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26/07/2016

Agora é Cristo quem vive em ti!

Os teus parentes, os teus colegas, os teus amigos, vão notando a diferença, e reparam que a tua mudança não é uma mudança passageira; que já não és o mesmo. Não te preocupes. Para a frente! Cumpre o "vivit vero in me Christus" – agora é Cristo quem vive em ti! (Sulco, 424)

Qui habitat in adiutorio Altissimi in protectione Dei coelí commorabitur – Habitar sob a protecção de Deus, viver com Deus: eis a arriscada segurança do cristão. É necessário convencermo-nos de que Deus nos ouve, de que está sempre solícito por nós, e assim se encherá de paz o nosso coração. Mas viver com Deus é indubitavelmente correr um risco, porque o Senhor não Se contenta compartilhando; quer tudo. E aproximar-se d'Ele um pouco mais significa estar disposto a uma nova rectificação, a escutar mais atentamente as suas inspirações, os santos desejos que faz brotar na nossa alma, e a pô-los em prática.


Desde a nossa primeira decisão consciente de viver integralmente a doutrina de Cristo, é certo que avançámos muito pelo caminho da fidelidade à sua Palavra. Mas não é verdade que restam ainda tantas coisas por fazer? Não é verdade que resta, sobretudo, tanta soberba? (Cristo que passa, 58)

Evangelho e comentário


Tempo Comum

São Joaquim e Santa Ana

Evangelho: Mt 13, 16-17

16 Ditosos, porém, os vossos olhos, porque vêem e os vossos ouvidos, porque ouvem. 17 Em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não o ouviram.

Comentário:

Eu, de facto, não Vos vejo como desejaria mas recebo-vos em Corpo, Alma e Divindade na Hóstia Consagrada.

Continuo a querer Ver-vos – Vultum Tuum, Domine, requiram! – mas não desejo deixar de Vos receber.

Sei que quando finalmente Vos contemplar face a face tudo ficará satisfeito em mim e não terei mais necessidade de Vos comungar.


Mas, enquanto tal não depende do meu querer mas unicamente da Tua Vontade, o receber-te sim, está dentro das minhas capacidades e é o que quero, desejo e anseio, todos os dias que me concederes viver.


(ama, comentário sobre Mt 13, 16-17, 01.07.2010)




Leitura espiritual

Leitura Espiritual

Temas actuais do cristianismo 



São Josemaria Escrivá
70 (cont)

Por outras palavras: a santidade e o apostolado constituem uma só coisa com a vida dos sócios da Obra, e por isso o trabalho é o alicerce da sua vida espiritual.
A sua entrega a Deus enxerta-se no trabalho que faziam antes de virem para a Obra e que continuam a fazer depois.

Quando, nos primeiros anos da minha actividade pastoral, comecei a pregar estas coisas, algumas pessoas não me compreenderam, outras escandalizaram-se: estavam habituadas a ouvir falar do mundo sempre em sentido pejorativo.
O Senhor tinha-me feito compreender, e eu procurava fazê-lo compreender aos outros, que o mundo é bom, porque as obras de Deus são sempre perfeitas, e que somos nós os homens que, pelo pecado, fazemos o mundo mau.

Dizia então, e continuo a dizer agora, que temos de amar o mundo, porque no mundo encontramos a Deus, porque nos factos e acontecimentos do mundo Deus Se nos manifesta e revela.

O mal e o bem misturam-se na história humana e por isso o cristão deve saber discernir; mas nunca esse discernimento o deve levar a negar a bondade das obras de Deus, antes, pelo contrário, a reconhecer o divino que se manifesta no humano, inclusivamente por trás das nossas fraquezas.
Um bom lema para a vida cristã pode encontrar-se naquelas palavras do Apóstolo: todas as coisas são vossas, e vós de Cristo, e Cristo de Deus [i], para realizar assim os desígnios desse Deus que quer salvar o mundo.

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pergunta:

Poderia fornecer-me alguns dados sobre a expansão da Obra durante estes quarenta anos de vida?
Quais são as actividades apostólicas mais importantes?

resposta:

Antes de mais, devo dizer que agradeço muito a Deus Nosso Senhor ter-me permitido ver a Obra, apenas quarenta anos depois da sua fundação, estendida por todo o mundo.
Quando nasceu em 1928, em Espanha, já nasceu romana, o que para mim quer dizer católica, universal.
E o seu primeiro impulso foi, como era inevitável, a expansão por todos os países.

Ao pensar nestes anos decorridos, vêm-me à memória muitos acontecimentos que me enchem de alegria: porque, à mistura com as dificuldades e as penas, que de certo modo são o sal da vida, recordam-me a eficácia da graça de Deus e a entrega - sacrificada e alegre - de tantos homens e mulheres que têm sabido ser fiéis.
Porque quero deixar bem claro que o apostolado essencial do Opus Dei é o que cada sócio realiza individualmente no lugar em que trabalha, com a sua família, entre os seus amigos.
Uma actividade que não chama a atenção, que não é fácil traduzir em estatísticas, mais que produz frutos de santidade em milhares de almas, que vão seguindo a Cristo, silenciosa e eficazmente, no meio da actividade profissional de todos os dias.

Sobre este tema não é possível dizer muito mais.
Poderia contar-lhe a vida exemplar de muitas pessoas, mas isso desnaturalizaria a formosura humana e divina dessa actividade, na medida em que lhe tirava intimidade.
Reduzi-la a números e estatísticas seria ainda pior, porque equivaleria a querer catalogar em vão os frutos da graça nas almas.

Posso falar-lhe das actividades apostólicas que os sócios da Obra dirigem em muitos países.
Actividades com fins espirituais e apostólicos, nas quais se procura trabalhar com esmero e com perfeição também humana e nas quais colaboram muitas outras pessoas que não são do Opus Dei, mas que compreendem o valor sobrenatural desse trabalho, ou que apreciam o seu valor humano, como é o caso de tantos não cristãos que nos ajudam eficazmente.
Trata-se sempre de actividades laicais e seculares, promovidas por cidadãos correntes no exercício dos seus direitos cívicos normais, de acordo com as leis de cada país executadas sempre com critério profissional.
Quer dizer, são tarefas que não aspiram a nenhum tipo de privilégio ou tratamento de favor.

Com certeza que conhece uma das actividades deste tipo que se desenvolve em Roma: o centro Elis, que se dedica à qualificação profissional e à formação integral de operários, mediante escolas, actividades desportivas e culturais, bibliotecas, etc.
É uma actividade que responde às necessidades de Roma e às circunstâncias particulares do ambiente humano em que surgiu, o bairro do Tiburtino.
Obras semelhantes se levam a cabo em Chicago, Madrid, México, e em muitos outros lugares.

Outro exemplo poderia ser o Strathmore College of Arts and Science, de Nairobi.
Trata-se de um college pré-universitário, por onde têm passado centenas de estudantes do Quénia, do Uganda e da Tanzânia.
Através dele, alguns queniatas do Opus Dei, juntamente com os outros seus concidadãos, têm realizado um profundo labor docente e social; foi o primeiro centro da East Africa que realizou a integração racial completa, e com a sua actividade contribuiu muito para a africanização da cultura.
Coisas semelhantes se podem dizer do Kianda College também de Nairobi, que está a realizar uma tarefa de primeiro plano na formação da nova mulher africana.

Posso referir-me também, ainda a título de exemplo, a outra actividade: a Universidade de Navarra.
Desde a sua fundação, em 1952, desenvolveu-se até contar agora 18 faculdades, escolas e institutos, nos quais prosseguem estudos mais de seis mil alunos.
Contra o que escreveram recentemente alguns jornais, devo dizer que a Universidade de Navarra não tem sido mantida por subsídios estatais.
O Estado espanhol não custeia de modo nenhum os gastos de manutenção; apenas contribuiu com alguns subsídios para a criação de novos postos escolares.
A Universidade de Navarra mantém-se graças à ajuda de pessoas e associações privadas.
O sistema de ensino e de vida universitária, inspirado no critério da responsabilidade pessoal e da solidariedade entre todos os que ali trabalham, mostrou-se eficaz, constituindo uma experiência muito positiva na actual situação da universidade no Mundo.

Poderia falar-lhe de actividades de outro tipo nos Estados Unidos, no Japão, na Argentina, na Austrália, nas Filipinas, na Inglaterra, em França, etc.
Mas não é necessário. Bastará dizer que o Opus Dei actualmente está espalhado pelos cinco continentes e que a ele pertencem pessoas de mais de 70 nacionalidades, e das mais diversas raças e condições.

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pergunta:

Para terminar: está satisfeito, depois destes quarenta anos de actividade?
As experiências destes últimos anos, as modificações sociais, o Concílio Vaticano lI, etc. sugeriram-lhe algumas alterações de estrutura?

resposta:

Satisfeito?
Não posso deixar de o estar, quando vejo que, apesar das minhas misérias pessoais, o Senhor fez em torno desta Obra de Deus tantas coisas maravilhosas.
Para um homem que vive da fé, a sua vida será sempre a história das misericórdias de Deus.
Em alguns momentos, essa história talvez seja difícil de ler, porque tudo pode parecer inútil e até um fracasso; outras vezes, o Senhor deixa ver copiosos os frutos e então é natural que o coração transborde em acção de graças.

Uma das minhas maiores alegrias foi precisamente ver como o Concílio Vaticano II proclamou com grande clareza a vocação divina do laicado.
Sem jactância alguma, devo dizer que, pelo que se refere ao nosso espírito, o Concílio não significou um convite a mudar, antes, pelo contrário, confirmou o que - pela graça de Deus - vínhamos vivendo e ensinando há muitos anos.
A principal característica do Opus Dei não são determinadas técnicas ou métodos de apostolado, nem umas estruturas determinadas; é um espírito que leva precisamente a santificar o trabalho de cada dia.

Erros e misérias pessoais, repito, todos os temos.
E todos devemos examinar-nos seriamente na presença de Deus e confrontar a nossa própria vida com o que o Senhor nos exige.
Mas sem esquecer o mais importante: si scires donum Dei!... [ii], se conhecesses o dom de Deus!, disse Jesus à Samaritana.
E São Paulo acrescenta: levamos esse tesouro em vasos de barro, para que se reconheça, que a excelência do poder é de Deus e não nossa [iii].

A humildade, o exame cristão, começa por reconhecer o dom de Deus.
É algo bem diferente de encolher-se diante do curso que tomam os acontecimentos, da sensação de inferioridade ou de desalento perante a história.
Na vida pessoal, e às vezes também na vida das associações ou das instituições, pode haver coisas a mudar, inclusivamente muitas; mas a atitude com que o cristão deve enfrentar esses problemas há-de ser, antes de mais, a de se admirar diante da magnitude das obras de Deus, comparadas com a pequenez humana.

O aggiornamento deve fazer-se, antes de mais na vida pessoal, para a pôr de acordo com essa velha novidade do Evangelho.
Estar em dia significa identificar-se com Cristo, que não é um personagem que passou: Cristo vive e viverá sempre: ontem, hoje e pelos séculos [iv].

Quanto ao Opus Dei considerado em conjunto, bem pode afirmar-se, sem nenhuma espécie de arrogância, com agradecimento â bondade de Deus, que nunca terá problemas de adaptação ao mundo: nunca se encontrará na necessidade de se pôr em dia.
Deus Nosso Senhor pôs em dia a Obra de uma vez para sempre, dando-lhe essas características peculiares, laicais; e jamais terá necessidade de se adaptar ao mundo, porque todos os seus sócios são do mundo; não terá de ir atrás do progresso humano, porque são todos os sócios da Obra, juntamente com os demais homens que vivem no mundo, que fazem esse progresso com o seu TRABALHO quotidiano.

Fim da entrevista realizada por Enrico Zuppi e António Fugardi, publicada em L'Osservatore della Domenica (Cidade do Vaticano) nos dias 19 e 26 de Maio e 2 de Junho de 1968

(cont)





[i] (1 Cor. 3, 22-23)
[ii] (Jn. 4, 10)
[iii] (11 Cor. 4, 7)
[iv] (Heb. 13, 8)

Remédios de São Tomás de Aquino para acabar com a tristeza – 5

Quinto remédio: tomar banho ou dormir


É verdade!

Pura sabedoria de São Tomás de Aquino.

É profundamente cristão entender que, para remediar um mal espiritual, é útil buscar um alívio corporal também.

A partir do momento em que Deus se fez Homem e assumiu um corpo, superou-se a separação entre matéria e espírito.

Um preconceito muito difundido, no entanto, é que a visão cristã do homem se baseia na oposição entre corpo e alma, segundo a qual o corpo seria visto como um peso ou um obstáculo para a “vida espiritual”.


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Jesus Cristo e a Igreja – 125

Celibato eclesiástico: História e fundamentos teológicos

IV. O CELIBATO NA DISCIPLINA DAS IGREJAS ORIENTAIS

A questão do eremita Pafnucio.

…/5


Será necessário esperar até o décimo quarto século para que apareça o relato no Syntagma alfabetcum, de Mateus Blastares, que, contudo, parece que o considerou interessante para o Oriente só através do Decreto de Graciano.

No Ocidente, essa falsificação foi recebida de modo completamente acrítico, ao menos pela canonística, que se baseou, em parte, para reconhecer uma determinada disciplina celibatária particular, diferente da Igreja Oriental.

O Concílio Trullano II, ao fixar oficialmente as regras sobre celibato válido na Igreja oriental, não fez qualquer referência a Pafnucio.


(revisão da versão portuguesa por ama)

Tratado da vida de Cristo 117

Questão 48: Do modo da paixão de Cristo

Art. 4 — Se a Paixão de Cristo obrou a nossa salvação a modo de redenção.

O quarto discute-se assim. — Parece que a Paixão de Cristo não obrou a nossa salvação a modo de redenção.

 1. — Pois, ninguém compra ou redime o que nunca deixou de lhe pertencer. Ora, os homens nunca deixaram de ser de Deus, conforme a Escritura: Do Senhor é a terra e tudo o que a enche, a redondeza da terra e todos os seus habitantes. Logo, parece que Cristo não nos remiu com a sua Paixão.

2. Demais. — Como diz Agostinho, Cristo devia vencer o demónio pela justiça. Ora, a justiça exige, que quem se apoderou dolosamente da coisa alheia deve ser privado dela, porque a ninguém deve aproveitar a fraude e o dolo, como também o exigem as leis humanas. Logo, tendo o diabo enganado e a si subjugado dolosamente o homem, criatura de Deus, parece que o homem não devia ser-lhe arrebatado ao poder por meio da redenção.

3. Demais. — Quem compra ou redime uma coisa paga o preço a quem antes a possuía. Ora, Cristo não pagou o seu sangue, considerado preço da nossa redenção, ao diabo, que nos retinha cativos. Logo, Cristo não nos remiu com a Paixão.

Mas, em contrário, a Escritura: Não por ouro nem por prata, que são coisas corruptíveis, haveis sido resgatados da vossa vã conversação que recebestes de vossos pais; mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e sem contaminação alguma. Noutro lugar: Cristo nos remiu da maldição da lei, feito ele mesmo maldição por nós. E dito do Apóstolo — feito maldição por nós — significa que sofreu por nós no madeiro, como antes se disse. Logo, pela sua Paixão nos remiu.

Pelo pecado o homem estava escravizado, de dois modos. — Primeiro pela servidão do pecado; pois, todo o que comete pecado é escravo do pecado; e todo o que é vencido é escravo daquele que venceu - como se lê na Escritura. Ora, como o diabo venceu ao homem, induzindo-o ao pecado, o homem foi feito escravo do diabo. — Segundo, quanto ao reato da pena pelo qual o homem estava ligado, segundo a justiça de Deus. E esta também é uma escravidão; pois, é próprio do escravo sofrer o que não quer, ao contrário do homem livre, que pode dispor de si mesmo como quer. Donde, sendo a Paixão de Cristo uma satisfação suficiente e superabundante pelo pecado e pelo reato do género humano, a sua Paixão foi um como preço, pelo qual fomos livrados de uma e outra escravidão. Assim, a satisfação pela qual satisfazemos por nós ou por outrem é considerada um preço pelo qual nos remimos do pecado e da pena, segundo a Escritura: Redime os teus pecados com a esmola. Ora, Cristo satisfez não certamente dando dinheiro nem por qualquer forma semelhante, mas dando-se a ele próprio - bem máximo - por nós. Por isso é que se diz ser a Paixão de Cristo a nossa redenção.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — De dois modos dizemos que o homem pertence a Deus. Primeiro, por lhe estar sujeito ao poder. E, neste sentido, o homem nunca deixa de pertencer a Deus, segundo a Escritura: o Excelso tem debaixo da sua dominação os reinos dos homens e os dá a quem lhe aprazo. Noutro sentido, pela união da caridade com ele, segundo o dito do Apóstolo: Se algum não tem o Espírito de Cristo, este tal não é dele. — Ora, do primeiro modo o homem nunca deixou de ser de Deus. Mas, do segundo, o deixa, pelo pecado. Por onde, quando liberado do pecado, pela Paixão satisfatória de Cristo, dizemos que o homem foi remido pela Paixão de Cristo.

RESPOSTA À SEGUNDA. — O homem, pecando, contraiu uma obrigação tanto para com Deus como para o diabo. Pois, pela culpa, ofendeu a Deus e, sujeitou-se ao diabo, pelo seu consentimento. E assim, em razão da culpa, não se tornou servo de Deus; mas antes, afastando-se do seu serviço, incorreu na servidão do diabo, por justa permissão de Deus, por causa da ofensa contra ele cometida. Mas, quanto à pena, o homem contraiu principalmente uma obrigação para com Deus, como supremo juiz; e para com o diabo, como seu algoz, segundo aquilo do Evangelho: Para que não suceda que o teu adversário te entregue ao juiz e que o juiz te entregue ao seu ministro, isto é, ao anjo cruel da pena, como interpreta Crisóstomo. Embora, pois, o diabo retivesse, injustamente e na medida do seu poder, sob o seu jugo o homem, enganado pela sua fraude, tanto quanto à culpa como quanto à pena, contudo, era justo que isso o homem o sofresse, por permissão de Deus, quanto à culpa, e pela ordem do mesmo Deus, quanto à pena. Donde, relativamente a Deus, a justiça exigia fosse o homem redimido; não, porém relativamente ao diabo.

RESPOSTA À TERCEIRA. — Como a redenção era necessária para a libertação do homem, relativamente a Deus, mas não relativamente ao diabo, o preço não devia ser pago ao diabo, mas a Deus. Por isso, não se diz que Cristo tivesse oferecido ao diabo, mas a Deus o seu sangue, que é o preço da nossa redenção.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.





Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?