que se esforça por se complicar ainda mais, inclusive nas suas relações com Deus.
Deus, pelo contrário, é a simplicidade absoluta.
Quanto mais complicados somos, mais distantes ficamos de Deus, pelo contrário, quanto mais simples nos tornamos, mais nos podemos aproximar d’Ele. (…)


CARDEAL ROBERT SARAH

Evangelho e comentário

Tempo do Advento


Evangelho: Lc 1, 5-25

5 No tempo de Herodes, rei da Judeia, havia um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias, cuja esposa era da descendência de Aarão e se chamava Isabel. 6 Ambos eram justos diante de Deus, cumprindo irrepreensivelmente todos os mandamentos e preceitos do Senhor. 7 Não tinham filhos, pois Isabel era estéril, e os dois eram de idade avançada. 8 Ora, estando Zacarias no exercício das funções sacerdotais diante de Deus, na ordem da sua classe, 9 coube-lhe, segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do Senhor para queimar o incenso. 10 Todo o povo estava da parte de fora em oração, à hora do incenso. 11 Então, apareceu-lhe o anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. 12Ao vê-lo, Zacarias ficou perturbado e encheu-se de temor. 13 Mas o anjo disse-lhe: «Não temas, Zacarias: a tua súplica foi atendida. Isabel, tua esposa, vai dar-te um filho e tu vais chamar-lhe João. 14 Será para ti motivo de regozijo e de júbilo, e muitos se alegrarão com o seu nascimento. 15 Pois ele será grande diante do Senhor e não beberá vinho nem bebida alcoólica; será cheio do Espírito Santo já desde o ventre da sua mãe 16 e reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. 17 Irá à frente, diante do Senhor, com o espírito e o poder de Elias, para fazer voltar os corações dos pais a seus filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos, a fim de proporcionar ao Senhor um povo com boas disposições.» 18 Zacarias disse ao anjo: «Como hei-de verificar isso, se estou velho e a minha esposa é de idade avançada?» 19 O anjo respondeu: «Eu sou Gabriel, aquele que está diante de Deus, e fui enviado para te falar e anunciar esta Boa-Nova. 20 Vais ficar mudo, sem poder falar, até ao dia em que tudo isto acontecer, por não teres acreditado nas minhas palavras, que se cumprirão na altura própria.» 21 O povo, entretanto, aguardava Zacarias e admirava-se por ele se demorar no santuário. 22 Quando saiu, não lhes podia falar e eles compreenderam que tinha tido uma visão no santuário. Fazia-lhes sinais e continuava mudo. 23 Terminados os dias do seu serviço, regressou a casa. 24 Passados esses dias, sua esposa Isabel concebeu e, durante cinco meses, permaneceu oculta. 25 Dizia ela: «O Senhor procedeu assim para comigo, nos dias em que viu a minha ignomínia e a eliminou perante os homens.»

Comentário:


O primeiro não faz qualquer pergunta depois do sonho em que o Anjo lhe transmitiu a vontade de Deus. Faz imediatamente como lhe é ordenado.

O segundo faz perguntas, fica surpreendido, não tem a certeza se deve ou não acreditar.

O terceiro anúncio também provoca perguntas naturais, simples que, uma vez esclarecidas resolvem qualquer hesitação.

De certo modo fica bem claro que os corações puros e as almas simples – que não quer dizer ingénuas – estão predispostos a receber e aceitar o que Deus manda.

(AMA, comentário sobre Lc1, 5-25, 12.09.2017)








Leitura espiritual

A PAZ NA FAMÍLIA

UMA SOCIEDADE HUMANA?

Na sua segunda visita ao Brasil, João Paulo II teve, no dia 17 de Outubro de 1991, um encontro com o laicato católico em Campo Grande. Falou-lhes da família e, entre outras coisas, dizia-lhes: “Não percais nunca a consciência de que, do fortalecimento e da santidade da família, depende a inteira saúde do corpo social, pois a família, por desígnio de Deus, é e será sempre a «célula primeira e vital da sociedade»” [i].
Uma sociedade sadia é um “organismo” formado por famílias sadias. A paz e o bem do mundo, em grande parte, são o reflexo da paz e do bem das famílias. E o contrário também é verdade: muitas famílias sem paz dão como resultado um mundo inquieto, desconjuntado e agressivo, um mundo sem paz.
Por isso, presta-se um imenso desserviço à sociedade quando, deixando a família na sombra, se apresenta o bem social, simplesmente, como a soma dos bens particulares dos indivíduos. O indivíduo seria, assim, a única coisa que interessaria. Não se pensa que o indivíduo deva pôr-se a serviço do bem comum, a começar pelo bem da família, mas julga-se que a família é que tem de ficar subordinada ao bem-estar do indivíduo: se a família serve para a sua “realização”, bem; se não serve, ele a quebra, como um palito usado, e atira-a fora.
Muitos não reparam na medonha falsificação que há nessa mentalidade. A sociedade não é, absolutamente, uma somatória de indivíduos, um agregado de sujeitos isolados, sem outra relação entre eles que os acordos que consigam fazer para conjugar os seus egoísmos.
A sociedade “humana” não existe sem a família, que é o ambiente natural e sadio de onde surge o “homem humano” de que falava Guimarães Rosa. A sociedade só é “sociedade” na medida em que é uma constelação de famílias, da mesma maneira que um organismo sadio é uma união de órgãos e células sãos. Por isso, o bem da família, a proteção à família, é um dos deveres mais graves – se não o mais grave – dos governantes e dos responsáveis pela formação da opinião pública. Todos os atentados ideológicos ou práticos contra a família e contra os valores familiares são uma traição à dignidade da pessoa humana e um crime contra a sociedade.
Ninguém ignora que essa traição está sendo praticada com febril insistência e agressividade. Mediante uma orquestração sistemática dos meios de comunicação social, a família é bombardeada, ridicularizada, vista ironicamente como uma espécie em extinção, como instituição obsoleta, inimiga das liberdades individuais, do progresso, da mentalidade moderna, da necessária libertação de tabus. Basta ligar a maior parte das telenovelas, visitar uma videoteca, folhear jornais de grande circulação e revistas de todo o tipo, para achar diariamente a apologia do sexo livre hedonista (homossexual ou  heterossexual, praticado por adultos, por adolescentes e por crianças convenientemente “educadas” pelas sexologias oficiais), da aventura descomprometida, da separação por motivos fúteis, da deslealdade justificada pelo simples prazer, do aborto e de tantos outros dinamitadores do bem da família.
E os poderes públicos? E os legisladores? Uns silenciam, outros vão na onda daquilo que os meios de comunicação, manipulando falsamente os dados, apresentam como opinião da maioria; e, pouco a pouco, vão-se abrindo fendas profundíssimas, vão-se acobertando aberrações, vão-se escancarando legalmente portas para sistemas de vida demolidores da família.

CORDAS REBENTADAS

Por que são cada vez mais frequentes os casamentos meteóricos, que não chegam a durar um ano ou dois e, por vezes, nem sequer uns poucos meses? É pura e simplesmente porque o “egoísmo utilitarista” predominante arrebentou as boas cordas do coração de jovens e menos jovens, deixando só as cordas mais desafinadas, aquelas que – vibradas pelo orgulho e pelo comodismo – tocam a música monótona que canta: “Direito, direito, eu tenho direito! Tenho o direito de ser feliz, tenho o direito de que as coisas sejam a meu gosto, tenho o direito de não sofrer, de não ter que aguentar!”
Por isso, ante a menor contrariedade, as cordas do hedonista chiam, irritadas: “Ela perturba-me! Não me faz feliz!”, “Ele não quer que eu faça as coisas do meu jeito, pisa a minha independência! Ele – ou ela – dá trabalho, exige sacrifício, ousa solicitar renúncias!
Não é o que esperava quando me casei! Ele, ela, não me dá, não me «proporciona», não me «abastece», não «alimenta» as minhas vontades, não me permite «consumir» o tipo de satisfações que o meu apetite voraz anseia!”
É natural que as famílias constituídas por pessoas assim, incapazes de amar, incapazes de dar, carentes de toda a generosidade, vão caindo uma após outra, ao primeiro vento contrário, como as folhas no outono. Essa incapacidade de ser fiel, que muitos meios de comunicação apresentam como liberdade, na realidade é uma atrofia que inabilita para amar: um “autismo” moral, que é a doença típica do homem e da mulher que se autoproclamam “avançados”, “modernos”, mas que estão vazios de tudo, exceto de si mesmos.

SITUAÇÃO OU VOCAÇÃO

É inútil tentar resolver essa “incapacidade de fazer família” com panos quentes: acompanhamento psiquiátrico (fora de casos patológicos), aprendizado das dez “técnicas” de convívio feliz publicadas – com a costumeira superficialidade – pelas revistas do coração.
A solução, a única solução, está em algo de muito mais profundo. Não há, em muitos rapazes e moças, capacidade de “fazer família”, porque se perdeu a noção do que “é a família”. Não há capacidade de criar amor familiar, porque se perdeu a noção do verdadeiro amor. Não há capacidade de conseguir, no lar, um clima de bondade, paciência, serenidade, alegria, caridade e paz, porque todos esses valores positivos são virtudes ou fruto das virtudes e, hoje, a maioria das pessoas, em vez de aprenderem virtudes, passam os anos a aprender interesses e conveniências. Entram, assim, nas lutas da vida como um combatente moralmente desarmado.
Que é, afinal, a família? Hoje, mais do que nunca, é preciso fazer ressoar, com a força de uma verdade jubilosa e de um apelo premente, que o casamento e a família não são uma situação, nem uma solução, mas uma vocação e uma missão.
Uma situação. Uma solução. É assim que muitos dos que ainda concedem algum papel ao casamento e à família costumam considerá-los. “Eu – pensam eles – situo-me profissionalmente, situo-me familiarmente, e tento manter nos dois campos, enquanto for conveniente para mim, a situação que, no momento, vejo como a solução mais conveniente”.
A família não é isso. É algo muito maior. Para compreendê-la, escutemos uma das vozes que têm proclamado com maior clareza o sentido divino, cristão, do casamento e da família. Refiro-me ao Bem-aventurado Josemaria Escrivá. Contemplando ele, sob o foco luminoso da fé, o sentido da existência humana, dizia: “Para que estamos no mundo? Para amar a Deus com todo o nosso coração e com toda a nossa alma, e para estender esse amor a todas as criaturas [...]. Deus não deixa nenhuma alma abandonada a um destino cego; para todas tem um desígnio, a todas chama com uma vocação pessoalíssima, intransferível”.
Também “o matrimônio é caminho divino, é vocação”  [ii].
Esta afirmação categórica – “o matrimônio é vocação” – feita por Mons. Escrivá já desde os começos dos anos trinta, surpreendia e desconcertava, de início, os seus ouvintes.
Depois, quando penetravam nessa verdade e lhe descobriam as consequências, deslumbrava-os e rasgava-lhes empolgantes horizontes de vida.
“Há quase quarenta anos – dizia o Bem-aventurado, em 1968 – que venho pregando o sentido vocacional do matrimónio. Que olhos cheios de luz vi mais de uma vez quando – julgando eles e elas incompatíveis na sua vida a entrega a Deus e um amor humano nobre e limpo – me ouviam dizer que o matrimónio é um caminho divino na terra!”
Se o matrimónio é uma vocação, quer dizer que é uma chamada de Deus para “algo”, ou seja, que é um apelo divino para o cumprimento de uma missão. Ilustrando essa verdade, na mesma ocasião, o Beato Josemaria continuava a dizer: “O matrimónio existe para que aqueles que o contraem se santifiquem nele e santifiquem através dele: para isso os cônjuges têm uma graça especial, conferida pelo sacramento instituído por Jesus Cristo.
Quem é chamado ao estado matrimonial encontra nesse estado – com a graça de Deus – tudo o que necessita para ser santo, para se identificar cada dia mais com Jesus Cristo e para levar ao Senhor as pessoas com quem convive.
“Por isso penso sempre com esperança e com carinho nos lares cristãos, em todas as famílias que brotaram do Sacramento do Matrimónio, que são testemunhos luminosos desse grande mistério divino – Sacramentum magnum! (Ef 5, 32), sacramento grande – da união e do amor entre Cristo e a sua Igreja. Devemos trabalhar para que essas células cristãs da sociedade nasçam e se desenvolvam com ânsia de santidade [...]. Os esposos cristãos devem ter consciência de que são chamados a santificar-se santificando, de que são chamados a ser apóstolos, e de que o seu primeiro apostolado está no lar. Devem compreender a obra sobrenatural que supõe a fundação de uma família, a educação dos filhos, a irradiação cristã na sociedade. Desta consciência da própria missão dependem, em grande parte, a eficácia e o êxito da sua vida: a sua felicidade” [iii].

(cont)

FRANCISCO FAUS [iv]




[i] Palavra do Santo Padre ao Brasil, Paulinas, São Paulo, 1991, pág. 128;
[ii] Josemaria Escrivá, Questões actuais do cristianismo, 3a. ed., Quadrante, São Paulo, 1986, n. 106;
[iii] ibid., n. 91; ver também, do mesmo autor, a homilia O Matrimônio, vocação cristã, em É Cristo que passa, 2a. ed., Quadrante, São Paulo, 1975, ns. 22-30;
[iv] Francisco Faus é licenciado em Direito pela Universidade de Barcelona e Doutor em Direito Canónico pela Universidade de São Tomás de Aquino de Roma. Ordenado sacerdote em 1955, reside em São Paulo, onde exerce uma intensa atividade de atenção espiritual entre estudantes universitários e profissionais. Autor de diversas obras literárias, algumas delas premiadas, já publicou na coleção Temas Cristãos, os títulos:
O valor das dificuldades; O homem bom; Lágrimas de Cristo, lágrimas dos homens; A língua; A paciência; A voz da consciência.

Doutrina – 385

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO TERCEIRO

CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA

A Igreja é una, santa, católica e apostólica


163. Como considerar os cristãos não católicos?



Nas Igrejas e comunidades eclesiais, que se desligaram da plena comunhão da Igreja católica, encontram-se muitos elementos de santificação e de verdade. Todos estes bens provêm de Cristo e conduzem para a unidade católica. Os membros destas Igrejas e comunidades são incorporados em Cristo pelo Baptismo: por isso, nós reconhecemo-los como irmãos.

Hoy el reto del amor es marcarte la mano.

MARCAS PARA SIEMPRE



Ayer estaba buscando unos papeles en un armario y... ¡zas! Me corté con un folio.


Seguro que te ha pasado alguna vez. Es la cosa más tonta del mundo, pero, ¡hay que ver cómo escuece! Además fue un corte de primera categoría, no pequeño precisamente...


Pero ya se sabe que estas cosas no son mortales, así que seguí trabajando sin darle mayor importancia. A los pocos minutos ya lo había olvidado.


Sin embargo, al coger los libros en Vísperas, me vi el dedo, ahora "adornado" con una línea de color rojo. ¡La cicatriz seguía ahí! Y posiblemente me acompañará un par de días...


Verla me hizo imaginar de nuevo el armario, los papeles, la situación, el lugar... Es como una especie de recordatorio que llevo grabado en la mano.


En ese instante, el Señor trajo a mi memoria una cita de Isaías que me apasiona: «¡Mírate! En las palmas de mis manos te llevo tatuada...» O, con otras palabras: cada vez que ve sus manos, cada vez que va a hacer algo, ¡Cristo ve tu marca, se acuerda de ti, de la historia que está haciendo contigo, de su amor por ti! Y es un tatuaje, ¡una marca para siempre!


Y es que Cristo, cada vez que actúa, piensa en ti, busca lo mejor para ti. Muchas veces nos puede costar entenderle... pero es entonces cuando te pide un acto de confianza: no se olvida de ti, te lleva tatuado en su mano... Siempre obrará para regalarte tu felicidad.


Hoy el reto del amor es marcarte la mano. ¡Bueno, no hace falta que sea con un tatuaje! Hoy te invito a cambiarte de dedo el anillo, o ponerte el reloj en la otra mano... o hacerte una pequeña X con un boli... Hazlo como quieras para que hoy, cada vez que te veas las manos, te recuerden que tú estás en Sus Manos. Vive confiando y... ¡sonríe, Él te cuida! Estás en las mejores manos... ¡Feliz día!



VIVE DE CRISTO

Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?