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10/02/2017

Fátima: Centenário


Oração diária:

Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.

No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.

Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé e santos.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Bendita perseverança a do burrico

Se não for para construir uma obra muito grande, muito de Deus – a santidade –, não vale a pena entregar-se. Por isso, a Igreja, ao canonizar os Santos, proclama a heroicidade da sua vida. (Sulco, 611)

Se a vida não tivesse por fim dar glória a Deus, seria desprezível; mais ainda, detestável. (Caminho, 783)

Bendita perseverança a do burrico de nora! – Sempre ao mesmo passo. Sempre as mesmas voltas. – Um dia e outro; todos iguais.

Sem isso, não haveria maturidade nos frutos, nem louçania na horta, nem o jardim teria aromas.

Leva este pensamento à tua vida interior. (Caminho, 998)

Qual é o segredo da perseverança? O Amor. – Enamora-te. e não "O" deixarás. (Caminho, 999)

A entrega é o primeiro passo de uma corrida de sacrifício, de alegria, de amor, de união com Deus. E, assim, toda a vida se enche de uma bendita loucura, que faz encontrar felicidade onde a lógica humana não vê senão negação, padecimento, dor. (Sulco, 2)

– Qual é o fundamento da nossa fidelidade?

– Dir-te-ia, a traços largos, que se baseia no amor de Deus, que faz vencer todos os obstáculos: o egoísmo, a soberba, o cansaço, a impaciência...


Um homem que ama calca-se a si próprio; sabe que, até amando com toda a sua alma, ainda não sabe amar bastante. (Forja, 532)

Reflectindo - 225

Querer é poder

Este ditado tão antigo é sempre actual e verdadeiro.

Que ninguém diga ‘não posso’ em vez de dizer ‘não quero’.

Talvez não possa porque não quer a sério porque, se assim fosse, ha­veria de procurar todos os meios para o conseguir.

Jesus garantiu-nos que se o pedirmos Ele nos dará o que nos faltar para que possamos.

Esta garantia divina não deve entusiasmar-nos e levar-nos a querer.

Querer o quê?

O que for o melhor para nós que é, consiste, em fazer em tudo a Sua Vontade.


AMA, reflexões, 2016.10.25


Evangelho e comentário

Tempo comum


Evangelho: Mc 7, 31-37

31 Jesus, deixando o território de Tiro, foi novamente por Sidónia para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole.32 Trouxeram-Lhe um surdo-mudo, e pediam-Lhe que lhe impusesse as mãos.33 Então, Jesus, tomando-o à parte de entre a multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos, e tocou-lhe com saliva a língua.34 Depois, levantando os olhos ao céu, deu um suspiro e disse-lhe: «Effathá», que quer dizer «abre-te».35 Imediatamente se lhe abriram os ouvidos, se lhe soltou a prisão da língua e falava claramente.36 Ordenou-lhes que a ninguém o dissessem. Porém, quanto mais lho proibia mais o divulgavam.37 E admiravam-se sobremaneira, dizendo: «Tudo fez bem! Faz ouvir os surdos e falar os mudos!».

Comentário:

O Evangelista tem a preocupação de que conste neste relato algo singular: Jesus «tomando-o à parte de entre a multidão»…

Porquê o Senhor deseja fazer este milagre com a discrição possível, fora dos olhares dos circunstantes?

Talvez por um pormenor: «atravessando o território da Decápole» onde como se sabe, não era bem-vindo.

Não obstante, alguns pedem-lhe por um pobre surdo mudo, que o cure e, o Senhor, não resiste aos pedidos justos.

Tal como Deus desistiria do castigo de Sodoma e Gomorra por causa dos justos que Abraão invocava, assim Cristo, por um só filho Seu fará o que Se Lhe pedir.

(ama, comentário sobre Mc 7, 31-37, 2016.11.16)






Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS

Vol. 1

LIVRO VI

CAPÍTULO V

Dos três géneros de teologia, segundo Varrão: o fabuloso, o natural e o civil.

Que vem então a ser isso de haver três géneros de teologia, isto é, da ciência racional dos deuses: a teologia mítica, a teologia física e a teologia civil? Se o uso do latim o permitisse, chamaríamos «fabular» à primeira; chamemos-lhe, porém, «fabulosa»; efectivamente, «mítica» deriva do grego p&oç que significa próprio das fábulas [i]. Quanto à segunda, já se chama, na linguagem habitual, «natural». À terceira, a teologia civil, foi o próprio Varrão quem lhe deu este nome latino. Diz ele:

Chama-se mítica a teologia de que usam sobretudo os poetas, natural a dos filósofos, civil a do povo. Na primeira que citei, há muitas ficções contrárias à dignidade e natureza dos imortais. Nela se diz que um deus procede da cabeça, outro, de uma coxa, outro nasceu de gotas de sangue. Também se diz que os deuses roubaram, cometeram adultério, se submeteram ao homem. Enfim, atribuem-se-lhes todas as fraquezas, não apenas as de qualquer homem, mas as do mais . desprezível dos homens.

Aqui declarou, sem sombra de ambiguidade, que se cometia com fábulas mentirosas uma grande injúria contra a natureza dos deuses, porque podia fazê-lo, e ousava fazê-l0, porque se sentia impune. Não falava, porém, da teologia natural nem da teologia civil, mas sim da fabulosa; julgava que podia livremente incriminar esta.

Vejamos o que ele diz da segunda:

A segunda classe de teologia, para que chamei a atenção, é aquela acerca da qual os filósofos nos deixaram muitos livros em que se questiona: os deuses — que são eles? onde residem? qual a sua origem? quais as suas qualidades? existem desde determinada época, ou são eternos? provêm do fogo, como crê Heráclito? provêm dos números, como afirma Pitágoras, ou dos átomos como pretende Epicuro? e outras questões que se podem ouvir mais facilmente dentro das paredes de uma escola do que cá fora, no forum.

Varrão nada encontra de censurável nesta chamada teologia natural, que é a especialidade dos filósofos; contenta-se em recordar as controvérsias entre eles havidas e que deram origem à multidão de seitas dissidentes. Tirou esta filosofia da rua, isto é, do vulgo, e fechou-a dentro dos muros da escola; não retirou, porém, das cidades a primeira classe, de todas a mais mentirosa e a mais obscena. Ó ouvidos pios dos povos, incluindo o romano! Não podem suportar as discussões dos filósofos acerca dos deuses imortais; mas os cantos dos poetas, as representações dos histriões, as ficções atentatórias da dignidade e da natureza dos imortais e que nem ao mais vil dos homens se podem aplicar, — isso podem suportar, isso podem ouvir, e até com prazer, esses ouvidos! Mais ainda: tem-se como certo que isso agrada aos deuses e consegue aplacá-los.

Alguém dirá: distingamos essas duas classes de teologia, a mítica e a física, isto é, a fabulosa e a natural, da teologia civil de que se trata agora, como o próprio Varrão as distinguiu; e, para já, vejamos as suas explicações acerca da teologia civil. Claro que bem vejo porque é que ela se deve distinguir da fabulosa: é que esta é falsa, vergonhosa, infame. Mas querer separar a teologia natural da civil que mais é do que confessar que até mesmo a civil é mentirosa? Porque, se aquela é verdadeiramente natural — que tem ela de repreensível para ser excluída? E se esta, a chamada civil, não é natural — que mérito tem ela para ser admitida? Efectivamente, Varrão trata primeiro das coisas humanas e depois das divinas, apenas por esta razão: é que nas coisas divinas não se conformou com a sua natureza, mas sim com as instituições dos homens.

Examinemos agora a teologia civil. Diz Varrão:

A terceira espécie é a que, nas cidades, os cidadãos e principalmente os sacerdotes devem conhecer e praticar. É nela que se vê — quais os deuses que cada um deve oficialmente venerar, com que ritos e com que sacrifícios.

Atendamos ainda ao que se segue:

A primeira é a teologia que melhor se acomoda ao teatro, a segunda ao mundo, a terceira à cidade.

Quem é que não vê a quem concede ele a palma? À segunda, evidentemente, à dos filósofos, como ele acima lhe chamou, pois, na sua opinião, é ela que se acomoda ao mundo ao qual nada se iguala em excelência, como eles dizem. Quanto às outras duas teologias, a primeira e a terceira, ou seja, a do teatro e a da cidade, distinguiu-as ele ou juntou-as? Vemos, de facto, que nem sempre o que é próprio da cidade se pode referir também ao mundo, embora vejamos que as cidades estão no mundo. Pode bem acontecer que, por influência de falsas opiniões, se preste crédito e culto na cidade a divindades cuja natureza nem no mundo nem fora dele existe. Quanto ao teatro — onde se encontra ele senão na cidade? Quem instituiu o teatro senão a cidade? Porque o instituiu a cidade senão com vista aos jogos cénicos? Onde se encontram os jogos cénicos senão entre as coisas divinas de que tratam com tanta sagacidade os livros de Varrão?

CAPÍTULO VI

Da teologia mítica ou fabulosa e da teologia civil, contra Varrão.

Ó Marco Varrão, pois que és o mais arguto e, sem sombra de dúvida, o mais douto dos homens, porém homem e não Deus e não alçado pelo Espírito de Deus até à verdade e à liberdade para contemplares e anunciares os divinos mistérios — apercebes-te, na verdade, da enorme diferença que há entre as coisas divinas e as ninharias e mentiras humanas; receias, porém, ofender as opiniões e os costumes dos povos tão corrompidos nas crendices públicas. Percebes perfeitamente, quando as examinas sob todos os aspectos, que elas são indignas da natureza dos deuses, mesmo daqueles que a fraqueza do espírito humano julga descobrir nos elementos deste mundo; e toda a vossa literatura o proclama como um eco. Para que serve então o génio humano, por mais elevado que seja? De que te serve, nestes apertos, a ciência humana, apesar da sua variedade e extensão? Desejas prestar culto aos deuses da natureza e vês-te constrangido a prestá-lo aos da cidade. Descobres outros — os da fábula —, contra os quais mais livremente revelas os teus verdadeiros sentimentos; mas, quer queiras quer não queiras, a tua indignação salpicará os próprios deuses da cidade. Dizes que de facto os deuses fabulosos se fizeram para o teatro, os naturais para o mundo e os civis para a Urbe; mas o mundo é obra de Deus e a Urbe e o teatro são obra dos homens; e os deuses de que vos rides nos teatros são os mesmos que adorais nos templos; aqueles aos quais ofereceis jogos são os mesmos que aqueles em honra dos quais imolais vítimas. Com quanta mais liberdade e agudeza dividirias os deuses reconhecendo: estes são naturais e aqueloutros foram instituídos pelos homens; mas, acerca destes últimos, a linguagem dos poetas é bem diferente da dos sacerdotes; todavia, estas linguagens estão de tal forma unidas entre si pelos laços amigáveis da mentira, que tanto uma como outra agradam aos demónios, que são inimigos da verdade.

Ponhamos de parte, por instantes, a teologia chamada natural: mais tarde a ela voltaremos. Valerá a pena desde já solicitar ou esperar a vida eterna dos deuses da poesia e do teatro, dos jogos e da cena? De modo nenhum! Pelo contrário, que o verdadeiro Deus nos livre de tão monstruosa e sacrílega loucura. Quê? Pedir a vida eterna a deuses que se comprazem e se acalmam com a frequente celebração pública dos seus crimes? Ninguém, julgo eu, leva a sua demência ao ponto de se atirar para o abismo de uma tão louca impiedade. Não, nem a teologia fabulosa nem a teologia civil podem conceder seja a quem for a vida eterna. Uma, com as suas ficções, semeia as torpezas que inventa acerca dos deuses, e a outra, com os seus aplausos, faz a sua colheita; uma espalha mentiras, a outra recolhe-as; uma ataca as coisas divinas com crimes, a outra mete as representações desses crimes entre as coisas divinas; uma celebra nos seus poemas as nefandas ficções dos homens, a outra consagra-as nas festividades desses deuses; uma canta os crimes e as torpezas dos deuses, a outra nelas se compraz; uma põe-nas a descoberto ou inventa-as, a outra aprova-as, quando são verdadeiras, e diverte-se com elas, se forem falsas. Ambas são infames, ambas são condenáveis: a primeira — a teologia do teatro — faz profissão pública das suas torpezas; a segunda — a da cidade — com essas torpezas se enfeita.

Esperar a vida eterna do que polui esta breve vida temporal? Será que a convivência dos homens nefastos, quando se insinuam em nossas afeições e em nossas decisões, pode poluir a nossa vida, e não a polui a convivência com os demónios, cujo culto consiste em celebrar os seus crimes? Se esses crimes são verdadeiros — que perversos são esses deuses! Se são falsos — que torpes são os homens que os celebram!

Quando isto dizemos, talvez a alguém, muito mal informado nestas matérias, pareça que só são indignas da majestade divina, ridículas e detestáveis, na celebração destes deuses, as coisas cantadas pelos poetas e representadas pelos actores, mas que as cerimónias celebradas, não pelos histriões, mas pelos sacerdotes, são isentas de toda a indecência e puras. Se assim fosse, jamais ninguém teria pensado que era preciso celebrar essas ignomínias teatrais em honra dos deuses, nem os próprios deuses jamais exigiriam que lhas dedicassem. Mas, se não se envergonham de representar semelhantes torpezas no teatro para honrarem os deuses, é porque nos templos exibem idênticas vergonhas.

Finalmente, o citado autor, ao empenhar-se em distinguir, como um terceiro género, a teologia civil, da fabulosa e da natural, parece que quis dar-nos a entender que ela é mais uma mistura das outras duas do que uma teologia distinta. Diz, efectivamente, que o que os poetas escrevem é menos do que o que os povos devem seguir — e, em compensação, o que escrevem os filósofos é mais do que o que o vulgo pode compreender. Diz ele:

Estas (teologias), apesar de tão opostas, tomaram, todavia, não poucos (elementos) de uma e de outra para a teologia civil. Por isso, descrevemos com a civil o que esta tem de comum com os poetas e teremos de ter mais contactos com os filósofos do que com os poetas.
Varrão não exclui toda a relação com os poetas. Todavia, noutra passagem, observa, a propósito das genealogias divinas, que os povos se sentem mais inclinados para os poetas do que para os físicos [ii]. Aqui diz o que se deve fazer e além o que se faz, pois, os físicos escreveram para serem úteis e os poetas para deleitarem. Assim, pois, os povos não devem imitar o que os poetas cantam, ou seja os crimes dos deuses, embora estes tanto deleitem os povos como os deuses; efectivamente, como Varrão diz, os poetas escrevem, não para serem úteis, mas para serem agradáveis. Escrevem, todavia, o que os deuses pedem e os povos representam.


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] Perdemos o sentido da palavra «fábula», pelo menos em parte: na verdade, esta palavra vem de «/art» — «o dizer sagrado». V. Bréal, Leçons de mots, vid. pal. fan.
[ii] Varrão chama físicos aos filósofos que se dedicam à filosofia da natureza e aos teólogos da teologia natural

El día en que Belén Esteban lloró mientras dirigía el Rosario en la capilla de las apariciones de Fátima

Belén Esteban conoció de primera mano las apariciones de Fátima.

Belén Esteban es uno de los rostros más populares de la televisión en España. Su presencia en programas de corazón tras su relación con el torero Jesulín de Ubrique dio paso a una estrella televisiva conocida popularmente la “princesa del pueblo” por su origen humilde y sus peculiares formas.

Precisamente ella fue la protagonista en 2014 del programa de Telecinco “Los ojos de Belén” en el que esta mujer realizaba distintos viajes y contaba sus experiencias y vivencias.  Y uno de los programas se centró totalmente en la visita de Belén Esteban al Santuario de Fátima.

Durante una hora de programa la protagonista recorre este lugar acompañada del experto Jaime Vilalta, que recientemente pronunció una conferencia organizada por la Fundación Cari Filii. Desde la explanada del santuario, a la capilla de las apariciones o los museos que explican que ocurrió hace ahora 100 años, Belén Esteban iba conociendo qué ocurrió en Fátima y qué dijo la Virgen María a los tres pastorcitos.

Sus raíces cristianas y su defensa de la Iglesia

Esteban confesó que era la segunda vez que visitaba este santuario mariano, tras haber estado de niña junto a su familia. Con su particular estilo recordaba cómo ella siempre defenderá a la Iglesia pese a no compartir algunas de sus enseñanzas.

“Me ilusiona estar en Fátima porque yo defiendo mucho a la Iglesia y me hace ilusión que a través de mis ojos conozcan mi experiencia aquí”, afirmaba Belén Esteban.

Ella siempre ha presumido de lo importante que fue para su familia sor Mercedes. Cuando apenas tenían para comer esta religiosa cuidó de Belén y de sus hermanos cuando eran niños. Por ello, en Fátima afirmaba que no le gustaba que existieran prejuicios contra la Iglesia. “A mí me ha criado una monja y sé de lo que hablo. No teníamos para comer y nos daban la comida, los uniformes, la ropa, todo…La congregación tenía una casa en Algeciras (Cádiz) y en veranos nos llevaban ahí, son mis mejores recuerdos de la infancia”.

Su presencia en este lugar permitió ver la parte más espiritual de esta polémica mujer. “Soy como soy pero no soy mala persona. A mí me ha criado una religiosa, muchos valores de mi vida me los ha inculcado ella, sobre todo el de generosidad”.

“Me he emocionado mucho viendo a la Virgen”

Durante su visita a Fátima, la colaborada de distintos programas de Telecinco lloró en varias ocasiones. “Me he emocionado mucho viendo a la Virgen”, confesaba ante las cámaras.

Sin embargo, el momento más emocionante y punto culmen del programa se produjo cuando tuvo la oportunidad gracias a un sacerdote de ser ella la que llevase el segundo misterio del rezo público del Rosario en el lugar de las apariciones.

Allí rezó, no sin dificultades, junto a cientos de fieles a la Virgen. Y entre lágrimas afirmaba: “me he puesto más nerviosa que en Sálvame”. Y además recalcaba que era “católica completamente”.

Durante el programa, Belén Esteban habló con varios peregrinos y conoció sus experiencias, las gracias que habían recibido de la Virgen y los motivos que les llevaban a visitar Fátima. Ella misma llegó a la conclusión, así lo afirmó, de que “hay que concienciar al mundo de que hay que rezar”. Incluso a la hija de una peregrina española le dijo: “tienes que rezar, que los dijeron los pastorcitos”.

Y antes de abandonar Fátima encendió algunas velas por sus seres queridos y compró unos Rosarios para llevarlos a España.

C. F. – Miércoles. 18 de enero 20170174


Pequena agenda do cristão

Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?