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07/11/2017

Orar é o caminho para atalhar todos os males.

Orar é o caminho para atalhar todos os males que padecemos. (Forja, 76)

A oração – recorda-o – não consiste em fazer discursos bonitos, frases grandiloquentes ou que consolem...
Oração é, às vezes, um olhar a uma imagem de Nosso Senhor ou de sua Mãe; outras, um pedido com palavras; outras, o oferecimento das boas obras, dos resultados da fidelidade...
Como o soldado que está de guarda, assim temos de estar nós à porta de Deus Nosso Senhor: e isso é oração. Ou como se deita o cãozinho aos pés do seu dono.
Não te importes de lho dizer: Senhor, aqui me tens como um cão fiel; ou melhor, como um burrinho que não dá coices a quem lhe quer bem. (Forja, 73)

A tua oração não pode ficar em meras palavras: há-de ter realidades e consequências práticas. (Forja, 75)

Como o soldado que está de guarda, assim temos de estar nós à porta de Deus Nosso Senhor: e isso é oração. Ou como se deita o cãozinho aos pés do seu dono.

A heroicidade, a santidade, a audácia requerem uma constante preparação espiritual. Darás sempre, aos outros, só aquilo que tiveres; e, para dares Deus, hás-de ter intimidade com Ele, viver a sua Vida, servi-Lo. (Forja, 78)

Reflectindo

Confissões – 6 [i]

Vaidade

Sou vaidoso?

Julgo que sim, não perco uma oportunidade de "deixar cair" nas conversas o que faço com êxito.

Evidentemente que os talentos - que levarão a esse "êxito" não são meus, ou melhor, sou apenas portador deles.
Tantas vezes tenho escalpelizado isto mesmo!

Agradecer e pôr em prática, é o que devo fazer. O resto é com o Senhor, Ele é que sabe do mérito ou demérito das minhas acções.

Agora peço que me ajude a fazer tudo conforme Ele quer, e, assim, este problema já não se porá.

(AMA, reflexões, 2017)




[i] [i] Completados setenta e sete anos de vida - duas semanas - resolvo-me a um exame tentando empenhadamente encontrar o que urge corrigir, alterar, emendar.
Sem fantasias, mas com humildade e sentido prático, não o que deveria e gostaria de fazer, mas, antes o que posso.
Sobretudo tendo a noção que por mim mesmo nada conseguirei, mas com a Tua ajuda sim. Então poderei amar-te mais é melhor.

Evangelho e comentário

Tempo Comum


Evangelho: Lc 14, 15-24

15 Ouvindo isto, um dos convidados disse-lhe: «Feliz o que comer no banquete do Reino de Deus!» 16 Ele respondeu-lhe: «Certo homem ia dar um grande banquete e fez muitos convites. 17 À hora do banquete, mandou o seu servo dizer aos convidados: ‘Vinde, já está tudo pronto.’ 18 Mas todos, unanimemente, começaram a esquivar-se. O primeiro disse: ‘Comprei um terreno e preciso de ir vê-lo; peço-te que me dispenses.’ 19 Outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois e tenho de ir experimentá-las; peço-te que me dispenses.’ 20 E outro disse: ‘Casei-me e, por isso, não posso ir.’ 21 O servo regressou e comunicou isto ao seu senhor. Então, o dono da casa, irritado, disse ao servo: ‘Sai imediatamente às praças e às ruas da cidade e traz para aqui os pobres, os estropiados, os cegos e os coxos.’ 22 O servo voltou e disse-lhe: ‘Senhor, está feito o que determinaste, e ainda há lugar.’ 23 E o senhor disse ao servo: ‘Sai pelos caminhos e azinhagas e obriga-os a entrar, para que a minha casa fique cheia.’ 24 Pois digo-vos que nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete.»

Comentário:

Ser convidado para a mesa do Senhor não é fruto de qualquer merecimento nosso.

Deve-se apenas á infinita bondade e misericórdia de Deus que quer reunir todos os seus filhos no grande banquete do Reino.

Como deixar de fazer tudo quanto pudermos para participar?



(AMA, comentário sobre Lc 14, 15-24, Garrão, 07.10.2015)

Temas para meditar

A força do Silêncio, 20

O silêncio da vida quotidiana é uma condição indispensável para viver com os outros.
Sem a capacidade de fazer silêncio, o homem é incapaz de ouvir o que o rodeia, amá-lo e compreendê-lo.
A caridade nasce do silêncio.
Procede de um coração silencioso capaz de escutar, de ouvir e de acolher.
O silêncio é uma condição da alteridade e uma necessidade para se compreender a si próprio.
Sem silêncio, não há repouso, nem serenidade, nem vida interior.
O silêncio é amizade e amor, harmonia interior e paz.
O silêncio e a paz funcionam ao mesmo ritmo.
No barulho do dia-a-dia, surge sempre uma certa agitação no homem.
O barulho nunca é sereno e não ajuda a compreender o outro. (…)

No plano meramente físico, o homem só pode encontrar repouso no silêncio.
As coisas belas da vida têm lugar no silêncio.
Podemos ler ou escrever se dispusermos de silêncio.

Como se pode alguma vez imaginar uma vida de oração dissociada do silêncio?


CARDEAL ROBERT SARAH

Doutrina – 373

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO TERCEIRO

CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA

A Igreja no desígnio de Deus

151. Em que sentido a Igreja é Mistério?


A Igreja é Mistério enquanto na sua realidade visível está presente e operante uma realidade espiritual, divina, que se descobre unicamente com os olhos da fé.

Bautismo y libertad religiosa

Bautismo y libertad religiosa

Si quieren que su hijo cuando llegue a la madurez pueda escoger libremente si ser o no creyente, si quiere o no ser cristiano, hay que darle una buena educación religiosa, porque si no, ¿cómo va a poder escoger con libertad si no tiene ni idea de qué se trata?
       
En mi reciente artículo sobre El bautismo de los niños decía que uno de los motivos que tenían los padres creyentes para bautizar a sus hijos era por respeto a la libertad religiosa de sus hijos.

Supongo que a más de uno este argumento le causará extrañeza y pensará que qué mayor libertad que dejar al hijo sin bautizar ni darle una educación religiosa para que cuando sea mayor, es decir adolescente o joven mayor de edad, pueda decidir sin imposiciones si quiere ser creyente o no.

La libertad religiosa es un derecho de la persona y de la comunidad a la libertad civil en materia religiosa. Ello presupone “que la persona humana tiene derecho a la libertad religiosa. Esta libertad consiste en que todos los hombres deben estar inmunes de coacción, tanto por parte de personas particulares como de grupos sociales y de cualquier potestad humana, y ello de tal manera, que en materia religiosa ni se obligue a nadie a obrar contra su conciencia ni se le impida que actúe conforme a ella en privado y en público, solo o asociado con otros, dentro de los límites debidos” (declaración del Concilio Vaticano II Dignitatis Humanae nº 2).

La libertad religiosa es uno de los derechos humanos fundamentales. El artículo 18 de la Declaración de Derechos Humanos dice así: “Toda persona tiene derecho a la libertad de pensamiento, de conciencia y de religión; este derecho incluye la libertad de cambiar de religión o de creencia, individual y colectivamente, tanto en público como en privado, por la enseñanza, la práctica, el culto y la observancia”. La Constitución española va en la misma línea cuando en su artículo 16 afirma: “1. Se garantiza la libertad ideológica, religiosa y de culto de los individuos y de las comunidades sin más limitación, en sus manifestaciones, que el mantenimiento del orden público protegido por la ley”.

Pero como todo derecho, la libertad religiosa también supone deberes: “(Todos los hombres) están obligados, asimismo, a adherirse a la verdad conocida y a ordenar toda su vida según las exigencias de la verdad. Pero los hombres no pueden satisfacer esta obligación de forma adecuada a su propia naturaleza si no gozan de libertad psicológica al mismo tiempo que de inmunidad de coacción externa” (Dignitatis Humanae nº 2).

Todo padre normal desea lo mejor para sus hijos. Es indudable, según afirma el artículo 26 de la Declaración de Derechos Humanos de la ONU, que los padres tienen derecho preferente a escoger qué tipo de educación quieren para sus hijos y que la educación tiene como objetivo el pleno desarrollo de la personalidad, y esto vale tanto para el terreno académico como el de principios y valores. Por ello corresponde a los padres el derecho, el deber y la responsabilidad principal en lo que concierne a la educación de sus hijos, tarea que no lograrán realizar adecuadamente si no tienen una idea clara del modelo de persona que pretenden, orientando a los hijos sobre cómo enfocar los grandes problemas de la vida, porque educar es enseñar el significado de la vida.

Es indudable que los padres van a intentar dar a sus hijos los mejores estudios posibles, obligándole a ir a la escuela, y sin que por ello piensen que están quitando la libertad a sus hijos, para que cuando llegue el momento de escoger profesión puedan hacerlo libremente, porque tienen capacidad para ello. En cambio si no estudian o son unos analfabetos, tendrán que conformarse con la profesión que los demás no quieran.

Pues lo mismo pasa en el terreno religioso: si quieren que su hijo cuando llegue a la madurez pueda escoger libremente si ser o no creyente, si quiere o no ser cristiano, hay que darle una buena educación religiosa, porque si no, como expresó muy bien a comienzos del siglo XX el dirigente socialista francés Jean Jaurés en carta a su hijo, ¿cómo va a poder escoger con libertad si no tiene ni idea de qué se trata? Y si nos metemos en el terreno moral ¿cuántos padres creyentes o no, pero que saben de qué va la ideología de género, están horrorizados ante la posibilidad que sus hijos sean educados en semejantes aberraciones y no van a intentar inculcarles unos principios morales, como pueden ser los cristianos, firmes y sanos?


Pedro Trevijano

Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?