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17/01/2017

O amor manifesta-se com factos

Vai até Belém, aproxima-te do Menino, baila com Ele, diz-lhe muitas coisas vibrantes, aperta-o contra o coração... Não estou a falar de infantilidades: falo de amor! E o amor manifesta-se com factos: na intimidade da tua alma, bem o podes abraçar! (Forja, 345)


É preciso ver o Menino, nosso Amor, no seu berço. Olhar para Ele, sabendo que estamos perante um mistério. Precisamos de aceitar o mistério pela fé, aprofundar o seu conteúdo. Para isso necessitamos das disposições humildes da alma cristã: não pretender reduzir a grandeza de Deus aos nossos pobres conceitos, às nossas explicações humanas, mas compreender que esse mistério, na sua obscuridade, é uma luz que guia a vida dos homens.


Ao falar diante do presépio sempre procurei ver Cristo Nosso Senhor desta maneira, envolto em paninhos sobre a palha da manjedoura, e, enquanto ainda menino e não diz nada, vê-Lo já como doutor, como mestre. Preciso de considerá-Lo assim, porque tenho de aprender d'Ele. E para aprender d'Ele é necessário conhecer a sua vida: ler o Santo Evangelho, meditar no sentido divino do caminho terreno de Jesus.


Na verdade, temos de reproduzir na nossa, a vida de Cristo, conhecendo Cristo à força de ler a Sagrada Escritura e de a meditar, à força de fazer oração, como agora estamos fazendo diante do presépio.



É preciso entender as lições que nos dá Jesus já desde menino, desde recém-nascido, desde que os seus olhos se abriram para esta bendita terra dos homens. Jesus, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que a existência humana, a vida corrente e ordinária, tem um sentido divino. (Cristo que passa, nn. 13–14)

Temas para meditar - 685

Milagres


O milagre da cura (Cf. Jo 4, 53) é força convincente que atrai à fé aquele homem e com ele toda a sua família. 

Todo o bom pai de família deve aproveitar os episódios domésticos para procurar que os seus acedam à fé. 


(Bíblia Sagrada Fac. Teol. Univ. Navarra Coment. Jo 4 53)

Evangelho e comentário

Tempo comum

Evangelho: Mc 2, 23-28

23 Sucedeu também que, caminhando Jesus em dia de sábado, por entre campos de trigo, os discípulos começaram a colher espigas, enquanto caminhavam.24 Os fariseus diziam-Lhe: «Como é que fazem ao sábado o que não é permitido?». 25 Ele respondeu: «Nunca lestes o que fez David, quando se viu necessitado, e teve fome, ele e os que com ele estavam? 26 Como entrou na casa de Deus, sendo sumo-sacerdote Abiatar, e comeu os pães da proposição, dos quais não era permitido comer, senão aos sacerdotes, e deu também aos que o acompanhavam?». 27 E acrescentou: «O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.28 Por isso o Filho do Homem é Senhor também do sábado».

Comentário:

Nenhum pai impõe aos seus filhos regras de conduta cuja não obser­vância implica castigo severo sem qualquer outra consideração.

Cumprir o que está determinado é o que se espera, sem dúvida, mas sempre dentro do contexto e nas circunstâncias normais e correntes.

(ama, comentário sobre Mc 2, 23-28, 2010.11.05)





Leitura espiritual


Leitura espiritual


A Cidade de Deus 



Vol. 1

LIVRO III

CAPÍTULO XXVI

Diversos géneros de guerra que seguiram depois da dedicação de um templo à Concórdia.

Excelente obstáculo às sedições, na verdade, esse templo da Concór­dia, testemunha da chacina e do suplício dos Gracos, que os Romanos acharam que deviam opor aos oradores. Quanto com isso aproveitaram mostra-no-lo a sequência de acontecimentos ainda piores. Porque, desde então, os oradores esforçaram-se, não por evitar o exemplo dos Gracos mas por superar os seus projectos. Assim, o tribuno da plebe Lúcio Saturnino, o pretor Gaio Servílio e, muito depois, Marcos Druso primeiro provocaram, todos eles, por suas rebeliões, massacres já de si muito graves; depois, atiçaram as guerras sociais que desolaram profundamente a Itália e a reduziram a um impressionante deserto despovoado. Sucederam-lhe em breve a guerra dos escravos e as guerras civis. Quantas batalhas se travaram! Quanto sangue derramado! Ao ponto de quase todos os povos de Itália sobre os quais o Império Romano exercia a mais poderosa autoridade, estarem submetidos como que a uma cruel barbárie! Logo a seguir, de poucos gladiadores, menos de setenta, originou-se a guerra dos escravos —, e de que maneira! — a que número e a que arrojo e ferocidade chegaram! Os generais do Povo Romano que eles venceram! Que cidades e regiões devastaram e de que maneira! Dificilmente o puderam explicar cabalmente os que escreveram a história. E não ficou por aqui a guerra dos escravos: assolaram — primeiro, a província da Macedónia, depois, a Sicília e a orla marítima. Quem poderá relatar em toda a sua magnitude os horrí­veis males que se cometeram: primeiro os latrocínios e, depois, as violentas guerras dos piratas?

CAPÍTULO XXVII

As guerras civis de Mário e de Sula.

Quando Mário, já de facto manchado pelo sangue dos cidadãos fugiu vencido da Urbe, depois de ter imolado muitos dos seus adversários de partido, a cidade como que respirou um pouco mas, usando as palavras de Túlio:

Venceu depois Cina com Mário. Extinguiram-se então, com a exe­cução dos mais ilustres varões, as luzes da cidade. Sula vingou a seguir esta cruel vitória — nem há necessidade de dizer à custa de quantas vidas de cidadãos e de quanta desgraça para o Estado [i].

Acerca desta vingança, que foi mais perniciosa do que se se deixassem impunes os crimes que até aí se puniram, diz Lucano:
O remédio excedeu a medida e a mão seguiu de muito longe as marcas da doença. Os culpados morreram; mas quando já só podiam restar culpados [ii].

Nesta guerra de Mário e Sula, sem contar com os que morreram em combate, também, na própria Urbe romana, as ruas, as praças, o Foram, os teatros, os templos ficaram juncados de cadáveres. Era difícil dizer quando é que os vencedores fizeram mais vítimas: se antes, para vencerem, ou se depois, por terem vencido. Quando da primeira vitória de Mário, quando, regressado do exílio, se recompõe — sem falar dos massacres cometidos por toda a parte, a cabeça do cônsul Octávio foi exposta nos rostros [iii]; os Césares foram trucidados nas suas casas por Fímbria; os dois Crassos, pai e filho, foram assassinados à vista um do outro: Bébio e Numitório, arrastados por um gancho, pereceram com as entranhas derramadas; Catulo subtraiu-se às mãos dos inimigos tomando veneno; Mérula, flâmine Dial [iv], abriu as veias e ofereceu a Júpiter o próprio sangue em libação; à vista de Mário em pessoa mataram sem delongas cidadãos aos quais ele não queria estender a mão quando o saudavam.

CAPÍTULO XXVIII

Vitória de Sula, vingadora da crueldade de Mário.

Segue-se porém a vitória de Sula, vingadora, claro, das crueldades daquele, conquistada à custa de tanto sangue dos cidadãos. Apenas terminada a guerra, os ódios, que ainda estavam vivos, tom aram a paz ainda mais cruel. Aos primeiros e recentíssimos massacres de Má­rio Velho, juntaram Mário o Jovem e Carbão, do mesmo partido de Mário, outros mais cruéis. Receando a vitória de Sula e também pela sua própria salvação, tudo encheram de cadáveres, dos seus como dos outros. Porque, além dos inúmeros morticínios cometidos por toda a parte, cercaram o Senado e tiraram os senadores da Cúria como que de uma prisão, levando-os à morte pelo gládio. No templo de Vesta, o mais sagrado dos lugares entre os Romanos, Múcio Cévola foi degolado abraçado ao próprio altar — e pouco faltou para o seu sangue extinguir o togo que sempre ardia mercê do cuidado perpétuo das virgens.

Depois em Roma, onde entrou como vencedor, numa Vila Pública, levado, não pela crueldade da guerra, mas da paz, Sula, sem combate mas com uma simples ordem, mandou degolar sete mil prisioneiros — inermes, evidentemente. Houve tantas vítimas, que não toi possível contá-las. Até que alguém sugeriu a Sula que deixasse alguns viverem para que os vencedores tivessem sobre quem mandar. Deteve-se então este anárquico e furibundo desregramento de degolar e foi afixada uma lista, acolhida com grande satisfação, com os nomes de dois mil cidadãos das duas mais ilustres ordens — equestre e senatorial — que deviam ser executados ou proscritos. O número causava tristeza, mas o limite consolava. Não era tanta a amargura de ver tantas vitimas quanto o regozijo de se pensar que os outros já nada mais tinham a temer. Mas a própria segurança dos salvos, aliás bem cruel, não deixou de se afligir com todo o género de refinados tormentos impostos a alguns daqueles cuja morte tinha sido ordenada. A um deles despedaçaram, sem ferro de cortar, com as mãos. Alguns homens esquartejaram um homem vivo mais ferozmente do que as feras costumam despedaçar o cadáver que lhes atiram. A um outro arrancaram os olhos e foram-lhe cortando os membros um a um — e assim teve de viver, ou antes, teve de ir morrendo longamente no meio de atrozes sofrimentos.

Duas famosas cidades foram postas em hasta pública como se se tra­tasse de uma granja. Uma delas foi toda ela condenada à morte como um só réu que se conduzisse ao suplício. E tudo isto se fez na paz, depois da guerra — não para acelarar a vitória, a aliança, mas para que não fosse menosprezada depois de alcançada. A paz rivalizou e até venceu a guerra em crueldade. Esta abateu homens armados; aquela, homens desarmados. Na guerra, o que feria podia ser atingido pelo ferido; mas na paz não se permitia ao sobrevivente que vivesse — antes era obrigado a morrer sem resistência.

CAPÍTULO XXIX

Comparação da invasão dos Godos com as calamidades que os Romanos suportaram da parte dos Gauleses ou dos autores das guerras civis.

Que raiva de povos estrangeiros, que ferocidade dos bárbaros pode ser comparada a esta vitória de cidadãos sobre outros cidadãos? Que é que Roma viu de mais funesto, de mais tétrico, de mais amargo? Seria outrora a invasão dos Gauleses? Ou, recentemente, a dos Godos? Seria a ferocidade de um Mário, dum Sula, doutros chefes afamados dos seus partidos, que eram como que os luminares de todo o partido? É certo que os Gauleses trucidaram a quantos membros do Senado encontraram por toda a cidade, salvo os que estavam na cidadela do Capitólio, que se defendeu sozinha como pôde. Mas permitiram aos que se acolheram a essa colina que resgatassem a preço de ouro as suas vidas, que bem poderiam, se não arrebatar pelo ferro, pelo menos extinguir pelo assédio. Os Godos, esses pouparam tantos senadores que o que mais surpreendeu foi terem matado alguns apenas.

Pelo contrário, Sula, quando ainda era vivo Mário, instalou-se como vencedor no Capitólio, que tinha sido salvo dos Gauleses, para daí decretar a matança. E, como Mário se pôs em fuga — para voltar mais feroz e sedento de sangue —, aquele, no Capitólio, por um senatus-consulto privou muitos cidadãos das suas vidas e dos seus bens. Mas, quando Sula estava ausente, que é que de sagrado, de digno de ser poupado houve para os partidários de Mário, pois nem sequer poupa­ram a Múcio, cidadão, senador, pontífice, quando abraçava mal-aventuradamente o altar onde repousavam, como se dizia, os destinos de Roma? Pondo de parte outras inúmeras mortes, a última lista de Sula degolava mais senadores do que os que os Godos puderam espoliar.

CAPÍTULO XXX

Sequência de guerras que, em grande número e gravidade, precederam a vinda de Cristo.

Com que cara, com que coração, com que impudência, com que tolice ou melhor com que demência não imputam aqueles males aos seus deuses e imputam os de agora ao nosso Cristo? As cruéis guerras civis foram mais amargas, como confessam os seus historiadores, do que todas as guerras com os inimigos estranhos. Julgaram eles que elas tinham não só apoquentado a República mas até a tinham de todo perdido. E eclodiram muito antes da vinda de Cristo. Um a sequência de aceleradas causas liga as guerras de Mário e de Sula às guerras de Sertório e de Catilina (o primeiro proscrito e o segundo sustentado por Sula); liga estas às guerras de Lépido e de Catulo (dos quais um pretendia derrogar e o outro manter a política de Sula); liga estas às de Pompeio e de César (dos quais o primeiro, partidário de Sula, lhe igualava e até ultrapassava o poderio, e o segundo, não podendo suportar o poderio do seu rival, apenas porque o não possuía, adquiriu um maior ainda pela derrota e a morte de Pompeio); liga estas a um outro César, posteriormente apelidado de Augusto, sob cujo império nasceu Cristo.

O próprio Augusto sustentou guerras civis com numerosos adversários. Nelas morreram muitos e muito ilustres homens, entre os quais Cícero, esse tão eloquente artífice da condução da República. O vencedor de Pompeio, Gaio César, cultivou a sua vitória civil com clemência, conservou a vida e as dignidades aos seus adversários. Mas, sob o pretexto de que ele aspirava à realeza, alguns senadores de elevada estirpe conjurados assassinaram-no na própria Cúria, pretendendo assim salvar a liberdade republicana. Depois António, de costumes totalmente diferentes, manchado e corrompido por todos os vícios, pa­rece ter ambicionado o poderio de César. Cícero resistiu-lhe com veemência em nome da mesma pretensa liberdade da pátria. Foi então que surgiu o outro César, jovem de maravilhosa índole, filho adoptivo de Gaio César e posteriormente, como disse, apelidado de Augusto. Cícero favoreceu este jovem César para excitar o seu poderio contra António, esperando que ele, repelido e abatido o domínio de António, restaurasse a liberdade da República. Mas foi bem cego e incapaz de prever o futuro: o jovem cujo prestígio e poderio favorecia, permitiu a António a morte de Cícero, como que num pacto de reconciliação, e apoderou-se, em seu proveito, da liberdade da República a favor da qual tanto e tão alto tinha Cícero clamado.

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] Cicero, In Catii, III, 10
[ii] Lucano, Farsália, II, 142-144 (a). Migne acrescenta o seguinte: “Foi então dada liberdade aos ódios e, liberto do freio das leis, o rancor atirou-se para a frente”. Lucano, Farsália, II, 142-146.
[iii] Os Rostros (Rostra) eram as tribunas destinadas aos oradores no Forum. Eram assim chamadas essas tribunas por estarem adornadas de esporões (Rostra) de ferro retirados aos maiores navios inimigos apresados e por terem a forma de bico das aves (Rostra).
[iv] Dial era o nome dado ao flâmine de Júpiter.

Actos dos Apóstolos

Actos dos Apóstolos

II. EXPANSÃO DA IGREJA FORA DE JERUSALÉM [i]

Capítulo 12
Execução de Tiago. Prisão de Pedro

1Por esse tempo, o rei Herodes maltratou alguns membros da Igreja. 2Mandou matar à espada Tiago, irmão de João, 3e, vendo que tal procedimento agradara aos judeus, mandou também prender Pedro. Decorriam os dias dos Ázimos.

4Depois de o mandar prender, meteu-o na prisão, entregando-o à guarda de quatro piquetes, de quatro soldados cada um, na intenção de o fazer comparecer perante o povo, a seguir à Páscoa. 5Enquanto Pedro estava encerrado na prisão, a Igreja orava a Deus, instantemente, por ele.

6Na noite anterior ao dia em que Herodes contava fazê-lo comparecer, Pedro estava a dormir entre dois soldados, bem preso por duas correntes, e diante da porta estavam sentinelas de guarda à prisão. 7De repente, apareceu o Anjo do Senhor e a masmorra foi inundada de luz. O anjo despertou Pedro, tocando-lhe no lado e disse-lhe: «Ergue-te depressa!» E as correntes caíram-lhe das mãos. 8O anjo prosseguiu: «Põe o cinto e calça as sandálias.» Pedro assim fez. Depois, disse-lhe: «Cobre-te com a capa e segue-me.»

9Pedro saiu e seguiu-o. Não se dava conta da realidade da intervenção do anjo, pois julgava que era uma visão. 10Depois de atravessarem o primeiro e o segundo posto da guarda, chegaram à porta de ferro que dá para a cidade, a qual se abriu por si mesma. Saíram, avançando por uma rua, e logo o anjo se retirou de junto dele. 11Pedro, voltando a si, exclamou: «Agora sei que o Senhor enviou o seu anjo e me arrancou das mãos de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava.»

12E, depois de reflectir, dirigiu-se a casa de Maria, mãe de João, de sobrenome Marcos, onde numerosos fiéis estavam reunidos a orar. 13Bateu à porta da entrada, e uma serva chamada Rode veio atender. 14Reconheceu a voz de Pedro e, com alegria, em vez de abrir, correu a anunciar que Pedro se encontrava em frente da porta. 15«Estás louca!» disseram eles. Como ela afirmava, sem hesitar, que era verdade, disseram: «É o seu anjo.» 16Pedro, entretanto, continuava a bater à porta. Eles abriram e, ao vê-lo, ficaram estupefactos. 17Fazendo-lhes sinal com a mão para se calarem, contou-lhes como o Senhor o tinha tirado da prisão e acrescentou: «Mandai dizer tudo isto a Tiago e aos irmãos.» Depois, retirou-se dali e foi para outro lugar.

18Ao romper do dia, grande foi o alvoroço entre os soldados. Que seria feito de Pedro? 19Como Herodes o tivesse mandado buscar e não o encontrassem, submeteu os guardas a um interrogatório e mandou-os matar. Herodes deixou, em seguida, a Judeia, desceu para Cesareia e por ali se demorou.



[i] (6,8-12,25)

Remédios para acabar com a tristeza - 1

Primeiro remédio: fazer algo agradável

É como se o teólogo, há sete séculos, já tivesse intuído a ideia moderna de que o chocolate é um antidepressivo.
Pode parecer uma visão materialista, mas é evidente que um dia cheio de amarguras pode acabar bem graças a uma cerveja, um bom filme ou um jantar com seu prato favorito, por exemplo.

Este não é um materialismo incompatível com o Evangelho: sabemos que o Senhor Jesus participou com prazer de refeições e banquetes, antes e depois da ressurreição, e aproveitou muitas coisas boas da vida.

Há também um salmo que afirma que o vinho alegra o coração do homem – mas é preciso lembrar que a Bíblia condena a embriaguez, claro!


(cont.)


(Cinco Remédios de são tomás de aquino para acabar com a tristeza)


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Jesus Cristo e a Igreja – 141

Celibato eclesiástico: História e fundamentos teológicos

IV. O CELIBATO NA DISCIPLINA DAS IGREJAS ORIENTAIS

A fragmentação do sistema disciplinar no Oriente

…/22

A Legislação do II Concílio Trullano.

…/16

O facto de haver conservado para os bispos da Igreja Oriental a mesma severa disciplina sobre a continência que se praticou sempre em toda a Igreja, pode ser considerada como um resíduo na legislação trullana de uma tradição que sempre considerou unidos a todos os graus da Ordem Sagrada numa mesma obrigação de completa continência.


Também não se compreende porque se conservou, com todo rigor, na Igreja Oriental a condição de admitir um único matrimónio entre os candidatos ao sacerdócio casados. Como já vimos (e veremos mais detalhadamente) essa condição tem só um significado razoável em função de um empenho definitivo na continência completa.


É ainda pouco compreensível a proibição absoluta de se contrair matrimónio depois da sagrada Ordenação, que se mantém ainda quando aos ministros sagrados, desde o sacerdote até abaixo, lhes está permitido o uso do matrimónio.



(Cont)

Pequena agenda do cristão




TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?