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30/07/2016

Trabalha com alegria

Se afirmas que queres imitar Cristo... e te sobra tempo, andas por caminhos de tibieza. (Forja, 701)

As tarefas profissionais – também o trabalho do lar é uma profissão de primeira ordem – são testemunho da dignidade da criatura humana; ocasião de desenvolvimento da própria personalidade; vínculo de união com os outros; fonte de recursos; meio de contribuir para a melhoria da sociedade em que vivemos, e de fomentar o progresso da humanidade inteira...

Para um cristão estas perspectivas alongam-se e ampliam-se ainda mais, porque o trabalho – assumido por Cristo como realidade redimida e redentora – se converte em meio e em caminho de santidade, em tarefa concreta santificável e santificadora. (Forja, 702)

Trabalha com alegria, com paz, com presença de Deus.

Desta maneira realizarás a tua tarefa, além disso, com bom senso: chegarás até ao fim ainda que rendido pelo cansaço, acabá-la-ás bem... e as tuas obras agradarão a Deus. (Forja, 744)

Deves manter – ao longo do dia – uma constante conversa com Nosso Senhor, que se alimente também das próprias ocorrências da tua tarefa profissional.


Vai com o pensamento ao Sacrário... e oferece a Nosso Senhor o trabalho que tiveres entre mãos. (Forja, 745)

Reflectindo - 198

Perguntas à espera de resposta

Porquê?

Quando algo inesperado e traumatizante nos acontece esta é uma palavra que nos surge constantemente.

Não compreendemos, não percebemos, custa-nos muito aceitar.

No nosso íntimo há sentimentos contraditórios. Queremos esquecer mas desejamos recordar. Talvez haja uma pequena janela que possamos abrir, um ângulo para analisar, uma nesga de luz que ilumine a nossa escuridão interior, uma forma mágica de desatar o nó que persiste em apertar-nos a garganta, o peso que nos esmaga o peito, o sentimento de perda, a desilusão de planos não concretizados, o traumatismo - até físico - que alterou a nossa vida.

Porquê? Porquê? Porquê?

Sem querer colocamo-nos no centro do mundo, somos a pessoa mais importante, mais necessitada de carinho, de afecto, de atenção. Esperamos que toque o telefone e que do outro lado alguém nos pergunte pela enésima vez: como estás? Precisas de alguma coisa? Penso em ti!

Tudo isto acontece porque somos pessoas, temos um coração que ama e deseja ser amado, sentimentos à flor-da-pele que queremos partilhar, desejos que esperamos satisfazer. Tudo isto é natural, humano, sério.

Não tenho uma "receita", remédio ou solução e, claro, não tenho resposta.

Num esforço procuro pensar em tantas outras pessoas em igual situação mas que não questionam porque não têm ninguém a quem perguntar, não escrevem porque ninguém lê, não choram porque ninguém lhes seca as lágrimas, não esperam que o telefone toque porque ninguém lhes liga e, então, sou "forçado" a concluir que sou... tenho obrigação de ser feliz!


Esta constatação obriga a outra pergunta imediata e, a meu ver, lógica: tenho de ser feliz porque tenho o que muitos outros não têm?

E, a resposta é, cautelosa: sim mas não será tudo.

Pois não mas talvez seja o principal. A felicidade a maior parte das vezes não surge depois de uma busca desenfreada mas de um simples acto de reconhecimento de algo que não nos tínhamos dado conta.

Como se estivéssemos a deitar contas aos recursos de que dispomos e não percebemos que temos disponível uma quantia substancial.

As contas fazem-se na mesma mas com um espírito bem diferente.

Pois no caso da felicidade dá-se o mesmo. Serei feliz se reconhecer que tenho o que preciso, que nada me falta.

Nunca poderei compreender totalmente como é possível esta espécie de bipolarismo - estar tranquilo na aflição, confiante na incerteza, rir e chorar ao mesmo tempo - porque na verdade é o que me acontece.

Olho para a minha vida e misturado com enormes disparates e comportamentos reprováveis encontro acções de grande beleza e coisas estupendas que levei a cabo.

Eu... a mesma pessoa!

Nunca fui mau nem bom durante muito tempo considerando que ser mau ou bom é agir correcta ou incorrectamente.

Talvez que o "calcanhar de Aquiles " seja essa inconstância, esse divagar um pouco errático e disperso.

Tenho de ser feliz!

Porquê?
Porque sou capaz de me examinar e, mais, preocupo-me e esforço-me em examinar a minha conduta a minha atitude o meu pensamento o meu desejo.

Isto evidentemente porque sei que não é - absolutamente - mérito meu mas o Espírito Santo que me inspira e sugere a necessidade, a importância desse exame sério, detalhado e, sobretudo, corajoso.

(ama, Reflexões, Enxomil 2015.10.19


Evangelho e comentário


Tempo Comum

São Pedro Crisólogo – Doutor da Igreja

Evangelho: Mt 14, 1-12

1 Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu falar da fama de Jesus, 2 e disse aos seus cortesãos: «Este é João Baptista, que ressuscitou dos mortos, e por isso se operam por meio dele tantos milagres». 3 Porque Herodes tinha mandado prender João, e tinha-o algemado e metido no cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe. 4 Porque João dizia-lhe: «Não te é lícito tê-la por mulher». 5 E, querendo matá-lo, teve medo do povo, porque este o considerava como um profeta. 6 Mas, no dia natalício de Herodes, a filha de Herodíades bailou no meio dos convivas e agradou a Herodes. 7 Por isso ele prometeu-lhe com juramento dar-lhe tudo o que lhe pedisse. 8 E ela, instigada por sua mãe, disse: «Dá-me aqui num prato a cabeça de João Baptista». 9 O rei entristeceu-se, mas, por causa do juramento e dos comensais, ordenou que lhe fosse entregue. 10 E mandou degolar João no cárcere. 11 A sua cabeça foi trazida num prato e dada à jovem, e ela levou-a à mãe. 12 Chegando os seus discípulos levaram o corpo e sepultaram-no; depois foram dar a notícia a Jesus.

Comentário:

Os juramentos são para serem cumpridos, sem dúvida, mas não se devem fazer.
Nós, de facto não podemos jurar sobre nada que pretendamos fazer num futuro qualquer, próximo ou longínquo, porque não podemos garantir o nosso tempo de vida.
Logo, como vamos jurar a respeito do que for se não temos qualquer garantia que o podemos fazer?

Além do mais, se somos pessoas credíveis e correctas – como devem ser todos os cristãos – a nossa palavra deve bastar.

(ama, comentário sobre Mt 14, 1-12, 2015.08.01)











Leitura espiritual

Leitura Espiritual

Temas actuais do cristianismo 



São Josemaria Escrivá
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pergunta:

Perdoe que insista no mesmo tema. Através de cartas que chegam à Redacção, sabemos que algumas mães de família numerosa se queixam por se verem reduzidas ao papel de trazer filhos ao mundo e sentem uma grande insatisfação por não poderem dedicar a vida a outros campos: trabalho profissional, acesso à cultura, projecção social...
Que conselhos daria a essas pessoas?

resposta:

Mas, vamos a ver: que é a projecção social senão dar-se aos outros com sentido de entrega e de serviço e contribuir eficazmente para o bem de todos?
O trabalho da mulher na sua casa não só é, já de si, uma função social, como também pode ser facilmente a função social de maior projecção.

Imagine-se uma família numerosa: o trabalho da mãe e então comparável - e em muitos casos ganha na comparação - ao dos educadores profissionais.
Um professor consegue, talvez ao longo de uma vida inteira, formar mais ou menos bem uns tantos rapazes ou raparigas. Uma mãe pode formar os seus filhos em profundidade, nos aspectos mais básicos, e pode fazer deles, por sua vez, outros formadores, de maneira que se origina uma cadeia ininterrupta de responsabilidade e de virtudes.

Também nestes temas é fácil deixar-se seduzir por critérios meramente quantitativos, e pensar: é preferível o trabalho de um professor, que vê passar pelas suas aulas milhares de pessoas, ou o de um escritor, que se dirige a milhares de leitores?
Bem, mas a quantos dá realmente formação esse professor e esse escritor?
Uma mãe tem ao seu cuidado três, cinco, dez ou mais filhos, e pode fazer deles uma verdadeira obra de arte, uma maravilha de educação, de equilíbrio, de compreensão, de sentido cristão da vida, de modo que sejam felizes e consigam ser realmente úteis aos outros.

Por outro lado, é natural que os filhos e as filhas ajudem nos trabalhos da casa.
Uma mãe que saiba orientar bem os seus filhos, pode consegui-lo, e dispor assim de oportunidades, de tempo que - bem aproveitado - lhe permita cultivar as suas tendências e talentos pessoais e enriquecer a sua cultura.
Felizmente, não faltam hoje meios técnicos, que, como sabeis muito bem, economizam muito trabalho, se forem convenientemente utilizados e se deles se tirar todo o partido possível.
Nisto, como em tudo, são determinantes as condições pessoais.
Há mulheres que têm uma máquina do último modelo e demoram mais tempo a lavar - e fazem-no pior - do que quando o faziam à mão.
Os instrumentos só são úteis quando se sabem empregar.

Sei de muitas mulheres casadas e com bastantes filhos que dirigem muito bem o seu lar e além disso encontram tempo para colaborar em outros trabalhos apostólicos, como fazia aquele casal da primitiva cristandade: Áquila e Priscila.
Os dois trabalhavam em casa e no seu ofício, e foram além disso esplêndidos cooperadores de S. Paulo; com a sua palavra e com o seu exemplo levaram a fé de Jesus Cristo a Apolo, que depois foi um grande pregador da Igreja nascente.
Como já disse, se verdadeiramente se quer, podem-se superar muitas das limitações, sem deixar de se cumprir nenhum dever.
Na realidade, há tempo para fazer muitas coisas: para dirigir o lar com sentido profissional, para se dar continuamente aos outros, para melhorar a sua própria cultura e para enriquecer a dos outros, para realizar muitas tarefas eficazes.

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pergunta:

Aludiu à presença da mulher na vida pública, na política. Actualmente, estão-se a dar importantes passos neste sentido.
Qual é, em sua opinião, a tarefa específica que a mulher deve cumprir nesse terreno?

resposta:

A presença da mulher no conjunto da vida social é um fenómeno natural e totalmente positivo, parte desse outro facto mais amplo a que antes me referi.
Uma sociedade moderna, democrática, tem de reconhecer à mulher o direito a participar activamente na vida política, e tem de criar as condições favoráveis para que exerçam esse direito todas as que o desejarem.

A mulher que se quer dedicar activamente à direcção dos negócios públicos, tem obrigação de se preparar convenientemente, para que a sua actuação na vida da comunidade seja responsável e positiva. Todo o trabalho profissional exige uma formação prévia, e depois um esforço constante para melhorar esta preparação e adaptá-la às novas circunstâncias que surjam.
Esta exigência constitui um dever particularíssimo para os que aspiram a ocupar postos directivos na sociedade, visto que são chamados a um serviço também muito importante, do qual depende o bem-estar de todos.

Uma mulher com preparação adequada deve ter a possibilidade de encontrar aberto o caminho da vida pública, em todos os níveis.
Neste sentido, não se podem apontar tarefas específicas da mulher. Como disse antes, o específico neste terreno não é dado tanto pela tarefa ou pelo posto, como pelo modo de realizar esta função, pelos matizes que a sua condição de mulher encontrará para a solução dos problemas com que se enfrente, e inclusivamente pela descoberta e pela formulação destes problemas.

A mulher pode enriquecer muito a vida da sociedade em virtude dos dotes naturais que lhe são próprios.
Isto salta à vista quando reparamos no vasto campo da legislação familiar e social.
As qualidades femininas darão a melhor garantia de que serão respeitados os autênticos valores humanos e cristãos no momento de tomar decisões que afectem de alguma maneira a vida da família, o ambiente educativo, o futuro dos jovens.

Acabo de mencionar a importância dos valores cristãos para a solução dos problemas sociais e familiares, e quero sublinhar aqui a sua transcendência em toda a vida pública.
Da mesma maneira que o homem, quando a mulher tem de se ocupar numa actividade política, a sua fé cristã confere-lhe a responsabilidade de realizar um autêntico apostolado, quer dizer, um serviço cristão a toda a sociedade.
Não se trata de representar oficial e oficiosamente a Igreja na vida pública, e menos ainda de se servir da Igreja para a sua carreira pessoal ou para os interesses do seu partido.
Pelo contrário, trata-se de formar com liberdade as próprias opiniões, em todos estes assuntos temporais em que os cristãos são livres, e de assumir a responsabilidade pessoal do seu pensamento e da sua actuação, sendo sempre consequente com a fé que se professa.

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pergunta:

Na homilia que proferiu em Pamplona no passado mês de Outubro, durante a Missa que celebrou por ocasião da Assembleia dos Amigos da Universidade de Navarra, falou do amor humano com palavras que nos comoveram. Muitas leitoras nos escreveram comentando a impressão que experimentaram ao ouvir falar assim.
Poderia dizer-nos quais são os valores mais importantes do matrimónio cristão?

resposta:

Vou falar de algo que conheço bem e que é da minha experiência de sacerdote, de muitos anos e em muitos países.
A maior parte dos sócios do Opus Dei vivem no estado matrimonial e, para eles, o amor humano e os deveres conjugais fazem parte da vocação divina.
O Opus Dei fez do matrimónio um caminho divino, uma vocação, e isto tem muitas consequências para a santificação pessoal e para o apostolado.
Há quase quarenta anos que prego o sentido vocacional do matrimónio.
Que olhos cheios de luz vi mais de uma vez, quando - e pensando eles e elas que eram incompatíveis na sua vida a entrega a Deus e um amor humano nobre e limpo - me ouviam dizer que o matrimónio é um caminho divino na Terra!

O matrimónio existe para que aqueles que o contraem se santifiquem nele e através dele.
Para isso, os cônjuges têm uma graça especial que o sacramento instituído por Jesus Cristo confere.
Quem é chamado ao estado matrimonial, encontra nesse estado - com a graça de Deus - tudo o que é necessário para ser santo, para se identificar cada dia mais com Jesus Cristo e para levar ao Senhor as pessoas com quem convive.

É por isso que penso sempre com esperança e com carinho nos lares cristãos, em todas as famílias que brotaram do Sacramento do Matrimónio, que são testemunhos luminosos desse grande mistério divino - sacramentum magnum! [i], grande sacramento - da união e do amor entre Cristo e a sua Igreja.
Devemos trabalhar para que essas células cristãs da sociedade nasçam e se desenvolvam com afã de santidade, com a consciência de que o sacramento inicial - o Baptismo - confere já a todos os cristãos uma missão divina, que cada um deve cumprir no caminho que lhe é próprio.

Os esposos cristãos têm de ter consciência de que são chamados a santificar-se santificando, a ser apóstolos, e de que o seu primeiro apostolado está no lar.
Devem compreender a obra sobrenatural que significa a fundação de uma família, a educação dos filhos, a irradiação cristã na sociedade. Desta consciência da própria missão dependem, em grande parte, a eficácia e o êxito da sua vida, a sua felicidade.

Mas não esqueçam que o segredo da felicidade conjugal está no quotidiano, não em sonhos.
Está em encontrar a alegria íntima que dá a chegada ao lar; está no convívio carinhoso com os filhos; no trabalho de todos os dias, em que colabora toda a família; no bom humor perante as dificuldades, que é preciso encarar com desportivismo; e também no aproveitamento de todos os progressos que nos proporciona a civilização para tornar a casa agradável, a vida mais simples, a formação mais eficaz.

Nunca deixo de dizer aos que foram chamados por Deus a formar um lar que se amem sempre, que se queiram com o amor cheio de entusiasmo que tinham quando eram noivos.
Pobre conceito tem do matrimónio - que é um sacramento, um ideal e uma vocação - quem pensa que o amor acaba quando começam as penas e os contratempos que a vida traz sempre consigo.
É então que o amor se fortalece.
As torrentes dos desgostos e das contrariedades não são capazes de submergir o verdadeiro amor.
O sacrifício partilhado generosamente une mais.
Como diz a Escritura, aquae multae - as muitas dificuldades, físicas e morais - non potuerunt extinguere caritatem [ii], não poderão apagar o amor.

Entrevista realizada por Pilar Salcedo, publicada em Telva (Madrid), em 1 de Fevereiro de 1968 e reproduzida em Mundo Cristiano (Madrid) em 1 de Março do mesmo ano.

(cont)





[i] (Ef. 5, 32)
[ii] (Cant. 8,7)

Lições de São João Paulo II – 9


Sem Jesus Cristo o homem permanece para si mesmo um desconhecido, um enigma indecifrável, um mistério insondável.


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Antigo testamento / Êxodo

Êxodo 27

O altar para o holocausto

1 "Faz um altar de madeira de acácia. Será quadrado, com dois metros e vinte e cinco centímetros de largura e um metro e trinta e cinco centímetros de altura.

2 Faz uma ponta em forma de chifre em cada um dos quatro cantos, formando uma só peça com o altar, que será revestido de bronze.

3 Faz de bronze todos os seus utensílios: os recipientes para recolher cinzas, as pás, as bacias de aspersão, os garfos para carne e os braseiros.

4 Faz também para ele uma grelha de bronze em forma de rede e uma argola de bronze em cada um dos quatro cantos da grelha.

5 Coloca-a abaixo da beirada do altar, de maneira que fique a meia altura do altar.

6 Faz varas de madeira de acácia para o altar e reviste-as de bronze.

7 Essas varas serão colocadas nas argolas, dos dois lados do altar, quando este for carregado.

8 Faz o altar oco e de tábuas, conforme te foi mostrado no monte.

O pátio

9 "Faz um pátio para o tabernáculo. O lado sul terá quarenta e cinco metros de comprimento e cortinas externas de linho fino trançado, com vinte colunas e vinte bases de bronze, com ganchos e ligaduras de prata nas colunas.

10 O lado norte também terá quarenta e cinco metros de comprimento e cortinas externas, com vinte colunas e vinte bases de bronze, com ganchos e ligaduras de prata nas colunas.

11 "O lado ocidental, com as suas cortinas externas, terá vinte e dois metros e meio de largura, com dez colunas e dez bases.

12 O lado oriental, que dá para o nascente, também terá vinte e dois metros e meio de largura.

14 Haverá cortinas de seis metros e setenta e cinco centímetros de comprimento num dos lados da entrada, com três colunas e três bases, e cortinas externas de seis metros e setenta e cinco centímetros de comprimento no outro lado, também com três colunas e três bases.

15 "À entrada do pátio, haverá uma cortina de nove metros de comprimento, de linho fino trançado e de fios de tecidos azul, roxo e vermelho - obra de bordador - com quatro colunas e quatro bases.

16 Todas as colunas ao redor do pátio terão ligaduras, ganchos de prata e bases de bronze.

17 O pátio terá quarenta e cinco metros de comprimento e vinte e dois metros e meio de largura, com cortinas de linho fino trançado de dois metros e vinte e cinco centímetros de altura e bases de bronze.

18 Todos os utensílios para o serviço do tabernáculo, inclusive todas as estacas da tenda e as do pátio, serão feitos de bronze.

Óleo para as lâmpadas

19 "Ordena aos israelitas que tragam azeite puro de olivas batidas para a iluminação, para que as lâmpadas fiquem sempre acesas.

20 Na Tenda do Encontro, do lado de fora do véu que se encontra diante das tábuas da aliança, Arão e os seus filhos manterão acesas as lâmpadas diante do Senhor, do entardecer até de manhã. Esse será um decreto perpétuo entre os israelitas, geração após geração.


(Revisão da versão portuguesa por ama)