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05/09/2016

Frequenta o convívio do Espírito Santo

Frequenta o convívio do Espírito Santo – o Grande Desconhecido – que é Quem te há-de santificar. Não esqueças de que és templo de Deus. – O Paráclito está no centro da tua alma: ouve-O e segue docilmente as Suas inspirações. (Caminho, 57)

A força e o poder de Deus iluminam a face da Terra. O Espírito Santo continua a assistir à Igreja de Cristo, para que ela seja – sempre e em tudo – sinal erguido diante das nações, anunciando à Humanidade a benevolência e o amor de Deus. Por maiores que sejam as nossas limitações, nós, homens, podemos olhar com confiança para os Céus e sentir-nos cheios de alegria: Deus ama-nos e liberta-nos dos nossos pecados. A presença e a acção do Espírito Santo na Igreja são o penhor e a antecipação da felicidade eterna, dessa alegria e dessa paz que Deus nos prepara. (...).

Mas esta nossa fé no Espírito Santo deve ser plena e completa. Não é uma crença vaga na sua presença no mundo; é uma aceitação agradecida dos sinais e realidades a que quis vincular a sua força de um modo especial. Quando vier o Espírito de Verdade – anunciou Jesus – Ele Me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. O Espírito Santo é o Espírito enviado por Cristo, para operar em nós a santificação que Ele nos mereceu para nós na Terra.


É por isso que não pode haver fé no Espírito Santo, se não houver fé em Cristo, na doutrina de Cristo, nos sacramentos de Cristo, na Igreja de Cristo. Não é coerente com a fé cristã, não crê verdadeiramente no Espírito Santo, quem não ama a Igreja, quem não tem confiança nela, quem se compraz apenas em mostrar as deficiências e limitações dos que a representam, quem a julga por fora e é incapaz de se sentir seu filho. (Cristo que passa, 128 – 130)

Evangelho e comentário


Tempo Comum

Evangelho: Lc 6, 6-11

6 Aconteceu que, noutro sábado, entrou Jesus na sinagoga e ensinava. Estava ali um homem que tinha a mão direita atrofiada. 7 Os escribas e os fariseus observavam-n'O para ver se curava ao sábado, a fim de terem de que O acusar. 8 Mas Ele conhecia os seus pensamentos, e disse ao homem que tinha a mão atrofiada: «Levanta-te e põe-te em pé no meio». Ele, levantando-se, pôs-se de pé. 9 Jesus disse-lhes: «Pergunto-vos se é lícito, aos sábados, fazer bem ou mal, salvar a vida ou tirá-la». 10 Depois, percorrendo a todos com o olhar, disse ao homem: «Estende a tua mão». Ele estendeu-a, e a sua mão ficou curada.11 Eles encheram-se de furor e falavam uns com os outros para ver que fariam contra Jesus.

Comentário:

Para praticar o bem não interessam nem o dia, nem o local ou circunstâncias.

Jesus está sempre ao dispor dos homens para ajudar, assistir, curar.

E, nós, também não devemos ter dias "especiais" para estar com Ele, visitá-lo, rezar com toda a nossa alma e capacidades.

(ama, comentário sobre Lc 6, 6-11 2015.09.07)








Leitura espiritual

Leitura Espiritual


Cristo que passa



São Josemaria Escrivá


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Jesus Cristo, fundamento da vida cristã

Quis recordar, embora brevemente, alguns dos aspectos do viver actual de Cristo - Iesus Christus heri et hodie; ipse et in saecula; Jesus Cristo é sempre o mesmo, ontem e hoje, e por toda a eternidade - porque aí está o fundamento de toda a vida cristã.
Se olharmos ao nosso redor e considerarmos o decurso da história da Humanidade, observaremos progressos, avanços: a Ciência deu ao homem uma consciência maior do seu poder; a Técnica domina a Natureza melhor do que em épocas passadas; e permite à Humanidade sonhar com um nível mais alto de cultura, de vida material, de unidade.

Talvez alguns se sintam levados a matizar este quadro, recordando que os homens padecem agora injustiças e guerras maiores ainda do que as passadas.
E não lhes falta razão.
Mas, por cima dessas considerações, prefiro recordar que, no domínio religioso, o homem continua a ser homem e Deus continua a ser Deus.
Neste campo, o cume do progresso já se deu; é Cristo, alfa e ómega, princípio e fim.

No terreno espiritual não há nenhuma nova época a que chegar.
Já tudo se deu em Cristo, que morreu e ressuscitou, e vive, e permanece para sempre.
Mas é preciso unirmo-nos a Ele pela fé, deixando que a sua vida se manifeste em nós, de maneira que se possa dizer que cada cristão é, não já alter Christus, mas ipse Christus, o próprio Cristo.

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Instaurare omnia in Christo, é o lema que S. Paulo dá aos cristãos de Éfeso: dar forma a tudo segundo o espírito de Jesus; colocar Cristo na entranha de todas as coisas: Si exaltatus fuero a terra, omnia traham ad meipsum: quando Eu for levantado sobre a terra, tudo atrairei a mim.
Cristo, com a sua Encarnação, com a sua vida de trabalho em Nazaré, com a sua pregação e os seus milagres por terras da Judeia e da Galileia, com a sua morte na Cruz, com a sua Ressurreição, é o centro da Criação, Primogénito e Senhor de toda a criatura.

A nossa missão de cristãos é proclamar essa Realeza de Cristo; anunciá-la com a nossa palavra e com as nossas obras.
O Senhor quer os seus em todas as encruzilhadas da Terra.
A alguns, chama-os ao deserto, desentendidos das inquietações da sociedade humana, para recordarem aos outros homens, com o seu testemunho, que Deus existe.
Encomenda a outros o ministério sacerdotal.
À grande maioria, o Senhor quere-a no mundo, no meio das ocupações terrenas.
Estes cristãos, portanto, devem levar Cristo a todos os ambientes em que se desenvolve o trabalho humano: à fábrica, ao laboratório, ao trabalho do campo, à oficina do artesão, às ruas das grandes cidades e às veredas da montanha.

Gosto de recordar a este propósito o episódio da conversa de Cristo com os discípulos de Emaús.
Jesus caminha junto daqueles dois homens que perderam quase toda a esperança, de modo que a vida começa a parecer-lhes sem sentido. Compreende a sua dor, penetra nos seus corações, comunica-lhes algo da vida que Nele habita.
Quando, ao chegar àquela aldeia, Jesus faz menção de seguir para diante, os dois discípulos retêm-No e quase O forçam a ficar com eles.
Reconhecem-No depois ao partir o pão: - O Senhor, exclamam, esteve connosco! Então disseram um para o outro: Não é verdade que sentíamos abrasar-se-nos o coração dentro de nós enquanto nos falava no caminho e nos explicava as Escrituras?
Cada cristão deve tornar Cristo presente entre os homens; deve viver de tal maneira que todos com quem contacte sintam o bonus odor Christi, o bom odor de Cristo, deve actuar de forma que, através das acções do discípulo, se possa descobrir o rosto do Mestre.

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O cristão sabe que está enxertado em Cristo pelo Baptismo; habilitado a lutar por Cristo pela Confirmação; chamado a actuar no mundo pela participação que tem na função real, profética e sacerdotal de Cristo; feito uma só coisa com Cristo pela Eucaristia, Sacramento da unidade e do amor.
Por isso, tal como Cristo, há-de viver voltado para os outros homens, olhando com amor para todos e cada um dos que o rodeiam, para a Humanidade inteira.

A fé leva-nos a reconhecer Cristo como Deus, a vê-Lo como nosso Salvador, a identificarmo-nos com Ele, actuando como Ele actuou.
O Ressuscitado, depois de arrancar das suas dúvidas o Apóstolo Tomé, mostrando-lhe as chagas, exclama: Bem-aventurados os que, sem me verem, acreditaram.
Aqui - comenta S. Gregório Magno - fala-se de nós de um modo particular, porque nós possuímos espiritualmente Aquele a Quem corporalmente não vimos.
Fala-se de nós, mas com a condição de que as nossas acções se conformem à nossa fé.
Não crê verdadeiramente senão quem, no seu actuar, põe em prática o que crê.
Por isso, a propósito daqueles que da fé não possuem mais do que as palavras, diz S. Paulo: professam conhecer Deus mas negam-no com as obras.

Não é possível separar em Cristo o ser de Deus-Homem e a sua função de Redentor.
 O Verbo fez-se carne e veio à Terra ut omnes homines salvi fiant, para salvar todos os homens. Com todas as nossas misérias e limitações pessoais, nós somos outros Cristos, o próprio Cristo, e somos também chamados a servir todos os homens.

É necessário que ressoe uma e outra vez aquele mandamento que continuará a ser novo através dos séculos: Caríssimos - escreve S. João - não vos escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que recebestes desde o princípio.
Este mandamento antigo é a palavra divina que ouvistes.
E, no entanto, falo-vos de um mandamento novo, que é verdadeiro n'Ele mesmo e em vós porque as trevas já passaram e já resplandece a verdadeira luz.
Quem diz que está na luz e aborrece o seu irmão, ainda está nas trevas.
Quem ama o seu irmão permanece na luz e nele não há ocasião de queda.

Nosso Senhor veio trazer a paz, a boa nova, a vida a todos os homens.
Não só aos ricos, nem só aos pobres; não só aos sábios, nem só à gente simples; a todos; aos irmãos, pois somos irmãos, já que somos filhos de um mesmo Pai, Deus.
Não há, portanto, mais do que uma raça: a raça dos filhos de Deus. Não há mais que uma cor: a cor dos filhos de Deus.
E não há senão uma língua: a que nos fala ao coração e à inteligência, sem ruído de palavras, mas dando-nos a conhecer Deus e fazendo que nos amemos uns aos outros.

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Contemplação da vida de Cristo

É esse amor de Cristo que cada um de nós deve se esforçar por realizar na sua vida.
Mas para ser ipse Christus é preciso mirar-se Nele. Não basta ter-se uma ideia geral do espírito que Jesus viveu; é preciso aprender com Ele pormenores e atitudes.
É preciso contemplar a sua vida, sobretudo para daí tirar força, luz, serenidade, paz.

Quando se ama alguém, deseja-se conhecer toda a sua vida, o seu carácter, para nos identificarmos com essa pessoa.
Por isso temos de meditar na vida de Jesus, desde o Seu nascimento num presépio até à Sua morte e à Sua Ressurreição.
Nos primeiros anos do meu labor sacerdotal costumava oferecer exemplares do Evangelho ou livros onde se narra a vida de Jesus, porque é necessário que a conheçamos bem, que a tenhamos inteira na mente e no coração, de modo que, em qualquer momento, sem necessidade de nenhum livro, cerrando os olhos, possamos contemplá-la como um filme; de forma que, nas mais diversas situações da nossa vida, acudam à memória as palavras e os actos do Senhor.

Sentir-nos-emos assim metidos na sua vida.
Na verdade, não se trata apenas de pensar em Jesus e de imaginar aqueles episódios; temos de meter-nos em cheio neles, como actores; temos de seguir Cristo tão de perto como Santa Maria, sua Mãe; como os primeiros Doze; como as santas mulheres; como aquelas multidões que se apertavam ao Seu redor.
Se fizermos assim, se não criarmos obstáculos, as palavras de Cristo penetrarão até ao fundo da nossa alma e transformar-nos-ão. Porque a palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que uma espada de dois gumes; introduz-se até à divisão da alma e do espírito, até às junturas e medulas; e discerne os pensamentos e intenções do coração.

Se queremos levar os outros homens ao Senhor, é necessário abrir o Evangelho e contemplar o amor de Cristo.
Podíamos fixar as cenas-cume da Paixão, porque, como Ele mesmo disse, ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos. Mas também podemos considerar o resto da sua vida, o seu modo habitual de tratar com quem se cruzava com Ele.

Cristo, perfeito Deus e perfeito Homem, procedeu de um modo humano e divino para fazer chegar aos homens a Sua doutrina de salvação e para lhes manifestar o amor de Deus.
Deus condescende com o homem, assume a nossa natureza sem reservas, excepto no pecado.

Dá-me uma grande alegria considerar que Cristo quis ser plenamente homem, com carne como a nossa.
Emociona-me contemplar a maravilha de um Deus que ama com coração de homem.

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Entre tantas cenas narradas pelos Evangelistas, detenhamo-nos a considerar algumas, começando pelos relatos do convívio de Jesus com os Doze.
O Apóstolo João, que verte no seu Evangelho a experiência de uma vida inteira, narra a primeira conversa com o encanto daquilo que nunca mais se pode esquecer: - Mestre, onde moras?
Disse-lhe Jesus: Vinde e vede. Foram, pois, e viram onde morava e ficaram com Ele aquele dia.

Diálogo divino e humano, que transformou a vida de João e de André, de Pedro, de Tiago e de tantos outros; que preparou os seus corações para escutarem a palavra imperiosa que Jesus lhes dirigiu junto ao mar da Galileia: Caminhando Jesus junto ao mar da Galileia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, lançando as redes ao mar, porque eram pescadores.
E disse-lhes: Segui-Me, e Eu farei de vós pescadores de homens. Deixando as redes, imediatamente O seguiram.

Nos três anos seguintes Jesus convive com os seus discípulos, conhece-os, responde às suas perguntas, resolve as suas dúvidas.
Sim, é o Rabi, o Mestre que fala com autoridade, o Messias enviado por Deus; mas, ao mesmo tempo, é acessível, próximo.
Um dia Jesus retira-se para orar.
Os discípulos estavam perto, olhando talvez para Ele e tentando adivinhar as suas palavras.
Quando regressa, um deles roga-Lhe: - Domine, doce nos orare, sicut docuit et Ioannes discipulos suos; ensina-nos a orar, como João ensinou aos seus discípulos.
E Jesus responde-lhes: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o Teu nome...

Também com autoridade de Deus e com carinho humano recebe o Senhor os Apóstolos, quando, assombrados pelos frutos da sua primeira missão, Lhe comentavam as primícias do seu apostolado: Vinde, retiremo-nos a um lugar deserto e repousai um pouco.

Uma cena muito similar se repete quase no final da vida de Jesus na Terra, pouco antes da Ascensão: Ao surgir a manhã, apresentou-Se Jesus na praia, mas os discípulos não sabiam que era Ele.
Disse-lhes então Jesus: Rapazes, tendes alguma coisa de comer? Aquele que tinha perguntado como homem, fala depois como Deus: Lançai a rede à direita do barco e encontrareis.
Lançaram-na, pois, e mal a podiam arrastar., devido à grande quantidade de peixe.
Então o discípulo predilecto de Jesus disse a Pedro: É o Senhor.

E Deus espera-os na margem: Logo que saltaram para terra viram ali umas brasas com peixe em cima, e pão.
Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que apanhastes agora. Simão Pedro subiu à barca e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixe; e, sendo tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes, Jesus: Vinde comer.
E nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-Lhe: Quem és Tu?, sabendo que era o Senhor.
Então Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com o peixe.

Esta delicadeza e carinho, manifesta-os Jesus, não só com um pequeno grupo de discípulos, mas com todos: com as santas mulheres, com representantes do Sinédrio, com Nicodemos e com publicamos, como Zaqueu, com doentes e com sãos, com doutores da Lei e com pagãos, com pessoas, individualmente, e com multidões inteiras.

Narram-nos os Evangelhos que Jesus não tinha onde reclinar a cabeça, mas contam-nos também que tinha amigos queridos e de confiança, ansiosos por recebê-Lo em sua casa.
E falam-nos da sua compaixão pelos enfermos, da sua mágoa pelos que ignoram e erram, da sua indignação perante a hipocrisia.
Jesus chora pela morte de Lázaro, ira-se com os mercadores que profanam o Templo, deixa que se enterneça o seu coração com a dor da viúva de Naim.


(cont)

Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte
14 - [1]

Mas, então diz-me:

Temos falado de vitórias e derrotas. O que é, para ti uma vitória?

Respondo:

Uma vitória só é completa e satisfatória quando alcançada com a razão e, nunca, com a imposição pela força de algo que se pretende conseguir.
O ser humano, como já se viu, tende para o seu Criador, para Deus e só será feliz, completamente feliz, quando alcançar este objectivo e, este, sendo atingível não está ao alcance daqueles que não se empenharem a sério, na sua conquista.
Um dos principais quesitos para o sucesso desta luta é a humildade de reconhecer as próprias limitações e defeitos que são obstáculos nesse percurso. [i]



[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.




[i] (Cfr. ama, in Migalhas para o Caminho I, pg. 44)

Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?