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- Fátima - Centenário - Oração diária,
- Pequena agenda do cristão
- Pôr Cristo no cume de todas as actividades
- Evangelho e comentário
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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03/09/2017
Publicações em 03 Set
Pequena agenda do cristão
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Viver a família.
Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.
Lembrar-me:
Cultivar a Fé
São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
Pôr Cristo no cume de todas as actividades
Qualquer actividade – quer seja ou não
humanamente muito importante – tem de converter-se para ti num meio de servir
Nosso Senhor e os homens: aí está a verdadeira dimensão da sua importância. (Forja,
684)
Trabalha sempre e em tudo, com
sacrifício, para pôr Cristo no cume de todas as actividades dos homens. (Forja,
685)
A correspondência à graça também está
nessas coisas miúdas do dia, que parecem sem categoria e, no entanto, têm a
transcendência do Amor. (Forja, 686)
Não se pode esquecer que o trabalho
humanamente digno, nobre e honesto, pode – e deve! – elevar-se à ordem
sobrenatural, passando a ser uma tarefa divina. (Forja, 687)
Jesus, nosso Senhor e nosso Modelo,
crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que na existência humana – a tua
–, as ocupações correntes e vulgares têm um sentido divino, de eternidade. (Forja,
688).
Evangelho e comentário
Evangelho:
Mt 16, 21-27
21 Desde então começou Jesus a manifestar a Seus
discípulos que devia ir a Jerusalém e padecer muitas coisas dos anciãos, dos
príncipes dos sacerdotes e dos escribas, ser morto, e ressuscitar ao terceiro
dia. 22 Tomando-O Pedro à parte, começou a repreendê-l'O, dizendo:
«Deus tal não permita, Senhor; não Te sucederá isto». 23 Ele,
voltando-Se para Pedro, disse-lhe: «Retira-te de Mim, Satanás! Tu serves-Me de
escândalo, porque não tens a sabedoria das coisas de Deus, mas dos homens». 24
Então, Jesus disse aos Seus discípulos: «Se alguém quer vir após Mim, negue-se
a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. 25 Porque quem quiser salvar
a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de Mim, acha-la-á. 26
Pois, que aproveitará a um homem ganhar todo o mundo, se vier a perder a sua
alma? Ou que dará um homem em troca da sua alma? 27 Porque o Filho
do Homem há-de vir na glória de Seu Pai com os Seus anjos, e então dará a cada
um segundo as suas obras.
Comentário:
E eu?
Sim, eu?
Quem digo eu que Tu és?
Sei-o, no meu coração, na
minha alma, que Tu, és o Filho de Deus, o meu Salvador e o Redentor do mundo.
Sei, desde pequenino, tudo
isso, só que, por vezes – tantas vezes! – actuo como se não o soubesse.
Levado pelos respeitos
humanos, pelos preconceitos, pela falta de coragem, desvio muitas vezes a
“conversa”, esquivo-me ao tema, digo para mim mesmo que “não é nem o tempo nem
o lugar certos”.
E, Tu, Senhor, que nunca me
esqueces nem me negas como Teu filho!
Tão triste deves ficar!
Ajuda-me a retribuir o Teu
grande amor por mim com o meu pequeno amor por Ti.
Pequeno, porque sou pouca
coisa, mas grande, porque é todo o que tenho.
(AMA,
Comentário sobre Mt 16, 13-20, Agosto 2008)