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06/01/2017

Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer?

A humildade é outro bom caminho para chegar à paz interior. – Foi Ele que o disse: "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração... e encontrareis paz para as vossas almas". (Caminho, 607)

Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Também eu, instado por esta pergunta, contemplo agora Jesus, deitado numa manjedoura, num lugar que só é próprio para os animais. Onde está, Senhor, a tua realeza: o diadema, a espada, o ceptro? Pertencem-lhe e não os quer; reina envolto em panos. É um rei inerme, que se nos apresenta indefeso; é uma criança. Como não havemos de recordar aquelas palavras do Apóstolo: aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo.

Nosso Senhor encarnou para nos manifestar a vontade do Pai. E começa a instruir-nos estando ainda no berço. Jesus Cristo procura-nos – com uma vocação, que é vocação para a santidade –, a fim de consumarmos com Ele a Redenção. Considerai o seu primeiro ensinamento: temos de co-redimir à custa de triunfar, não sobre o próximo, mas sobre nós mesmos. Tal como Cristo, precisamos de nos aniquilar, de sentir-nos servidores dos outros para os conduzir a Deus.

Onde está o nosso Rei? Não será que Jesus quer reinar, antes de mais, no coração, no teu coração? Por isso se fez menino: quem é capaz de ter o coração fechado para uma criança? Onde está o nosso Rei? Onde está o Cristo que o Espírito Santo procura formar na nossa alma? Cristo não pode estar na soberba, que nos separa de Deus, nem na falta de caridade, que nos isola dos homens. Aí não podemos encontrar Cristo, mas apenas a solidão.

No dia da Epifania, prostrados aos pés de Jesus Menino, diante de um Rei que não ostenta sinais externos de realeza, podeis dizer-lhe: Senhor, expulsa a soberba da minha vida, subjuga o meu amor-próprio, esta minha vontade de afirmação pessoal e de imposição da minha vontade aos outros. Faz com que o fundamento da minha personalidade seja a identificação contigo. (Cristo que passa, 31)


Reflectindo - 217

Reflectindo



Que falta faço eu?

Parece uma pergunta com sentido algo derrotista!

Talvez seja, os estados de espírito condicionados pelas circunstâncias e as emoções, levam-me com frequência a pensar na morte.
Digo pensar e não desejar, que são coisas diferentes.

Que mal tem?
Não estou contente a vida que tenho?

Evidentemente sim!
Não posso desejar nada que efectivamente não tenha.

Sonhos?

Alguns sobretudo penso na minha família que gostaria de contemplar com benefícios extraordinários, talvez para ser lembrado como um Pai fantástico!

Ou seja, por mim... unicamente por mim para satisfação do meu ego.
É, de facto, muito pouco.

Fazer falta?
Claro que sim!

Ser insubstituível?
Claro que não!

ama, reflexões, 16.07.2016

Evangelho e comentário

Tempo do Natal

Epifania do Senhor

Evangelho: Mc 1, 7-11

1 Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. 2 Conforme está escrito na profecia de Isaías: “Eis que envio o Meu mensageiro diante de Ti, o qual preparará o Teu caminho”.  3 Voz do que brada no deserto: “Preparai o caminho do Senhor, endireitai as Suas veredas”. 4 Apareceu João Baptista no deserto, pregando o baptismo de penitência para remissão dos pecados. 5 E ia ter com ele toda a região da Judeia e todos os habitantes de Jerusalém, e eram baptizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. 6 Andava João vestido de pêlo de camelo, trazia um cinto de couro atado à volta dos rins e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. 7 E pregava, dizendo: «Depois de mim vem Quem é mais forte do que eu, a Quem eu não sou digno de me inclinar para Lhe desatar as correias das sandálias. 8 Eu tenho-vos baptizado em água, Ele, porém, baptizar-vos-á no Espírito Santo». 9 Ora aconteceu naqueles dias que Jesus veio de Nazaré da Galileia e foi baptizado por João no Jordão. 10 No momento de sair da água, viu os céus abertos e o Espírito Santo que descia sobre Ele em forma de pomba; 11 e ouviu-se dos céus uma voz: «Tu és o Meu Filho amado, em Ti pus as Minhas complacências».

Comentário:

Hoje a Igreja celebra a Epifania do Senhor.

Epifania significa manifestação pública e é, de facto, o que acontece:

O Pai, o Espírito Santo, manifestam-se publicamente confirmando a “identidade” do Quem estava a ser baptizado por João.

A partir deste momento fica claro que Jesus é o Cristo, que veio ao mundo para salvar a humanidade, instaurar o Reino de Deus e elevar a dignidade humana à condição de Filhos de Deus.

(ama, comentário sobre Mc 1, 7-11, 2016.11.05)





Leitura espiritual


Leitura espiritual



A Cidade de Deus 

Vol. 1

LIVRO II

CAPÍTULO XIX

Corrupção do Estado Romano antes de Cristo ter feito desapa­recer o culto dos deuses.

Eis como o Estado Romano (não sou eu o primeiro a dizê-lo mas, muito antes da vinda de Cristo, o disseram os seus autores e deles o aprendemos nós, pagando-lhes para estudar)

pouco a pouco se foi transformando da mais bela e da mais virtuosa (república) na pior e mais corrompida [i].
Eis como, antes da vinda de Cristo,

os costumes dos antepassados se foram precipitando, não pouco a pouco, como outrora, mas como uma torrente. A juventude es­tava de tal forma corrompida pelo fausto e pela cobiça [ii]...

Leiam-nos os preceitos dados ao Povo Romano pelos seus deuses contra o fausto e a avareza! Oxalá tivessem apenas omitido os preceitos respeitantes à castidade e moderação e não lhes tivessem exigido mesmo acções vergonhosas e de ignomínia, exercendo assim nelas uma autoridade perniciosa pela sua autoridade falsamente divina! Leiam os nossos preceitos — e tantos são — contra a avareza e o fausto, quer nos profetas, quer no Santo Evangelho, nos Actos dos Apóstolos ou nas Epístolas! Lá verão como dos povos, de toda a parte para isso reunidos, com que competência, com que autoridade divina esses preceitos ressoam, não com o barulho das contendas filosóficas mas com o estrondo dos oráculos de Deus troando das nuvens! E, to­davia, continuam a não imputar aos seus deuses que o Estado se tornou antes da vinda de Cristo no pior e mais depravado devido ao fausto, à avareza, aos costumes cruéis e torpes. Mas de tudo por que estão nestes tempos passando devido à sua soberba e aos seus prazeres acusam a religião cristã. Se os reis da Terra e todos os povos, os governantes e todos os juízes da Terra, os jovens e as donzelas, os velhos com os novos, toda a idade adulta de ambos os sexos, os cobradores de impostos e os soldados de que fala o Baptista João, ouvissem e praticassem estes preceitos sobre os justos e bons costumes — a repú­blica teria ornado as terras já cá com a felicidade da vida presente e teria subido até ao cume da vida eterna para conseguir um reinado de completa felicidade!

Mas porque este ouve, aquele despreza e a maioria é mais amiga das blandícias dos vícios do que da útil aspereza das virtudes, ordena-se aos servidores de Cristo, sejam eles reis ou governantes, juízes ou militares, soldados das províncias, ricos ou pobres, livres ou servos de ambos os sexos, que tolerem o Estado se for necessário, mesmo sendo o pior e mais depravado e que adquiram para si, pelo preço de uma tal tolerância, uma morada esplendorosa na santíssima e augustíssima cúria dos anjos, na república celeste onde a vontade de Deus é lei.

CAPÍTULO XX

A felicidade de que queriam gozar e o género de vida que queriam levar os que acusam os tempos da religião cristã.

A verdade é que tais adoradores e amigos desses deuses, dos quais se comprazem em ser imitadores até no crime e na depravação, não têm a menor preocupação em que a república seja má e tão corrompida. «Contanto que ela se aguente, dizem eles, contanto que floresça atulhada da abundância e gloriosa em vitórias ou — o que ainda é melhor— se mantenha numa paz firme, que nos importa o resto? O que acima de tudo interessa é:
— que cada um aumente cada vez mais as suas riquezas;
— que estas cubram as prodi­galidades diárias com que o pode­roso conserva submisso o débil;
— que os pobres, procurando encher a barriga, estejam dispostos a agradar aos ricos;
— que sob a sua protecção disfrutem duma pacífica ociosidade; — que os ricos abusem dos pobres, aumentando assim a sua clientela para serviço do próprio fausto;
— que os povos dêem os seus aplausos não aos defensores dos seus interesses, mas aos generosos com os seus vícios;
— que não se dêem ordens difíceis nem se proíba o que é impuro; — que os reis se preocupem, não com o bem, mas com a submissão dos seus súbditos;
— que as províncias sirvam aos seus governadores, não como a moderadores dos costumes mas como a donos dos seus bens e provedores dos seus prazeres;
— que os honrem, não com sinceridade mas iníqua e servilmente os temam; — que as leis se apliquem, mais para que ninguém cause dano à vinha alheia do que para defender a vida própria;
— que ninguém seja levado perante os juízes a não ser quando cause danos aos bens, à casa, à saúde, ou à vida de outrem contra a sua vontade;
— quanto ao resto, que cada um faça o que lhe apetecer dos seus bens, com os seus bens ou com quem se lhe ponha à disposição;
— que haja prostitutas públicas em abundância, quer para todos os que as quiserem gozar, quer, principalmente, para os que não podem ter uma particular;
— que se construam enormes e sumptuosos edifícios; — que sejam frequentes e opíparos os festins;
— que, onde lhes aprouver, cada um possa, de dia ou de noite, jogar, beber, vomitar, dissolver-se;
— que por toda a parte ressoe o barulho das danças; — que os teatros fervam com gritos de impudica alegria e todo o género de paixões, as mais cruéis e as mais infames;
— que seja considerado como inimigo público aquele a quem esta felicidade desagrada;
— e se algum pensar em alterá-la ou suprimi-la, que a multidão, senhora da sua liberdade, o afaste dos nossos ouvidos, o expulse de casa, o tire de entre os vivos;
— que se tenham por verdadeiros os deuses que se preocuparam em proporcionar aos povos esta felicidade e em conservar aquela de que já disfrutavam;
— que sejam vene­rados como quiserem, que exijam os jogos que lhes apetecerem, tal qual como os desejarem obter dos seus adorado­res: façam apenas com que tal felicidade não seja posta em perigo nem pelo inimigo, nem pela peste, nem por qualquer calamidade».

Quem de são juízo não comparará esta república, não digo com o Império Romano, mas com o palácio de Sardanapalo? Outrora este rei entregou-se de tal forma aos prazeres que mandou inscrever isto na sua sepultura:

Agora que estou morto só considero como bens os que, com paixão, sorvi quando era vivo [iii]

Se eles o tivessem como rei, em tais casos tão indulgente, sem a ninguém pôr o menor entrave, ter-lhe-iam consagrado um templo e um flâmine com melhor vontade do que os velhos romanos a Rómulo. 

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] paulatim mutata, ex pulcherrima atque óptima, péssima ac flagiosissima facta est. Salústio, Catilina, V, 9.
[ii] majorum mores, non paulatim, ut antea, sed torrentis modo praccipitati; adeo juventus luxu atque avaritia corrupta est. Salústio, Hist, frag. I, 16.
[iii] Segundo a tradução de Cícero, o epitáfio estaria assim redigido: Haec habeo quae edi, quaeque exaturata libido hausit; et illajacent multa et praeclara relicta (Eu possuo o que comi e o que recebi da voracidade das minhas paixões; porém desperdiçaram-se muitos outros e excelentes bens). Cícero — Tusculanae,V, 35,101.

Actos dos Apóstolos

Actos dos Apóstolos

II. EXPANSÃO DA IGREJA FORA DE JERUSALÉM [i]

Capítulo 9

Saulo em Damasco

19Depois de se ter alimentado, voltaram-lhe as forças e passou alguns dias com os discípulos, em Damasco. 20Começou, então, imediatamente, a proclamar nas sinagogas que Jesus era o Filho de Deus. 21Os que o ouviam ficavam estupefactos e diziam: «Não era ele que, em Jerusalém, perseguia aqueles que invocam o nome de Jesus? Não tinha ele vindo aqui expressamente para os levar, presos, aos sumos sacerdotes?» 22Mas Saulo fortalecia-se cada vez mais e confundia os judeus de Damasco, demonstrando-lhes que Jesus era o Messias.

23Passado muito tempo, os judeus combinaram matá-lo, 24mas Saulo foi avisado das suas intenções. Até as portas da cidade eram guardadas, noite e dia, com o fim de o matarem. 25Então os discípulos, tomando-o de noite, fizeram-no descer pela muralha abaixo, dentro de um cesto.



[i] (6,8-12,25)

En defensa de la família

Resultado de imagem para famíliaNinguna institución resuelve el problema afectivo del ser humano mejor que la institución familiar. La familia, fundada sobre el matrimonio libremente contraído, es la más íntima y profunda sociedad natural fundada sobre el amor.

En la semana de Navidad, la Iglesia celebra dos fiestas que colisionan directamente con la ideología de género: la de los Santos Inocentes, radicalmente opuesta al presunto derecho, según esa ideología criminal y diabólica, de poder destruir vidas incipientes y la fiesta de la Sagrada Familia, en la que ésta es el modelo de familia cristiana, siendo para nosotros el matrimonio cristiano sacramental una escuela de perfección personal y de santificación mutua.

Las dos grandes necesidades humanas son comida y afecto. Pero creo que ninguna institución resuelve el problema afectivo del ser humano mejor que la institución familiar. La familia, fundada sobre el matrimonio libremente contraído, es la más íntima y profunda sociedad natural fundada sobre el amor. El matrimonio y la familia son ciertamente el fundamento básico de la sociedad, su célula primordial, el núcleo fundamental de la convivencia humana, donde se recibe el don de la vida y donde uno es querido simplemente por ser miembro de ella, siendo también el lugar ideal para aprender lo que es el amor y los valores morales, espirituales y religiosos, lo que permite crear el espacio adecuado para que el desarrollo integral de la persona puede realizarse de la mejor manera posible. La familia se basa en la unión conyugal y en el amor procreador y estable del matrimonio, ya que constituye la mejor estructura de acogida para los niños, pues tiene una vocación de permanencia que es la que da a los hijos esa convivencia duradera que necesitan, siendo esto lo que le confiere dimensión social y, por tanto, institucional y jurídica en la sociedad.

Pero como el matrimonio es no sólo esto, sino también un sacramento, es decir, uno de los lugares privilegiados de encuentro entre Dios y los hombres y una fuente de gracia, siendo para muchos su camino de santidad e incluso una pequeña Iglesia doméstica, precisamente por ello uno de los objetivos del demonio es tratar de destruirla sirviéndose de la ideología de género. Según ésta, la maternidad subordina a la mujer, constituyéndola en un segundo sexo dependiente del varón para complacer el egoísmo de éste. La maternidad debe ser una libre elección, sin vínculos estables con los varones, y se reivindica, mediante el aborto y la anticoncepción, una libertad del cuerpo semejante a la masculina. Recordemos lo dicho por la feminista española Celia Amorós: “La supresión de la familia es el objetivo fundamental a conseguir”.

Y es que, como decía Chesterton, la persona desvinculada de la familia y de su propia naturaleza es plenamente manipulable por el proyecto consumista. Al totalitarismo no le interesan las familias sanas y fuertes, sino las personas solitarias y desvinculadas. La victoria plena de este “nuevo orden” sólo se puede conseguir desterrando el principio de subsidiariedad, hasta eliminar cualquier institución intermedia entre el Estado y el individuo. De esta forma, el ser humano se somete al “dios Estado”; y no le queda más remedio que seguir los dictados del consumismo, en obediencia plena y sumisión a lo políticamente correcto.

El pensamiento único se ha convertido en “ley” en nuestros días. Un claro ejemplo de esto es que ellos tienen la acusación de homofobia para todo aquel que no piensa como ellos, como ha sucedido a un folleto de HazteOír y con varios obispos que han defendido, como no podía ser menos, la doctrina de la Iglesia Católica, y han intentado procesarles. Y sin embargo a un homosexual que, en uso de su legítima libertad, desea superar su problema y llegar a la heterosexualidad, cosa que está sucediendo constantemente en muchos países, aquí en Madrid al médico que en uso de su ética profesional intente hacerlo le cae un multazo de 20.001 euros a 45.000. Si eso no es homofobia, me gustaría saber cómo se le llama. En poco tiempo hemos pasado del relativismo a la dictadura del relativismo.

Pero a la ideología de género no le basta con ser mala, sino que tiene que ser mala y tonta a la vez. Como su objetivo es cambiar la mentalidad, y ello sólo lo conseguirán plenamente si lo consiguen desde la más tierna infancia, intentan vendernos la mula de que aunque hay niños con pene, también los hay con vulva, así como hay niñas con vulva y niñas con pene, aunque para mí el récord de la estupidez lo tiene esa mujer embarazada a la que se le preguntó si esperaba niño o niña. Su respuesta fue: “No lo sé, ya lo decidirá de mayor”.

En cuanto al cambio de sexo, la clínica norteamericana pionera en estas operaciones, la John Hopkins de Baltimore, decidió investigar qué había pasado con cincuenta transexuales que habían tratado. La conclusión fue demoledora: ninguno de ellos había obtenido ningún beneficio con esos programas de identidad sexual.

Recemos para que la derrota de Clinton, defensora a ultranza de lo políticamente correcto y moralmente malvado, inicie el cambio de nuestra sociedad hacia lo moralmente bueno, aunque sea hoy lo políticamente incorrecto.A oração comunitária é privilegiada neste trecho do Evangelho.


Pedro Trevijano3 enero 2017

Pequena agenda do cristão


Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?