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03/10/2016

Sê alma de Eucaristia!

Sê alma de Eucaristia! – Se o centro dos teus pensamentos e esperanças está no Sacrário, filho, que abundantes os frutos de santidade e de apostolado! (Forja, 835)

Jesus ficou na Eucaristia por amor..., por ti.
Ficou, sabendo como o receberiam os homens... e como o recebes tu.
Ficou, para que o comas, para que o visites e lhe contes as tuas coisas e, falando intimamente com Ele na oração junto do Sacrário e na recepção do Sacramento, te apaixones cada dia mais e faças com que outras almas – muitas! – sigam o mesmo caminho. (Forja, 887)

Quando receberes Nosso Senhor na Eucaristia, agradece-lhe com todas as veras da tua alma essa bondade de estar contigo.
– Nunca te detiveste a considerar que passaram séculos e séculos, para que viesse o Messias? Os patriarcas e os profetas a pedir, com todo o povo de Israel: "A terra tem sede, Senhor, vem!".
Oxalá seja assim a tua espera de amor. (Forja, 991)

Agiganta a tua fé na Sagrada Eucaristia. Pasma ante essa realidade inefável!: temos Deus connosco, podemos recebê-lo cada dia e, se quisermos, falamos intimamente com Ele, como se fala com o amigo, como se fala com o irmão, como se fala com o pai, como se fala com o Amor. (Forja, 268)


Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte
20 - [1]

Começamos este mês de Outubro e tenho uma última pergunta a fazer:
Porque é que o mês de Outubro é considerado o Mês do Rosário?

Respondo:

É uma boa pergunta?
Talvez que muitos não conheçam a resposta. Vou tentar não me alongar… mas talvez não tão breve quanto quereria…

Na antiguidade, romanos e gregos possuíam o costume de coroar as suas estátuas com rosas ou outras flores, simbolizando a homenagem e reverência que lhes prestavam. Adoptando esse costume, as mulheres cristãs quando levadas para o martírio, vestiam as suas roupas mais belas e adornavam as suas cabeças com coroas de rosas, mostrando o enorme contentamento que possuíam de irem ao encontro do Senhor. À noite os cristãos recolhiam as flores, e por cada rosa recitavam uma oração ou um salmo pelas mártires.

Daí nasceu o costume recomendado pela Igreja de se rezar o rosário, que consistia em recitar os 150 salmos de David, que eram considerados uma oração extremamente agradável a Deus. Entretanto, nem todos podiam seguir essa recomendação: saber ler naquela época era reservado apenas aos cultos e letrados. Para os que não podiam fazê-lo, a Igreja permitiu substituir os 150 salmos por 150 Ave-Marias. A este “rosário” se passou a chamar “o saltério da Virgem”.

Pouco antes de findar o século XII, Domingos de Gusmão afligia-se com a situação de decadência de sua época, a gravidade dos pecados e o crescimento da heresia dos cátaros. Um dia, decidiu ir rezar num bosque, e pedindo fervorosamente que Deus interviesse na situação da Cristandade, começou a flagelar-se tão duramente que acabou por cair desmaiado. Recobrados os sentidos, a Virgem Santíssima apareceu-lhe e disse-lhe que a melhor arma para combater a heresia e conseguir a conversão dos hereges não era a flagelação, mas sim a recitação do seu saltério.

Por muito tempo a população passou a rezar com devoção o Rosário. Porém, passados uns 100 anos da morte desse grande santo, o Rosário começou a ser esquecido. Em 1349 houve uma terrível epidemia na Espanha que devastou o país, à qual deram-lhe o título de “morte negra”. Foi nessa ocasião que Nossa Senhora apareceu, juntamente com seu Divino Filho e São Domingos, ao frei Alano de la Roche, então superior dos dominicanos na mesma província onde nasceu a devoção ao Santo Rosário. Nessa aparição a Virgem Maria pedia que frei Alano fizesse reviver a devoção.

Sem demora o padre Alano, juntamente com os outros frades dominicanos, começou a trabalhar na difusão dessa poderosa devoção, que tanto agrada à Santíssima Virgem. Foi com ele que o Rosário tomou a forma que tem até hoje, dividido em dezenas e contemplando os mistérios da vida de Jesus e Maria. A partir de então essa devoção estendeu-se por toda a Igreja

Quando se instituiu a festa do Santo Rosário?

Mar de Lepanto! Uma imensa batalha entre católicos e turcos. Se os católicos perdessem a batalha a Cristandade seria submergida pelos turbantes de Maomé. A religião católica teria desaparecido para sempre.

A léguas de distância, em Roma, São Pio V implorava o auxílio divino, por intercessão da Mãe da Igreja. Inspirado, o santo Papa pede ao povo romano que reze o Rosário pela vitória de seus irmãos.

Em determinado momento, enquanto despachava assuntos urgentes, mas com sua atenção toda colocada no perigo que corria a Cristandade, aquele venerável ancião interrompe os trabalhos bruscamente e se dirige à janela. Os circunstantes ficam perplexos, não compreendem a atitude. Reina o silêncio por breve espaço de tempo, rompido pela afirmação ainda mais misteriosa do Pontífice: vencemos em Lepanto!

Manda reunir os fiéis e preparar a comemoração pela milagrosa vitória de Dom João D’Áustria, comandante da frota. Uma solene procissão tem lugar nas ruas da Cidade Eterna. Dias mais tarde, chegam os emissários da esquadra trazendo a notícia já antes anunciada pelos Anjos. Pouco depois estava instituída a festa de Nossa Senhora das Vitórias no dia 7 de Outubro.

Um ano mais tarde, Gregório XIII mudou o nome para festa de Nossa Senhora do Rosário, e determinou que fosse celebrada no primeiro Domingo de Outubro (dia em que se venceu a batalha em Lepanto). Actualmente a festa é celebrada no dia 7 de Outubro.



[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.

Evangelho e comentário


Tempo Comum

Evangelho: Lc 10, 25-37

25 Eis que se levantou um doutor da lei, e disse-Lhe para o experimentar: «Mestre, que devo eu fazer para alcançar a vida eterna?».26 Jesus respondeu-lhe: «O que é que está escrito na Lei? Como lês tu?». 27 Ele respondeu: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e o teu próximo como a ti mesmo».

Comentário:

Qualquer cristão é - deve ser - um samaritano.

Os outros, quem quer que seja, não podem ser-nos indiferentes.

Mais ainda que a solidariedade que se espera terá de haver um interesse autêntico pela pessoa do próximo.

Nele está impressa a imagem de Cristo que como a nós veio salvar e abrir as portas do Reino de Deus.

(ama, comentário sobre Lc 10, 25-37, 2015.10.05)









Leitura espiritual

Leitura Espiritual


Amigos de Deus



São Josemaria Escrivá

58
          
Se a simples presença de uma pessoa de categoria, digna de consideração, é suficiente para que se comportem melhor aqueles que estão à sua volta, como é que a presença de Deus, constante, sentida em todos os recantos, conhecida pelas nossas potências e amada gratamente, não nos torna sempre melhores em todas as nossas palavras, acções e sentimentos?
Se, efectivamente, a realidade que consiste em Deus nos ver estivesse bem gravada nas nossas consciências e se nos apercebêssemos de que todo o nosso trabalho, sem qualquer excepção, se desenvolve na sua presença - porque nada escapa ao seu olhar - com que cuidado terminaríamos as coisas ou como seriam diferentes as nossas reacções!
Ora, este é o segredo da santidade que prego há tantos anos: Deus chamou-nos a todos para que o imitemos; e a vós e a mim para que, vivendo no meio do mundo - sendo homens da rua - saibamos pôr Cristo Nosso Senhor no cume de todas as actividades humanas honestas.

Deveis agora compreender ainda melhor que, se algum de vós não amasse o trabalho que lhe corresponde, se não se sentisse autenticamente comprometido em santificar uma das nobres ocupações terrenas, se carecesse de uma vocação profissional, nunca chegaria a penetrar na essência sobrenatural da doutrina que expõe este sacerdote, porque lhe faltaria, precisamente, uma condição indispensável: a de ser um trabalhador.

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Aviso-vos, sem qualquer presunção da minha parte, que noto rapidamente se estas minhas palavras caem em saco roto ou passam ao lado daquele que me ouve.
Deixai que vos abra o meu coração, para que me ajudeis a dar graças a Deus. Quando, em 1928, vi o que o Senhor queria de mim, comecei imediatamente o trabalho. Naqueles anos - obrigado, meu Deus, porque houve muito que sofrer e muito que amar! - alguns tomaram-me por louco.
Outros, alardeando compreensão, chamavam-me sonhador, mas sonhador de sonhos impossíveis.
Apesar dos pesares e da minha própria miséria, continuei sem desanimar.
Como aquilo não era meu, foi-se abrindo caminho no meio das dificuldades e hoje é uma realidade estendida por toda a terra, de polo a polo, que parece muito natural à maioria das pessoas, porque o Senhor se encarregou de a fazer reconhecer como coisa sua.

Dizia-vos que, mal troco duas palavras com alguém, descubro logo se ele me compreende ou não.
Não me acontece como à galinha que está a chocar a ninhada e sob a qual mão estranha coloca um ovo de pata.
Passam-se os dias e só quando os pintainhos partem a casca e vê passarinhar aquela espécie de bocadinho de lã, descobre através do seu andar desajeitado - pata aqui, pata acolá - que esse não é um dos seus e que jamais aprenderá a piar, por mais que se empenhe. Nunca maltratei ninguém que me tenha voltado as costas, nem sequer quando me pagaram com insolência os meus desejos de ajudar.
Por isso, pelo ano de 1939, chamou-me a atenção um letreiro que encontrei num edifício, onde me encontrava a dar um retiro a universitários.
Dizia assim: Cada caminhante siga o seu caminho.
Era um conselho digno de ser aproveitado.

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Perdoai-me esta divagação e, embora não nos tenhamos afastado do tema, voltemos ao seu fio condutor.
Convencei-vos de que a vocação profissional é parte essencial e inseparável da nossa condição de cristãos.
O Senhor quer que sejais santos no lugar onde estais e no trabalho que haveis escolhido pelas razões que vos aprouveram: pela minha parte, todos me parecem bons e nobres - desde que não se oponham à lei divina - e capazes de ser elevados ao plano sobrenatural, isto é, enxertados nessa corrente de Amor que define a vida de um filho de Deus.


Não posso deixar de ficar um pouco desassossegado quando alguma pessoa, ao falar da sua profissão, põe cara de vítima, afirma que lhe absorve não sei quantas horas por dia e, na realidade, não desenvolve sequer metade do trabalho de muitos dos seus companheiros que, ao fim e ao cabo, talvez só se esforcem por critérios egoístas ou, pelo menos, meramente humanos.
Todos nós, que estamos aqui, mantendo um diálogo pessoal com Jesus, desempenhamos alguma ocupação bem precisa: de médico, de advogado, de economista...
Pensai um pouco nos vossos colegas que sobressaem pelo seu prestígio profissional, pela sua honradez e pelo seu serviço abnegado.
Não dedicam muitas horas do dia - e até da noite - a essa tarefa? Não teremos algo a aprender deles?

Enquanto falo, também vou examinando a minha conduta e confesso-vos que, ao pôr essa pergunta a mim mesmo, sinto um pouco de vergonha e o desejo imediato de pedir perdão a Deus, pensando na minha resposta tão débil, tão afastada da missão que Deus nos confiou no mundo.
Cristo - escreve um Padre da Igreja - escolheu--nos para que fôssemos como lâmpadas; para que nos convertêssemos em mestres dos demais; para que actuássemos como fermento; para que vivêssemos como anjos entre os homens, como adultos entre crianças, como espirituais entre gente somente racional; para que fôssemos semente; para que produzíssemos fruto.
Não seria necessário abrir a boca, se a nossa vida resplandecesse desta maneira. Sobrariam as palavras, se mostrássemos as obras. Não haveria um só pagão, se nós fôssemos verdadeiramente cristãos.

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Valor exemplar da vida profissional

Temos de evitar o erro de considerar que o apostolado se reduz ao testemunho de algumas práticas piedosas.
Tu e eu somos cristãos, mas, ao mesmo tempo e sem solução de continuidade, cidadãos e trabalhadores, com obrigações bem nítidas que temos de cumprir exemplarmente, se deveras queremos santificar-nos.

É Jesus Cristo que nos estimula: Vós sois a luz do mundo.
Não se pode ocultar uma cidade situada sobre um monte.
Nem se acende uma candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas sim sobre o candelabro, e assim alumia quantos estão em casa.
Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, a fim de que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem vosso Pai que está nos céus.

Seja qual for, o trabalho profissional converte-se numa luz que ilumina os vossos colegas e amigos.
Por isso, costumo repetir aos que se incorporam no Opus Dei, e a minha afirmação vale também para todos aqueles que me ouvis: que me importa que me digam que fulano de tal é um bom filho meu - um bom cristão - mas um mau sapateiro?!
Se não se esforçar por aprender bem o seu ofício, ou por executar o seu trabalho com esmero, não poderá santificá-lo nem oferecê-lo ao Senhor.

Ora, a santificação do trabalho ordinário constitui como que o fundamento da verdadeira espiritualidade para aqueles que, como nós, estão decididos a viver na intimidade de Deus, imersos nas realidades temporais.

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Lutai contra essa excessiva compreensão que cada um tem para consigo mesmo: sede exigentes para vós próprios.
Às vezes, pensamos demasiadamente na saúde e no descanso, que aliás não deve faltar, precisamente porque é preciso voltar ao trabalho com forças renovadas.
Esse descanso, porém, escrevi-o há já tantos anos, não é não fazer nada, mas distrairmo-nos em actividades que exigem menos esforço.

Noutras ocasiões, com falsas desculpas, somos excessivamente comodistas, esquecemo-nos da bendita responsabilidade que pesa sobre os nossos ombros, conformamo-nos com fazer o que é minimamente indispensável e deixamo-nos arrastar por razões sem razão para nada fazermos, enquanto Satanás e os seus amigos não tiram férias.
Ouve e medita com atenção o que S. Paulo escrevia aos cristãos que eram escravos; instava-os a obedecerem aos seus amos: não os sirvais como quem trabalha somente porque é visto e para agradar aos homens, mas como servos de Cristo que fazem a vontade de Deus com todo o coração e servi-os com amor, sabendo que servis ao Senhor e não a homens.
Que bom conselho para que o sigamos tu e eu!

Peçamos luz a Jesus Cristo Nosso Senhor e roguemos-lhe que nos ajude a descobrir, a cada instante, o sentido divino que transforma a nossa vocação profissional no gonzo sobre o qual assenta e gira a nossa chamada à santidade.
Verificareis no Evangelho que Jesus era conhecido como faber, filius Mariæ, o trabalhador, o filho de Maria.
Também nós, com orgulho santo, temos de demonstrar com factos que somos trabalhadores, homens e mulheres de trabalho!

Porque havemos de nos comportar sempre como enviados de Deus, devemos ter bem presente que não o servimos com lealdade quando abandonamos a nossa tarefa, quando não compartilhamos com os outros o empenho e a abnegação no cumprimento dos compromissos profissionais ou quando nos possam classificar como inconstantes, inconvenientes, frívolos, desordenados, preguiçosos e inúteis...
Na verdade, quem descuida essas obrigações aparentemente menos importantes, só com dificuldade vencerá nas da vida interior que, certamente, são mais custosas.

Quem é fiel nas coisas pequenas, é fiel também nas grandes; e quem é injusto nas pequenas coisas, é injusto também nas grandes.

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Não estou a falar de ideais imaginários.
Atenho-me a uma realidade muito concreta, de capital importância, capaz de modificar o ambiente mais pagão e mais hostil às exigências divinas, como aconteceu na primeira época da era da nossa salvação. Saboreai estas palavras de um autor anónimo desses tempos, o qual resume assim a grandeza da nossa vocação: os cristãos são para o mundo o que a alma é para o corpo.
Vivem no mundo, mas não são mundanos, tal como a alma está no corpo, mas não é corpórea.
Habitam em todos os povoados, como a alma está em todas as partes do corpo.
Agem mediante a sua vida interior sem se fazerem notar, como a alma mediante a sua essência...
Vivem como peregrinos entre coisas perecedoiras, na esperança da incorruptibilidade dos céus, como a alma imortal vive agora numa tenda mortal.
Multiplicam-se dia-a-dia sob o peso das perseguições, como a alma se aformoseia pela mortificação...

E não é lícito aos cristãos abandonarem a sua missão no mundo, como não é permitido à alma separar-se voluntariamente do corpo.

Por esta razão, enganar-nos-íamos no caminho, se não déssemos importância às ocupações temporais.
Também aí vos espera o Senhor.
Podeis ter a certeza de que nós, homens, nos havemos de aproximar de Deus através das circunstâncias da vida corrente, ordenadas ou permitidas pela Providência na sua sabedoria infinita.
Não atingiremos esse fim, se não nos esforçarmos por terminar bem a nossa tarefa; se não perseverarmos no afã pelo trabalho começado com empenho humano e sobrenatural; se não desempenharmos bem o nosso ofício como o melhor e, se é possível - e penso que, se tu verdadeiramente quiseres, assim será - melhor do que o melhor, porque usaremos todos os meios terrenos honrados e os espirituais que forem necessários para oferecer a Nosso Senhor um trabalho primoroso, acabado como uma peça de filigrana, perfeito.

(cont)


Bento XVI – Pensamentos espirituais 112

A família de Deus

Nenhum de nós sabe o que acontecerá ao nosso planeta nem à nossa Europa nos próximos cinquenta, sessenta ou setenta anos.

Mas de uma coisa estamos certos: a família de Deus estará sempre presente e quem pertence a esta família nunca estará só, terá sempre a amizade d'Aquele que dá a vida.

Homilia da festa do Baptismo do Senhor, (8.Jan.06)
(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
(Revisão da versão portuguesa por ama)

Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?