Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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05/09/2017
Evangelho e comentário
Evangelho:
Lc 4, 31-37
31
Naquele tempo, Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ali ensinava aos
sábados. 32 Todos se maravilhavam com a sua doutrina, porque falava com
autoridade. 33 Encontrava-se então na sinagoga um homem que tinha um espírito
de demónio impuro, que bradou com voz forte: 34 «Ah! Que tens que ver connosco,
Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Eu sei quem Tu és: o Santo de Deus».
35 Disse-lhe Jesus em tom severo: «Cala-te e sai desse homem». O demónio,
depois de o ter arremessado para o meio dos presentes, saiu dele sem lhe fazer
mal nenhum. 36 Todos se encheram de assombro e diziam entre si: «Que palavra
esta! Ordena com autoridade e poder aos espíritos impuros e eles saem!». 37 E a
fama de Jesus espalhava-se por todos os lugares da região.
Comentário:
Devemos
guardar como exemplo a seguir este trecho do Evangelho:
«falava com autoridade»
Temos,
portanto, estrita obrigação de conhecer a Doutrina da nossa Santa Religião
completamente segura e sem titubeios, para que, o que transmitimos seja
credível e aceite.
(ama, comentário sobre Lc 4, 31-37,
01.09. 2015)
Fátima - Centenário - Oração diária,
Senhora de Fátima:
Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.
Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.
Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.
Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:
“Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.
Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.
AMA, Fevereiro, 2017
Pequena agenda do cristão
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Aplicação no trabalho.
Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.
Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.
Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
Doutrina – 356
Compêndio
PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO
DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO
DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO
CREIO EM JESUS CRISTO, O
FILHO UNIGÉNITO DE DEUS
«DE ONDE VIRÁ A JULGAR OS
VIVOS E OS MORTOS»
Como
reina agora o Senhor Jesus?
Senhor
do cosmos e da história, Cabeça da sua Igreja, Cristo glorificado permanece
misteriosamente sobre a terra, onde o Seu Reino já está presente como germe e
início na Igreja. Ele um dia voltará em glória, mas não sabemos quando. Por
isso, vivemos vigilantes, rezando: «Vem, Senhor» (Ap 22,20).
Não é difícil converter o trabalho em oração
Trabalhemos, e trabalhemos muito e bem,
sem esquecer que a nossa melhor arma é a oração. Por isso, não me canso de
repetir que havemos de ser almas contemplativas no meio do mundo que procuram
converter o seu trabalho em oração. (Sulco, 497)
Convencei-vos de que não se torna
difícil converter o trabalho num diálogo de oração. Basta oferecê-lo a Deus e
meter mãos à obra, pois Ele já nos está a ouvir e a alentar. Assim, nós, no
meio do trabalho quotidiano, conquistamos o modo de ser das almas
contemplativas, porque nos invade a certeza de que Deus nos olha, sempre que
nos pede uma nova e pequena vitória: um pequeno sacrifício, um sorriso à pessoa
importuna, começar pela tarefa menos agradável e mais urgente, ter cuidado com
os pormenores de ordem, ser perseverante no dever quando era tão fácil
abandoná-lo, não deixar para amanhã o que temos de terminar hoje... E tudo isto
para dar gosto ao Nosso Pai Deus! Entretanto, talvez sobre a tua mesa ou num
lugar discreto que não chame a atenção, para te servir de despertador do
espírito contemplativo, pões o crucifixo, que já se tornou para a tua alma e
para a tua mente o manual onde aprendes as lições de serviço.
Se te decidires – sem fazer coisas esquisitas,
sem abandonar o mundo, no meio das tuas ocupações habituais – a entrar por
estes caminhos de contemplação, sentir-te-ás imediatamente amigo do Mestre e
com o encargo divino de abrir os caminhos divinos da terra a toda a humanidade.
Sim, com esse teu trabalho contribuirás para que se estenda o reinado de Cristo
em todos os continentes e seguir-se-ão, uma atrás da outra, as horas de
trabalho oferecidas pelas longínquas nações que nascem para a fé, pelos povos
do leste barbaramente impedidos de professar com liberdade as suas crenças,
pelos países de antiga tradição cristã onde parece que se obscureceu a luz do
Evangelho e as almas se debatem nas sombras da ignorância...
Que valor adquire então essa hora de
trabalho, esse continuar com o mesmo empenho durante um pouco mais de tempo,
alguns minutos mais, até rematar a tarefa. Convertes assim, de um modo prático
e simples, a contemplação em apostolado, como necessidade imperiosa do coração,
que pulsa em uníssono com o dulcíssimo e misericordioso Coração de Jesus, Nosso
Senhor. (Amigos
de Deus, 67)