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05/06/2017

Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

LIVRO XV

CAPÍTULO II

Os filhos da carne e os filhos da promessa.

Uma sombra certamente, uma certa imagem profé­tica desta cidade, mais sinal do que representação, viveu como escrava na Terra, no tempo em que era preciso que se manifestasse. E também ela se chamou Cidade Santa pelo facto de ser im agem significativa e não por ser a expressão verdadeira da futura cidade. Desta imagem escrava e da cidade livre de que é a imagem, fala o Apóstolo nestes termos na epístola aos Gálatas:

Dizei-me: vós que vos quereis submeter à lei, não ouvistes a lei? Está, de facto, escrito que Abraão teve dois filhos um da escrava e outro da mulher livre. Mas o da escrava nasceu segundo a came e o da mulher livre segundo a promessa. Isto é uma alegoria. Representam elas as duas alianças: uma, vinda do Monte Sinai, gera para a servidão é Agar, pois o Sinai é uma montanha da Arábia. Corresponde à Jerusalém actual que é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém do Alto é livre é a nossa mãe. Está na verdade escrito «alegra-te estéril, tu que não tens filhos. Clama em gritos de alegria, tu que não conheces as dores do parto porque os filhos da abandonada são muito mais do que os da que tem marido». Mas, nós, irmãos, somos, como Isaac, filhos da promessa. Mas, assim como então o que nasceu segundo as leis da came perseguiu o que nasceu segundo o espírito, assim também agora. Mas que diz a Escritura? «Expulsa a escrava e o filho pois o filho da escrava não herdará com o filho da mulher livre». Mas nós, irmãos, nós não somos filhos da escrava, mas da mulher livre. Para que sejamos livres nos libertou Cristo [i].

Esta maneira de interpretar, fundada na autoridade apostólica, abre-nos o caminho da autêntica compreensão dos dois Testamentos de que fala a Escritura — o Antigo e o Novo Testamento. Na verdade, uma parte da cidade terrestre tornou-se a imagem da cidade celeste, sem ser sinal de si própria, mas da outra — e por isso é que ela é escrava.
Pois não foi ela a razão da sua fundação, mas sim a de significar a outra — embora também a mesma cidade que prefigura tenha sido prefigurada por uma imagem anterior. Agar, a escrava de Sara, e seu filho são, com efeito, uma espécie de imagem desta imagem. E como as sombras se deviam dissipar ao surgir a luz, Sara — a livre, que significava a cidade livre, e de quem Agar, essa sombra, era a escrava para a significar de uma outra maneira — disse:

Expulsa a escrava e seu filho— porque o filho da escrava não herdará com meu filho Isaac [ii]

ou, como diz o Apóstolo,

Com o filho da mulher livre [iii].

Encontramos, portanto, duas partes na cidade terrestre: uma parte mostra-nos a sua própria presença e a outra presta o seu serviço de escrava para significar com a sua presença a cidade celeste.

A natureza viciada pelo pecado gera cidadãos da cidade terrestre — mas a graça, que liberta a natureza do pecado, gera cidadãos da cidade celeste. Donde se conclui que os primeiros se chamam «vasos de cólera» e os últimos «vasos de misericórdia». É ainda o que está significado nos dois filhos de Abraão: um, o da escrava chamada Agar, nascido de modo natural (secundum camem natus), é Ismael; o outro, o de Sara, mulher livre, nascido devido a uma promessa (secundum repromissionem natus), é Isaac. Ambos são, sem dúvida, da semente de Abraão: mas a um gerou-o ele segundo o modo habitual da natureza, e o outro resultou da promessa que significa a graça. Naquele mostra-se a maneira humana — e neste evidencia-se o benefício divino.


CAPÍTULO III

Esterilidade de Sara que, pela graça de Deus, se tom ou fecunda.

Sara era estéril e já sem esperança de descendência; mas desejava ter, pelo menos da sua escrava, o que via não poder ter de si mesma — pelo que a entregou a seu marido de quem queria gerar, mas não pudera. Por isso exigiu dele o dever conjugal (debitum) usando do seu direito em ventre alheio. Nasceu, pois, Ismael, como nascem os homens, da união de dois sexos, conforme a lei geral da natureza. Por isso se disse:

segundo a carne [iv].

Não é que estes benefícios não sejam benefícios de Deus ou que não seja Deus, cuja Sabedoria é activa, quem os realiza, como está escrito:

Alcança com vigor de um extremo ao outro e governa o Universo com suavidade [v],

— mas, para significar o dom gratuito de Deus e de modo nenhum devido aos homens, foi preciso conceder um filho fora do curso ordinário da natureza. A natureza, de facto, nega filhos à união do homem e da mulher como a que podia haver entre Abraão e Sara já naquela idade — mas também quando a mulher é estéril e não pode gerar quando lhe falta, não idade para a fecundidade, mas fecundidade para a idade. O facto de se não dever à natureza, em tais circunstâncias, o fruto da posteridade, simboliza a natureza humana viciada pelo pecado, por ele justamente condenada a não merecer para o futuro felicidade alguma.

É, pois, justificadamente que Isaac, filho da promessa, representa os filhos da graça, cidadãos da cidade livre, participantes da paz eterna em que reina, não o amor da vontade própria e, de certo modo, privada, mas o amor que goza de um mesmo bem comum e imutável e que, de um grande número faz um só coração, isto é, em que reinam em perfeito acordo a obediência e a caridade.



(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)



[i] Gál., IV, 21-31.
[ii] Gén., XXI, 10.
[iii] Gal., IV, 30.
[iv] Gen., X V I, 1-3.
[v] Sabed. de Salomão, VIII, 1.

Hoy el reto del amor es soltar la razón

MIS RAZONES Y YO...

El otro día estaba yo metida en mis razones, intentando convencer a todo el mundo (al Señor incluido) de que yo tenía la razón. Además, no entendía nada que fuese contrario a lo que opinase yo. Cuando nos ponemos así, Lety siempre nos dice: "Puedes tener toda la razón del mundo, pero no tienes amor, no tienes a Cristo". Entonces me vino esta frase a la cabeza y fue como si el Señor me dijese: "Es que no tienes que entender todo ahora; lo entenderás, pero todo a su tiempo".

Hoy se te presentarán situaciones así en las que no entiendes cómo piensa la otra persona, por qué actúa de determinada manera o por qué dice las cosas que dice. Y ese querer justificarte hace que entres en juicios, y a la otra persona la matas en tu corazón, se te va la Paz, la alegría...

La verdad es que poco a poco me voy dando cuenta de que lo que nosotros pensamos, hacemos o decimos, no es siempre lo correcto. Y el Señor, a medida que pasa el tiempo, te va abriendo la mente para darte cuenta.

Hay veces que hay que dar un salto, confiar... Cristo es un misterio en sí, (y de cuántas cosas nos enteraremos en el Cielo), pero nuestra limitación humana no nos permite saber algunas cosas. Por eso, hoy deja que Cristo entre en tus razones y las calme, que en tu vida no domine la razón, sino la fe. Si te das cuenta, Cristo, en el Evangelio, nunca pide cosas lógicas: que si bañarse en una piscina, que si repartir 5 panes y 2 peces a miles de personas... Sin embargo, lo que sí que nos pide es fe. La fe es la que hace el milagro. Y es entonces, cuando ocurren las cosas más irracionales, cuando eres la persona más feliz del mundo y tienes paz en tu corazón.

Hoy el reto del amor es soltar la razón, dejar de dar vueltas a la cabeza y dar un salto de confianza. Cuando te vengan a la cabeza todas las razones para justificarte, páralas, y, en su lugar, reza un Ave María a la Virgen: que ella nos enseñe a confiar en el Señor y, aunque no entendamos, esperar en Él.


VIVE DE CRISTO

Doutrina – 321

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, O FILHO UNIGÉNITO DE DEUS
«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR»
«JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA»

100. De que modo é que a maternidade espiritual de Maria é universal?

Maria tem um único Filho, Jesus, mas, n’Ele, a sua maternidade espiritual estende-se a todos os homens que Ele veio salvar.
Obediente, ao lado do novo Adão, Jesus Cristo, a Virgem é a nova Eva, a verdadeira mãe dos vivos, que coopera com amor de mãe no seu nascimento e na sua formação na ordem da graça.

Virgem e Mãe, Maria é a figura da Igreja e a sua realização mais perfeita.

Fátima: Centenário - Poemas


Centenário das aparições da Santíssima Virgem em Fátima

POEMAS




MÃE DA DIVINA GRAÇA

Numa efusão de imensa caridade,
prodígio singular fez Deus no mundo:
uniu ao dom da nossa liberdade
o mistério da Graça tão profundo.

São asas a guiar a humanidade
no seu roteiro, ou árduo ou jucundo
que às plagas conduz da eternidade
num voo audaz, esplêndido e fecundo.

Campo de luz e sombras – onde impera,
qual sol de paz e amor, sublime esfera
que brilha sempre, enquanto tudo passa…

Esse astro lindo que JESUS encerra
e os bens celestes com que inunda terra
é MARIA, a MÃE DA DIVINA GRAÇA.

Visconde de Montelo, Paráfrase da Ladainha Lauretana, 1956 [i]




[i] Cónego Manuel Nunes Formigão
1883 - Manuel Nunes Formigão nasce em Tomar, a 1 de Janeiro. 1908 - É ordenado presbítero a 4 de Abril em Roma. 1909 - É laureado em Teologia e Direito Canónico pela Universidade Gregoriana de Roma. 1909 - No Santuário de Lourdes, compromete-se a divulgar a devoção mariana em Portugal. 1917 - Nossa Senhora aceita o seu compromisso e ele entrega-se à causa de Fátima. 1917 / 1919 - Interroga, acompanha e apoia com carinho os Pastorinhos. - Jacinta deixa-lhe uma mensagem de Nossa senhora, ao morrer. 1921 - Escreve o livro: "Os Episódios Maravilhosos de Fátima". 1922 - Integra a comissão do processo canónico de investigação às aparições. 1922 - Colabora e põe de pé o periódico "Voz de Fátima". 1924 - A sua experiência de servita de Nossa Senhora em Lurdes, leva-o a implementar idêntica actividade em Fátima. 1928 - Escreve a obra mais importante: "As Grandes Maravilhas de Fátima". 1928 - Assiste à primeira profissão religiosa da Irmã Lúcia, em Tuy. Ela comunica-lhe a devoção dos primeiros sábados e pede-lhe que a divulgue. 1930 - Escreve "Fátima, o Paraíso na Terra". 1931 - Escreve "A Pérola de Portugal". 1936 - Escreve " Fé e Pátria". 1937 - Funda a revista "Stella". 1940 - Funda o jornal "Mensageiro de Bragança". 1943 - Funda o Almanaque de Nossa Senhora de Fátima. 1954 – Muda-se para Fátima a pedido do bispo de Leiria-Fátima 1956 - Escreve sonetos compilados na "Ladainha Lauretana". 1958 – Morre em Fátima. 06/01/1926 - Funda a congregação das Religiosas Reparadoras de Nossa Senhora das Dores de Fátima. 11/04/1949 – A congregação por ele fundada é reconhecida por direito diocesano. 22/08/1949 – Primeiras profissões canónicas das Religiosas. 16/11/2000 - A Conferência Episcopal Portuguesa concede a anuência por unanimidade, para a introdução da causa de beatificação e canonização deste apóstolo de Fátima. 15/09/2001 - Festa de Nossa Senhora das Dores, padroeira da congregação - É oficialmente aberto o processo de canonização do padre Formigão. 16/04/2005 – É oficialmente encerrado e lacrado o processso de canonização do padre Formigão.
Fátima, 28 Jan 2017 (Ecclesia) – Decorreu hoje a cerimónia de trasladação dos restos mortais do padre Manuel Nunes Formigão, conhecido como 'o apóstolo de Fátima, do cemitério local para um mausoléu construído na Casa de Nossa Senhora das Dores.
A celebração de trasladação deste sacerdote e servo de Deus começou com uma concentração, rua Francisco Marto, 203, com centenas de pessoas, seguida de saída para o cemitério da Freguesia de Fátima.
Na eucaristia inserida neste evento, na Basílica da Santíssima Trindade, do Santuário de Fátima, D. António Marto destacou uma figura que "se rendeu ao mistério e à revelação do amor de Deus, da beleza da sua santidade tal como brilhou aos pastorinhos de Fátima".
O bispo de Leiria-Fátima recordou ainda o padre Manuel Formigão como alguém que "captou de uma maneira admirável para o seu tempo, a dimensão reparadora da vivência da fé tão sublinhada na mensagem de Fátima".

Nota de AMA:
Este livro de Sonetos foi por sua expressa vontade, depois da sua morte, devidamente autografado, entregue a meu Pai. Guardo o exemplar como autêntica relíquia.

Bento XVI – Pensamentos espirituais 148

151. Caridade total



Quem não dá Deus não dá o suficiente.


Mensagem para a Quaresma de 2006, (Março de 2006)


(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)

Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte

Pergunto:

A justiça reclama algum castigo?

Respondo:

Perante as ofensas, a justiça exige una reparação, nesta vida ou na outra. Isto consegue-se com obras que agradem a Deus e mediante a mortificação.

Bem entendido que o Senhor não precisa de tal.


Somos nós que necessitamos reparar a situação da nossa alma em pecado.

Evangelho e comentário

Tempo Comum

Evangelho: Mc 12, 1-12

1Jesus começou a falar-lhes em parábolas: «Um homem plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar e construiu uma torre. Depois, arrendou-a a uns vinhateiros e partiu para longe. 2A seu tempo enviou aos vinhateiros um servo, para receber deles parte do fruto da vinha. 3Eles, porém, prenderam-no, bateram-lhe e mandaram-no embora de mãos vazias. 4Enviou-lhes, novamente, outro servo. Também a este partiram a cabeça e cobriram de vexames. 5Enviou outro, e a este mataram-no; mandou ainda muitos outros, e bateram nuns e mataram outros. 6Já só lhe restava um filho muito amado. Enviou-o por último, pensando: ‘Hão-de respeitar o meu filho’. 7Mas aqueles vinhateiros disseram uns aos outros: ‘Este é o herdeiro. Vamos matá-lo e a herança será nossa’. 8Apoderaram-se dele, mataram-no e lançaram-no fora da vinha. 9Que fará o dono da vinha? Regressará e exterminará os vinhateiros e entregará a vinha a outros. 10Não lestes esta passagem da Escritura: A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. 11Tudo isto é obra do Senhor e é admirável aos nossos olhos?» 12Eles procuravam prendê-lo, mas temiam a multidão; tinham percebido bem que a parábola era para eles. E deixando-o, retiraram-se.

Comentário:

Quem aduz que Jesus Cristo tinha um discurso pouco claro, enigmático, difícil de entender tem aqui a resposta:

«tinham percebido bem que a parábola era para eles»

Pouco há a acrescentar além da confirmação - que todos os cristãos reconhecemos – que mesmo os corações empedernidos e os espíritos preconceituosos e malévolos entendem muito bem a mensagem de Cristo.

A diferença, o mal, estão em não aceitar e proceder de acordo com o que se entende e compreende.


(AMA, comentário sobre Mc 12, 1-12, 29.01.2017)

Não te apoquentes por verem as tuas faltas

Quanto mais me exaltarem, meu Jesus, humilha-me mais no meu coração, fazendo-me saber o que tenho sido e o que serei, se Tu me deixares. (Caminho, 591)

Não te esqueças de que és... o depósito do lixo. – Por isso, se porventura o Jardineiro – divino lança mão de ti, e te esfrega e te limpa... e te enche de magníficas flores..., nem o aroma nem a cor que embelezam a tua fealdade devem pôr-te orgulhoso.
– Humilha-te; não sabes que és o caixote do lixo? (Caminho, 592)

Quando te vires como és, há-de parecer-te natural que te desprezem. (Caminho, 593)

Não és humilde quando te humilhas, mas quando te humilham e o aceitas por Cristo. (Caminho, 594)

Não te apoquentes por verem as tuas faltas. A ofensa a Deus e a desedificação que podes ocasionar, isso é que te deve doer.


– De resto, que saibam como és e te desprezem. – Não tenhas pena de seres nada, porque assim Jesus tem que pôr tudo em ti. (Caminho, 596)

Pequena agenda do cristão



SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?