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10/05/2017

Fátima: Centenário - Música


Centenário das aparições da Santíssima Virgem em Fátima

Louvando a Santíssima Virgem - Jonny Mathis




Neste mês de Maio a ti excelsa Mãe de Deus e nossa Mãe, te repetiremos sem cessar:

Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mullieribus et benedictus fructis ventris tui, Jesus.













Santa Maria, Mater Dei, ora pro nobis pecatoribus, nunc et in hora mortis nostra. Ámen.

Rainha da paz, roga por nós!

Santa Maria é (e assim a invoca a Igreja) a Rainha da paz. Por isso, quando se agitar a tua alma, ou o ambiente familiar ou profissional, a convivência na sociedade ou entre os povos, não cesses de aclamá-la com esse título: "Regina pacis, ora pro nobis!", Rainha da paz, roga por nós! Experimentaste-o alguma vez, quando perdeste a tranquilidade?... Surpreender-te-ás com a sua imediata eficácia. (Sulco, 874)

Não há paz em muitos corações que tentam em vão compensar a intranquilidade da alma com a distracção contínua, com a pequena satisfação dos bens que não saciam, porque deixam sempre o travo amargo da tristeza. (...)


Cristo, que é a nossa paz, é também o Caminho. Se queremos a paz, temos de seguir os seus passos. A paz é consequência da guerra, da luta, dessa luta ascética, íntima, que cada cristão deve sustentar contra tudo aquilo que, na sua vida, não é de Deus: contra a soberba, a sensualidade, o egoísmo, a superficialidade, a estreiteza do coração. É inútil clamar pelo sossego exterior se falta tranquilidade nas consciências, no fundo da alma, porque é do coração que saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as fornicações, os furtos, os falsos testemunhos, as blasfémias. (Cristo que passa, 73)

Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Evangelho e comentário


Tempo de Páscoa


Evangelho: Jo 12, 44-50

44Jesus levantou a voz e disse: «Quem crê em mim não é em mim que crê, mas sim naquele que me enviou; 45e quem me vê a mim vê aquele que me enviou. 46Eu vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em mim não fique nas trevas. 47Se alguém ouve as minhas palavras e não as cumpre, não sou Eu que o julgo, pois não vim para condenar o mundo, mas sim para o salvar. 48Quem me rejeita e não aceita as minhas palavras tem quem o julgue: a palavra que Eu anunciei, essa é que o há-de julgar no último dia; 49porque Eu não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, é que me encarregou do que devo dizer e anunciar. 50E Eu bem sei que este seu mandato traz consigo a vida eterna; por isso, as coisas que Eu anuncio, anuncio-as tal como o Pai as disse a mim.»

Comentário:

Jesus Cristo insiste que não veio ao mundo para julgar a humanidade, mas para a salvar.

É muito importante esta insistência porque - sobretudo na sociedade judaica de então -  Deus era sobretudo uma entidade vingadora, exigente, inflexível, distante e nada compreensiva.
Um Deus guerreiro que Se identificava com as lutas e batalhas que o povo hebreu tinha travado ao longo da história e, evidentemente, o Messias esperado, seria esse chefe guerreiro invencível e implacável na defesa do povo eleito.

Compreende-se a dificuldade dos chefes do povo - os Príncipes dos Sacerdotes, os Escribas, os Anciãos - aceitarem um Deus próximo dos homens, humano e compassivo, com uma nova "filosofia" de vida assente no amor fraterno e no perdão, na misericórdia a começar pelos mais necessitados dela.

Compreende-se, mas temos alguma dificuldade em aceitar porque a teimosia, ou melhor, a intransigência daqueles chefes tinha pouco a ver com motivos religiosos ou, até, de defesa da Lei, mas antes, numa recusa absurda de apreciar, ver, estudar, avaliar, tentar saber a verdade.

Quando alguém assim procede corre um risco tremendo de deixar fugir uma oportunidade de salvação e, pior, leva outros pelo mesmo caminho.


(AMA, comentário sobre Jo 12, 44-50, Malta, 20.04.2016)






Fátima: Centenário - Oração jubilar de consagração


Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

LIVRO XIII

CAPÍTULO XVIII

Dizem os filósofos que os corpos terrestres não podem estar entre os celestes porque o seu peso natural os conduz à Terra.

Mas, dizem eles, pelo seu peso natural os corpos terrestres têm necessariamente de se manter na Terra ou a ela voltar; no Céu é que não podem estar. Os primeiros homens, é certo, viviam num a terra, coberta de bosques e de árvores de fruto, que recebeu o nome de Paraíso. Mas, como também a isto é preciso responder, quer por causa do corpo com que Cristo subiu ao Céu, quer por causa do que os santos terão na ressurreição — examinemos com um pouco mais de atenção a natureza desses pesos terrestres.

Com efeito, se a arte humana por certos processos faz boiar vasos feitos de metais que, se fossem postos na água, logo se afundariam — não será muito mais crível e muito mais eficaz o processo secreto de agir de Deus por cuja vontade omnipotente, diz Platão, pode não morrer o que nasceu, pode não se dissociar o que está unido? Todavia, não será a união do incorpóreo e do corpóreo muito mais admirável do que a união de qualquer corpo seja com que corpo for? Será que Deus não poderá conceder as massas terrestres que não caiam sob a pressão do seu peso e às almas perfeitamente felizes que coloquem onde quiserem e movam como quiserem, sem a menor dificuldade, o seu próprio corpo, terrestre, sem dúvida, mas doravante incorruptível? Quando os anjos tomam, onde lhes apraz, quaisquer animais terrestres e os colocam onde lhes apraz — teremos que pensar que eles não o fazem sem esforço ou que lhes sentem o peso? Porque não havemos então de acreditar que os espíritos dos santos, tornados felizes e perfeitos, são capazes, mercê de um dom divino, de transportar os seus corpos para onde quiserem e de os deter sem a menor dificuldade? De facto, os corpos terrestres, como normalmente sentimos quando transportamos fardos, quanto mais volumosos tanto mais pesados são; e o peso de muitos deles oprime-nos mais que o peso de poucos. Todavia, a alma transporta com mais facilidade os membros robustos da sua carne, quando gozam de boa saúde, do que os emagrecidos pela doença. Para o que transporta outro, é mais pesado o corpo são e vigoroso do que o fraco e enfermo, e para mover e transportar o seu próprio corpo, é-se mais ágil quando a boa saúde lhe dá mais volume do que quando se está extenuado pela peste ou pela fome. Não é o peso da quantidade, mas o equilí­brio do seu estado o que confere tal poder aos corpos terrestres, mesmo que sejam ainda corruptíveis e mortais. E quem será capaz de explicar com palavras a distância que separa aquilo a que chamamos saúde presente da imortalidade futura?

Não venham os filósofos argumentar com o peso dos corpos contra a nossa fé. Eu nem quero indagar porque é que eles rejeitam a possibilidade de um corpo terrestre estar no Céu, quando toda a Terra está suspensa no nada. Talvez se encontre um argumento mais ou menos verosí­mil recorrendo a esse centro do Mundo para o qual convergem todos os corpos pesados. Mas, pergunto eu, 
se os deuses menores, a quem Platão encarregou de fazerem, além dos outros animais terrestres, também o homem, puderam, com o ele diz, tirar ao fogo a qualidade de queimar, deixando-lhe a de brilhar que pode ser emitida pelos olhos, [i]

se Platão atribui à vontade e ao poder de Deus  Supremo que os nascidos não morram e que coisas tão diversas e dissemelhantes como são as corpóreas e as incorpóreas, unidas entre si, se não possam separar,

— porque havemos de ter dúvidas em reconhecer ao Deus Supremo o poder de subtrair à corrupção a carne do homem a quem confere a imortalidade, o poder de lhe conservar a sua natureza com a harmonia dos seus traços e dos seus membros e o poder de lhe tirar o estorvo do seu peso?

Mas da fé na ressurreição dos mortos e dos seus corpos imortais tratarei com mais cuidado, se Deus quiser, no fim desta obra.

CAPÍTULO XIX

Contra a doutrina dos que não crêem que os primeiros homens seriam imortais, caso não tivessem pecado, e afirmam a eternidade das almas separadas dos corpos.

Tratem os agora, conforme planeámos, dos corpos dos primeiros homens. A morte que não é boa senão para os bons, mas de todos é conhecida e não apenas de uns poucos inteligentes e crentes, e que consiste na separação da alma e do corpo em virtude da qual o corpo do ser animado que, como é evidente, vivia, com o é também evidente, morre — a morte podia ter sido poupada aos homens se eles pelo pecado a não tivessem merecido. Não é lícito duvidar de que as almas dos defuntos justos e piedosos vivem em descanso; seria, porém, preferível para eles viverem com seus corpos sãos. Até mesmo os que sustentam que a maior felicidade consiste em se viver sem corpo, são desta opinião, assim se contradizendo a si pró­prios. De facto, nenhum deles se atreveria a pôr acima dos deuses imortais homens sábios mas já mortos ou a morrer, isto é, privados dos seus corpos ou prestes a deixá-los; todavia, foi a esses deuses que, segundo Platão, o Deus Supremo prometeu, com o sendo o grande privilégio, uma vida indissolúvel, isto é, a eterna companhia dos seus corpos. Conforme entende o mesmo Platão, é para os homens um bem supremo (se tiverem passado esta vida piedosamente e como justos) o serem admitidos, após a separação 0s seus corpos, no seio dos próprios deuses que nunca deixarão os seus corpos, — mas de tal maneira que, como diz Vergílio, inspirando-se em Platão:

Olvidados do passado podem contemplar de novo a abóbada celeste. E de novo começam a desejar o regresso aos corpos.[ii]

(Efectivamente, Platão pensa que as almas dos mortais não podem ficar sempre nos seus corpos, mas são deles separadas necessariamente pela morte; mas também não podem viver sempre sem os corpos. Sem cessar os homens passam alternativamente da vida à morte e da morte à vida). Mas os sábios têm uma sorte diferente da dos outros homens: são transportados ao Céu após a morte para aí descansarem durante algum tempo, cada um no astro que lhe convém; depois, esquecidos das suas misérias passadas e vencidos pelo desejo de terem um corpo, voltam aos trabalhos e aos sofrimentos dos mortais. Quanto aos que levaram uma vida insensata, esses voltam imediatamente a corpos de homens ou de animais, conforme os seus méritos.

A condição tão dura submeteu Platão até as almas boas e sábias, às quais não foram atribuídos corpos com que tivessem que viver sempre na imortalidade, de maneira que não podem permanecer nos corpos nem viver sem eles em eterna pureza. Como referimos nos livros anteriores, Porfírio, já nos tempos cristãos, envergonhou-se desta doutrina platónica. Não só excluiu das almas humanas os corpos dos irracionais, mas também quis libertar dos vínculos corpóreos as almas dos sábios, de maneira que, «fugindo de todo o corpo», sejam retidas junto do Pai numa felicidade sem fim. Para que não parecesse que eravencido por Cristo, que promete aos santos um a vida perpétua, também ele colocou em eterna felicidade as almas purificadas sem qualquer regresso às antigas misérias; mas, para com bater a Cristo, negou a ressurreição de corpos incorruptíveis e sustentou que as almas viveriam eternamente sem corpos terrestres, mesmo sem qualquer corpo.

Mas esta opinião, valha o que valer, não o levou a proibir pelo menos que se prestasse culto religioso aos deuses corporais. Porque procedeu assim senão porque não considerou as almas, embora já desligados do corpo, como superiores aos deuses? Se, portanto, estes filósofos não ousam — julgo que jamais o ousarão — preferir as almas humanas aos deuses bem-aventurados, mas dotados de corpos eternos, porque considerarão eles absurda a nossa fé cristã que ensina que 
não só os primeiros homens, criados para não serem separados dos seus corpos pela morte, se não pecassem, deveriam, em recompensa da sua obediência, ser dotados de imortalidade de maneira a viverem eternam ente nos seus corpos, mas também que os santos hão-de ter na ressurreição os mesmos corpos com que aqui penaram, de modo que à sua carne não pode sobrevir corrupção ou dificuldade alguma, nem dor ou desventura alguma pode acontecer à sua felicidade?


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] A teoria de que o olho emitia um raio luminoso era admitida não só por Santo Agostinho, mas também por muitos contemporâneos seus.
[ii] Vergílio, Eneida, VI, 750-751.

Doutrina – 295

Doutrina
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO PRIMEIRO CREIO EM DEUS PAI

A queda

74. O que é a queda dos anjos?

Com esta expressão indica-se que Satanás e os outros demónios de que falam a Sagrada Escritura e a Tradição da Igreja, de anjos criados bons por Deus, se transformaram em maus, porque, mediante uma opção livre e irrevogável, recusaram Deus e o seu Reino, dando assim origem ao inferno.

Procuram associar o homem à sua rebelião contra Deus; mas Deus afirma em Cristo a Sua vitória segura sobre o Maligno.

Epístolas de São Paulo – 71

1ª Carta aos Tessalonicenses - cap 4

II. PRÁTICA CRISTÃ (4,1-5,24)

Santidade e caridade

- 1Quanto ao resto, irmãos, pedimos-vos e exortamos-vos no Senhor Jesus Cristo, a fim de que, tendo aprendido de nós o modo como se deve caminhar e agradar a Deus - e já o fazeis - assim progridais sempre mais. 2Conheceis bem que preceitos vos demos da parte do Senhor Jesus. 3Esta é, na verdade, a vontade de Deus: a vossa santificação; que vos afasteis da devassidão, 4que cada um de vós saiba possuir o seu corpo em santidade e honra, 5sem se deixar levar pelo desejo da paixão como os pagãos que não conhecem Deus. 6Que ninguém, nesta matéria, defraude e se aproveite do seu irmão, porque o Senhor vinga tudo isto, como já vos dissemos e testemunhámos. 7Com efeito, Deus não nos chamou à impureza, mas à santidade. 8Pois quem despreza estes preceitos não despreza um homem, mas o próprio Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. 9A respeito do amor fraterno não precisais que se vos escreva, pois vós próprios fostes ensinados por Deus a amar-vos uns aos outros; 10aliás, vós já o fazeis com todos os irmãos da Macedónia. Exortamos-vos, irmãos, a progredir sempre mais, 11a ter como ponto de honra viver em paz, a ocupar-vos das próprias actividades, a trabalhar com as vossas mãos, como vos recomendámos, 12de modo que vos comporteis honestamente perante os de fora e não preciseis de ninguém.

Vinda do Senhor e destino dos mortos (1 Cor 15)


- 13Irmãos, não queremos deixar-vos na ignorância a respeito dos que faleceram, para não andardes tristes como os outros, que não têm esperança. 14De facto, se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus reunirá com Jesus os que em Jesus adormeceram. 15Eis o que vos dizemos, baseando-nos numa palavra do Senhor: nós, os vivos, os que ficarmos para a vinda do Senhor, não precederemos os que faleceram; 16pois o próprio Senhor, à ordem dada, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, descerá do Céu, e os mortos em Cristo ressurgirão primeiro. 17Em seguida nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles sobre as nuvens, para irmos ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. 18Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.

Pequena agenda do cristão


Quarta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)






Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?