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14/11/2016

Em que devemos esperar?

Ante um panorama de homens sem fé e sem esperança; ante cérebros que se agitam, à beira da angústia, buscando uma razão de ser para a vida, tu encontraste uma meta: Ele! E esta descoberta injectará permanentemente na tua existência uma alegria nova, transformar-te-á e apresentar-te-á uma imensidão diária de coisas formosas que te eram desconhecidas, e que mostram a jubilosa amplidão desse caminho amplo que te conduz a Deus. (Sulco, 83)

Dado que o mundo oferece muitos bens, apetecíveis para este nosso coração, que reclama felicidade e busca ansiosamente o amor, talvez alguns perguntem: nós, os cristãos, em que devemos esperar? Além disso, queremos semear a paz e a alegria às mãos cheias, não ficamos satisfeitos com a consecução da prosperidade pessoal e procuramos que estejam contentes todos os que nos rodeiam.


Por desgraça, alguns, com uma visão digna mas rasteira, com ideais exclusivamente caducos e fugazes, esquecem que os anelos do cristão se hão-de orientar para cumes mais elevados: infinitos. O que nos interessa é o próprio Amor de Deus, é gozá-lo plenamente, com um júbilo sem fim. Temos comprovado, de muitas maneiras, que as coisas da terra hão-de passar para todos, quando este mundo acabar; e já antes, para cada um, com a morte, porque nem as riquezas nem as honras acompanham ninguém ao sepulcro. Por isso, com as asas da esperança, que anima os nossos corações a levantarem-se para Deus, aprendemos a rezar: in te Domine speravi, non confundar in æternum, espero em Ti, Senhor, para que me dirijas com as tuas mãos agora e em todos os momentos pelos séculos dos séculos. (Amigos de Deus, 209)

História verdadeira

História verdadeira

Com 4/5 anos de idade, o sexto filho de uma família nessa altura com 7 irmãos, mais tarde seriam 10, apareceu com uma doença, na época, pelos anos 1944/45, estranha ou, pelo menos, pouco divulgada: Leucemia.

Não havia, então, grandes meios, nem de diagnóstico e, muito menos de tratamento. As análises semanais eram feitas e enviadas para Alemanha, em Portugal, não havia recursos para tal. Os resultados revelavam sempre o agravamento da doença.

Os Pais, não desistiam de aplicar todos os meios, embora escassos, para lutar pela saúde do seu filho e, sobretudo, todos os dias 13 de cada mês, levavam-no a Fátima onde participava na Missa dos peregrinos e recebia a bênção dos doentes.
O miúdo olhava para a Mãe ao seu lado, vestida de servita e via nos seus olhos doces, fixando a Custódia, um brilho de lágrimas incontidas.

Passados talvez 2 anos e meio, num dia 13 de Maio, mais uma vez ali estiveram.

No dia seguinte mais uma análise, desta vez com colheita de gânglios linfáticos que se avolumavam no pescoço do rapazinho. Uns dias depois, talvez uma semana, vieram os resultados do laboratório alemão: Não havia vestígios de Leucemia!

As análises continuaram, cada vez mais espaçadas e, os resultados mantinham-se.
O rapazinho recuperou totalmente a saúde, foi para a escola e fazia, normalmente, a vida que todos os rapazes da sua idade faziam.

Passados 3 anos, em Fevereiro, nova e terrível doença: Meningite no seu estado mais grave!

Não havia ainda medicamentos apropriados (como a Estreptomicina que só apareceria no mercado em Abril desse ano e por um preço astronómico). As punções lombares cada dois dias eram um tormento indescritível e as dores de cabeça eram tais que o Pai do menino pediu ao porteiro do prédio que desse uma moeda a cada tocador de guitarra, acordeão etc. que então abundavam nas ruas de Lisboa com a recomendação de se afastarem do local.

Não havia possibilidades de o levar a Fátima, tal a prostração e debilidade crescentes, mas, a sua Mãe colocou-lhe debaixo da almofada da sua cama de quase moribundo, um cravo que tinha colhido do andor de Nossa Senhora, em Fátima, depois da “procissão do adeus” num dia 13 também de Maio.

Passadas poucas semanas, voltou para o colégio, são e salvo!

Naquela família existiu – existe – sempre a convicção profunda que Jesus, por intercessão da Sua Santíssima Mãe, tinha, mais uma vez, operado um milagre.

O rapazinho viveu, tem hoje 76 anos!

A Deus nada é impossível… e atende sempre a Sua Santíssima Mãe!



(ama, 2016.11.12)

Evangelho e comentário

Tempo Comum

Evangelho: Lc 18, 35-43

35 Sucedeu que, aproximando-se eles de Jericó, estava sentado à beira da estrada um cego a pedir esmola. 36 Ouvindo a multidão que passava, perguntou que era aquilo. 37 Disseram-lhe que era Jesus Nazareno que passava. 38 Então ele clamou: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!». 39 Os que iam adiante repreendiam-no para que se calasse. Porém, ele, cada vez gritava mais: «Filho de David, tem piedade de mim!». 40 Jesus, parando, mandou que Lho trouxessem. Quando ele chegou, interrogou-o: 41 «Que queres que te faça?». Ele respondeu: «Senhor, que eu veja». 42 Jesus disse-lhe: «Vê; a tua fé te salvou». 43 Imediatamente, recuperou a vista, e foi-O seguindo, glorificando a Deus. Todo o povo, vendo isto, deu louvores a Deus.

Comentário:

A visão é um dos sentidos – talvez – mais importantes.

Graças a ele podemos escolher o melhor caminho, contemplar o que nos rodeia, maravilhar-nos com a natureza, ver aqueles a quem amamos.

Exactamente por isso mesmo temos cuidados redobrados com os nossos olhos e apressamo-nos a recorrer à medicina quando algo não está bem.

E os “olhos da alma”? Temos os mesmos cuidados e pedimos ajuda quando percebemos que vemos o que não deveríamos ver, que nos detemos a mirar o que nem sequer merece a nossa atenção?
Sim, pelos “olhos da alma” entram no nosso coração muitas imagens inúteis, perniciosas atentórias da nossa saúde espiritual.

O médico que pode “tratar-nos” dessa doença é o Director Espiritual, e, evidentemente, a oração confiada e perseverante pedindo ao Senhor a guarda da vista.

Um olhar puro e são é fundamental para ter um coração e uma alma sadios e puros.

(AMA, Comentário sobre Lc 18, 35-43, 27.09.2016)





Leitura espiritual



Leitura Espiritual


Amigos de Deus



São Josemaria Escrivá

281
        
Mãe da Igreja

Agrada-me voltar, em pensamento, àqueles anos em que Jesus per­maneceu junto de sua Mãe e que abarcam quase toda a vida de Nosso Senhor neste mundo.
Vê-lo pequeno quando Maria cuida d'Ele e o beija e o entretém...
Vê-lo crescer diante dos olhos enamorados de sua Mãe e de José, seu pai na terra...
Com quanta ternura e com quanta delicadeza Maria e o Santo Patriarca se preocupariam com Jesus durante a sua infância!
E, em silêncio, aprenderiam muito e constantemente d'Ele.
As suas almas ir-se-iam afazendo à alma daquele Filho, Homem e Deus.
Por isso, a Mãe - e, depois dela, José - conhece como ninguém os sentimentos do coração de Cristo e os dois são o caminho melhor, diria até que o único, para chegar ao Salvador.

Que em cada um de vós, escrevia Santo Ambrósio, esteja a alma de Maria, para louvar o Senhor; que em cada um esteja o espírito de Maria, para se regozijar em Deus.
E este Padre da Igreja acrescenta umas considerações, que à primeira vista parecem atrevidas, mas que têm um sentido espiritual claro para a vida do cristão: Segundo a carne, uma só é Mãe de Cristo; segundo a fé, Cristo é fruto de todos nós.

Se nos identificarmos com Maria, se imitarmos as suas virtudes, poderemos conseguir que Cristo nasça, pela graça, na alma de muitos que se identificarão com Ele pela acção do Espírito Santo.
Se imitarmos Maria, participaremos de algum modo na sua maternidade espiritual: em silêncio, como Nossa Senhora, sem que se note, quase sem palavras, com o testemunho íntegro e coerente de uma conduta cristã, com a generosidade de repetir sem cessar um fiat que se renova como algo íntimo entre Deus e nós.

282
        
O muito amor a Nossa Senhora e a falta de cultura teológica levou um bom cristão a fazer um comentário que vos vou narrar, porque, com toda a ingenuidade, é lógico em pessoas de poucas letras.

Tome-o - dizia-me - como um desabafo; compreenda a minha tristeza perante algumas coisas que sucedem nestes tempos.
Durante a preparação e o desenrolar do actual Concílio, propôs-se que fosse incluído o tema da Virgem.
Assim mesmo: o tema.
É deste modo que falam os filhos?
É esta a fé que sempre professaram os fiéis?
Desde quando é que o amor da Virgem é um tema, sobre o qual se admite entabular uma disputa a propósito da sua conveniência?

Se há alguma coisa contrária ao amor, é a mesquinhez.
Não me importo de ser muito claro; se não o fosse - continuava ele - parecia-me uma ofensa à Nossa Santa Mãe.
Discutiu-se se era ou não oportuno chamar a Maria Mãe da Igreja... Incomoda-me descer a mais pormenores, mas a Mãe de Deus e, por isso, Mãe de todos os cristãos, não será Mãe da Igreja, que é o conjunto dos que foram baptizados e renascem em Cristo, filho de Maria?

Não entendo - acrescentava - donde vem a mesquinhez de regatear esses títulos de louvor a Nossa Senhora.
Que diferente é a fé da Igreja!
O tema da Virgem!
Pretendem os filhos discutir o tema do amor a sua mãe?
Querem-lhe muito e basta!
E amá-la-ão muito, se são bons filhos.
Do tema - ou do esquema - falam os estranhos, os que estudam o caso com a frieza do enunciado de um problema.
Até aqui, o desabafo recto e piedoso, mas injusto, daquela alma sim­ples e devotíssima.

283
          
Continuemos nós a considerar este mistério da Maternidade divina de Maria, numa oração calada, afirmando do fundo da alma: Virgem, Mãe de Deus: Aquele a quem os Céus não podem conter, encerrou-se no teu seio para tomar carne de homem.

Vede o que nos faz recitar hoje a liturgia: bem-aventuradas sejam as entranhas da Virgem Maria, que acolheram o Filho do Pai eterno. Uma exclamação velha e nova, humana e divina.
É dizer ao Senhor o que se costuma dizer nalguns sítios para exaltar uma pessoa: bendita seja a mãe que te trouxe ao mundo!

284
        
Mestra de Fé, de Esperança e de Caridade

Maria cooperou com a sua caridade para que nascessem na Igreja os fiéis membros da Cabeça de que é efectivamente mãe segundo o corpo.
Como Mãe, ensina; e, também como Mãe, as suas lições não são ruidosas.
É preciso ter na alma uma base de finura, um toque de delicadeza, para compreender o que nos manifesta, mais do que com promessas, com obras.

Mestra de fé! Bem-aventurada és tu, porque acreditaste!
Assim a saúda Isabel, sua prima, quando Nossa Senhora sobe à montanha para a visitar.
Tinha sido maravilhoso aquele acto de fé de Santa Maria: eis aqui a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra.
No nascimento de seu Filho contempla as grandezas de Deus na terra; há um coro de Anjos e tanto os pastores como os poderosos da terra vêm adorar o Menino.
Mas depois a Sagrada Família tem de fugir para o Egipto, para escapar às intenções criminosas de Herodes.
Depois, o silêncio; trinta longos anos de vida simples, vulgar, como a de qualquer lar, numa pequena povoação da Galileia.

285
        
O Santo Evangelho facilita-nos rapidamente o caminho para entender o exemplo da Nossa Mãe: Maria conservava todas estas coisas dentro de si, ponderando-as no seu coração.
Procuremos nós imitá-la, tratando com o Senhor, num diálogo cheio de amor, de tudo o que nos acontece, mesmo dos acontecimentos mais insignificantes.
Não nos esqueçamos de que devemos pesá-los, avaliá-los, vê-los com olhos de fé, para descobrir a Vontade de Deus.

Se a nossa fé é débil, recorramos a Maria.
Conta S. João que, devido ao milagre das bodas de Caná que Cristo realizou a pedido de sua Mãe, acreditaram n'Ele os seus discípulos.
A Nossa Mãe intercede sempre diante de seu Filho para que nos atenda e se nos mostre de tal modo que possamos confessar: - Tu és o Filho de Deus.

286
        
Mestra de esperança!
Maria proclama que a chamarão bem-aventurada todas as gerações. Humanamente falando, em que motivos se apoiava essa esperança? Quem era Ela para os homens e mulheres de então?
As grandes heroínas do Velho Testamento - Judite, Ester, Débora - conseguiram já na terra uma glória humana, foram aclamadas pelo povo, louvadas.
O trono de Maria, como o de seu Filho é a Cruz.
E durante o resto da sua existência, até que subiu ao Céu em corpo e alma, a sua silenciosa presença é o que nos impressiona mais. S. Lu­cas, que a conhecia bem, anota que Ela está junto dos primeiros discípulos, em oração.
Assim termina os seus dias terrenos Aquela que havia de ser louvada pelas criaturas até à eternidade.

Como contrasta a esperança de Nossa Senhora com a nossa impaciência!
Com frequência exigimos que Deus nos pague imediatamente o pouco bem que fizemos.
Mal aflora a primeira dificuldade, queixamo-nos.
Muitas vezes somos incapazes de aguentar o esforço, de manter a esperança, porque nos falta fé: bem-aventurada és tu, porque acreditaste que se cumpririam as coisas que te foram ditas da parte do Senhor.

287
         
Mestra de caridade!
Recordai aquele episódio da apresentação de Jesus no templo.
O velho Simeão assegurou a Maria, sua Mãe: este Menino está destinado para ruína e para ressurreição de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; o que será para ti mesma uma espada que trespassará a tua alma, a fim de que sejam descobertos os pensamen­tos ocultos nos corações de muitos.
A imensa caridade de Maria pela Humanidade faz com que se cumpra também n'Ela a afirmação de Cristo: ninguém tem mais amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos.

Com razão os Romanos Pontífices chamaram a Maria Corredentora: juntamente com o seu Filho paciente e agonizante, de tal modo padeceu e quase morreu e de tal modo abdicou, pela salvação dos homens, dos seus direitos maternos sobre o seu Filho e o imolou, na medida em que d'Ela dependia, para aplacar a justiça de Deus, que com razão se pode dizer que ela redimiu o género humano juntamente com Cristo.
Assim entendemos melhor aquele momento da Paixão de Nosso Senhor, que nunca nos cansaremos de meditar: stabat autem iuxta crucem Jesu mater eius, junto da Cruz de Jesus estava a sua Mãe.

Tereis observado como algumas mães, movidas por um legítimo orgulho, se apressam a pôr-se ao lado dos seus filhos quando estes triunfam, quando recebem um reconhecimento público.
Outras, pelo contrário, mesmo nesses momentos permanecem em segundo plano, amando em silêncio.
Maria era assim e Jesus sabia-o.

288
         
Agora, pelo contrário, no escândalo do sacrifício da Cruz, Santa Maria estava presente, ouvindo com tristeza os que passavam por ali e blasfemavam abanando a cabeça e gritando: Tu, que arrasas o templo de Deus e, em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo!
Se és o Filho de Deus, desce da cruz.
Nossa Senhora escutava as palavras de seu Filho, unindo-se à sua dor; Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?
Que podia Ela fazer? Fundir-se com o amor Redentor de seu Filho, oferecer ao Pai a dor imensa - como uma espada afiada - que trespassava o seu Coração puro.

De novo Jesus se sente confortado com essa presença discreta e amorosa de sua Mãe. Maria não grita, não corre de um lado para outro...
Stabat: está de pé, junto ao Filho.
É então que Jesus olha para Ela, dirigindo depois o olhar para João. E exclama: - Mulher, aí tens o teu filho. Depois diz ao discípulo: Aí tens a tua Mãe.
Em João, Cristo confia à sua Mãe todos os homens e especialmente os seus discípulos, os que haviam de acreditar n'Ele.

Felix culpa, canta a Igreja, feliz culpa, porque nos fez ter tal e tão grande Redentor!
Feliz culpa, podemos acrescentar também, que nos mereceu receber por Mãe, Santa Maria!
Já estamos seguros, já nada nos deve preocupar, porque Nossa Se­nhora, coroada Rainha dos Céus e da Terra, é a omnipotência suplicante diante de Deus. Jesus não pode negar nada a Maria, nem tão pouco a nós, filhos da sua própria Mãe.

(cont)


Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte
22 - [1]

Mas qual é, efectivamente, o objectivo? Porque todos sabemos dessa inevitabilidade. Porquê determo-nos em algo que nos preocupa – ou pode preocupar – mas que, de qualquer forma não é nada agradável?

Respondo:

Pelas tuas palavras poderia deduzir que talvez penses que a Igreja tem algum objectivo, por assim dizer, mórbido ou dramático.
Claro que não se trata disso porque a morte não é nenhum drama bem ao contrário, para um cristão é o começo de uma vida pela qual anseia e à qual está destinado desde que gerado no ventre de sua mãe.
Mas trata-se, claro está, de algo definitivo de onde não há nem regresso nem remissão. Sendo assim, o objectivo é realmente que nos compenetremos dessa verdade e façamos um esforço para estar preparados – sempre preparados – porque de facto não “sabemos nem o dia nem a hora”.  [i]


[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.



[i] ama, diálogos apostólicos,

Bento XVI – Pensamentos espirituais 120

O amor como fundamento

Nós cremos no amor de Deus - deste modo pode o cristão exprimir a opção fundamental da sua vida. 

No início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo.


Encíclica Deus Caritas Est (publicada a 25Jan.06, n.-1)

Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?