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06/12/2015

Índice de publicações em 06 DEZ

nunc coepi – Índice de publicações em Dez 06

São Josemaria – Textos

Justiça, Pensamentos consoladores (S. Francisco de Sales),Recompensa, S. Francisco de Sales, Virtudes

AMA - Comentários ao Evangelho Lc 3 1-6, Leit. Espiritual (Resumos da Fé cristã - Tema 40)

AT - Salmos – 36

Idade Média

Inquisição


Agenda Domingo

Pequena agenda do cristão


DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé.

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?


Antigo testamento / Salmos

Salmo 36




1 Há no meu íntimo um oráculo a respeito da maldade do ímpio: Aos seus olhos é inútil temer a Deus.
2 Ele acha-se tão importante, que não percebe nem rejeita o seu pecado.
3 As palavras da sua boca são maldosas e traiçoeiras; abandonou o bom senso e não quer fazer o bem.
4 Até na sua cama planeja maldade; nada há de bom no caminho a que se entregou, e ele nunca rejeita o mal.
5 O teu amor, Senhor, chega até os céus; a tua fidelidade até as nuvens.
6 A tua justiça é firme como as altas montanhas; as tuas decisões, insondáveis como o grande mar. Tu, Senhor, preservas tanto os homens quanto os animais.
7 Como é precioso o teu amor, ó Deus! Os homens encontram refúgio à sombra das tuas asas.
8 Eles banqueteiam-se na fartura da tua casa; tu lhes dás de beber do teu rio de delícias.
9 Pois em ti está a fonte da vida; graças à tua luz, vemos a luz.
10 Estende o teu amor aos que te conhecem; a tua justiça, aos que são rectos de coração.
11 Não permitas que o arrogante me espezinhe nem que a mão do ímpio me faça recuar.
12 Lá estão os malfeitores caídos, lançados ao chão, incapazes de levantar-se!


Deus resiste aos soberbos

Caminho certo de humildade é meditar como, mesmo carecendo de talento, de renome e de fortuna, podemos ser instrumentos eficazes, se recorremos ao Espírito Santo para que nos conceda os Seus dons. Os Apóstolos, apesar de terem sido instruídos por Jesus durante três anos, fugiram espavoridos diante dos inimigos de Cristo. Todavia, depois do Pentecostes, deixaram-se vergastar e encarcerar, e acabaram dando a vida em testemunho da sua fé. (Sulco, 283)

Jesus Cristo, Nosso Senhor, propõe-nos com muita frequência na sua pregação o exemplo da sua humildade: aprendei de mim que sou manso e humilde de coração, para que tu e eu aprendamos que não há outro caminho; que só o conhecimento sincero do nosso nada é capaz de atrair sobre nós a graça divina. Por nós, Jesus veio padecer fome e alimentar-nos, veio sentir sede e dar-nos de beber, veio vestir-se da nossa mortalidade e vestir-nos de imortalidade, veio pobre para nos tornar ricos.


Deus resiste aos soberbos, mas aos humildes dá a sua graça, ensina o Apóstolo S. Pedro. Em qualquer época, em qualquer situação humana, não existe – para viver vida divina – senão o caminho da humildade. Será que o Senhor se regozija com a nossa humilhação? Não. Que lucraria com o nosso abatimento Aquele que tudo criou, e mantém e governa tudo o que existe? Deus só deseja a nossa humildade, que nos esvaziemos de nós próprios para ele nos poder encher; pretende que não lhe levantemos obstáculos, a fim de que – falando ao modo humano – caiba mais graça sua no nosso pobre coração. Porque o Deus que nos inspira a ser humildes é o mesmo que transformará o nosso corpo de miséria, fazendo-o semelhante ao seu corpo glorioso, com aquele poder com que pode também sujeitar a si todas as coisas. Nosso Senhor faz-nos seus, endeusa-nos com um endeusamento bom. (Amigos de Deus, nn. 97–98)

Temas para meditar - 545

Misericórdia


Deus prometeu eternas recompensas às obras do homem justo; mas, se o justo se voltar da justiça para o pecado, Deus não se recordará das obras justas e santas que praticou; se no entretanto pouco depois este pobre homem caído em culpa se levantar e voltar ao amor divino pela penitência, Deus não Se tornará a lembrar do seu pecado, e, não Se lembrando do pecado, lembrar-se-á das boas obras precedentes e da recompensa que tinha prometido, pois que o pecado, que somente as apagará da memória divina, foi apagado, abolido e aniquilado totalmente, ou fosse porque a misericórdia de Deus vencesse a justiça, ou porque a justiça obrigasse a misericórdia a olhar para as boas obras passadas como se nunca as esquecesse.


(são francisco de sales, Pensamentos consoladores, Livro I, Cap. XIII, II)

Evangelho, comentário, L. espiritual



Tempo de Advento


Evangelho: Lc 3, 1-6

1 No ano décimo quinto do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, Herodes tetrarca da Galileia, Filipe, seu irmão, tetrarca da Itureia e da província da Traconítide, Lisânias tetrarca da Abilena 2 sendo pontífices Anás e Caifás, o Senhor falou a João, filho de Zacarias, no deserto. 3 E ele foi por toda a região do Jordão, pregando o baptismo de penitência para a remissão dos pecados, 4 como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: “Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas; 5 todo o vale será terraplanado, todo o monte e colina serão arrasados, os caminhos tortuosos tornar-se-ão direitos, os escabrosos planos;6 e todo o homem verá a salvação de Deus”.

Comentário:

Diz S. Lucas que «o Senhor falou a João, filho de Zacarias, no deserto». Daqui se conclui que, João sabia intimamente que tinha uma missão a cumprir, algo grande e muitíssimo importante, por isso mesmo, se retira para o deserto esperando a revelação do que o Senhor queria que fizesse.

Não foi, portanto, uma decisão sua como se “algo lhe tivesse passado pela cabeça” sem mais.
As coisas grandes são assim mesmo: Grandes! Por isso além de a necessária preparação pessoal deve esperar-se – e pedir – que o Senhor indique o que quer que façamos.

São Josemaria passou por algo semelhante porque, desde muito novo, sabendo que o Senhor desejava alguma coisa muito especial da sua pessoa, resolveu entrar no Seminário e ordenar-se Sacerdote, repetindo continuamente os seus pedidos de luz concreta e iniludível sobre o que devia fazer. Só depois, quando a obtém essa certeza, lança ombros ao que Deus lhe pede: o OPUS DEI!

Nós, pessoas comuns, não temos porque ter especiais revelações de Deus porque, também, o que se nos pede pode não ser assim tão excepcional, mas, como sabemos, é-nos reservada uma missão apostólica bem definida no mandato de Cristo.

Por isso, pondo-nos nas mãos de Deus, pedindo ao Espírito Santo que nos ilumine, recorramos à Direcção Espiritual para obter a ajuda necessária para fazermos o que temos de fazer.

(ama, comentário sobre Lc 3, 1-6, 2012.12.08)


Leitura espiritual



Resumos da Fé cristã

TEMA 40

Pai Nosso, que estais nos céus

4. As sete petições do Pai Nosso


Na oração do Senhor, à invocação inicial: «Pai Nosso, que estais nos céus», seguem-se sete petições.
«As três primeiras petições têm por objecto a Glória do Pai: a santificação do Nome, a vinda do Reino e o cumprimento da divina vontade. As outras quatro petições apresentam-Lhe os nossos desejos: pedidos concernentes à nossa vida para a alimentar ou para a curar do pecado, ou relativos ao nosso combate para a vitória do Bem sobre o Mal» [i].

O Pai Nosso é o modelo de toda a oração, como ensina São Tomás de Aquino:

«A oração dominical é a mais perfeita das Orações... Nela, não só pedimos tudo o que podemos desejar com rectidão mas, além disso, segundo a ordem em que convém desejá-lo; de modo que esta oração não só nos ensina a pedir, mas também forma toda a nossa afectividade» [ii].


Primeira petição: Santificado seja o vosso nome

A santidade de Deus não pode ser acrescentada por nenhuma criatura. Por isso «a palavra “santificar” deve ser entendida aqui (…), não no seu sentido causativo (só Deus santifica, torna santo), mas sobretudo num sentido estimativo: reconhecer como santo, tratar de um modo santo (…).
Desde a primeira petição ao nosso Pai, mergulhamos no mistério íntimo da sua divindade e no drama da salvação da nossa humanidade.
Pedir-Lhe que o seu nome seja santificado é envolvermo-nos “no desígnio benevolente que Ele, de antemão, formou a nosso respeito” para que sejamos “santos e imaculados diante d’Ele, no amor” [iii]» [iv].
Assim, a exigência da primeira petição é que a santidade divina resplandeça e se acrescente nas nossas vidas:

«Quem poderia santificar Deus dado que é Ele que santifica? Inspirando-nos nestas palavras “Sede santos porque eu sou santo[v], pedimos que, santificados pelo baptismo, perseveremos no que começámos a ser.
E pedimo-lo todos os dias porque diariamente cometemos faltas e devemos purificar os nossos pecados por uma santificação incessante... Recorremos, portanto, à oração para que esta santidade permaneça em nós» [vi].


Segunda petição: Venha a nós o vosso reino


A segunda petição expressa a esperança de que chegue um tempo novo em que Deus seja reconhecido por todos como Rei que colmará de benefícios os seus súbditos:

«Esta petição é o “Marana Tha”, o clamor do Espírito e da Esposa: “Vem, Senhor Jesus” [vii] (…).
Na oração do Senhor trata-se principalmente da vinda final do Reino de Deus pelo regresso de Cristo [viii]» [ix].

Por outro lado, o Reino de Deus foi iniciado neste mundo com a primeira vinda de Cristo e o envio do Espírito Santo:

«”O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo[x].

Os últimos tempos em que nos encontramos são os da efusão do Espírito Santo.
Trava-se desde então um combate decisivo entre “a carne” e o Espírito [xi]:

Só um coração puro pode dizer com segurança: ‘Venha a nós o vosso Reino!‘. É necessário ter passado pela escola de Paulo para dizer: ‘Que o pecado deixe de reinar no nosso corpo mortal’ [xii].

Quem se conserva puro nas suas acções, pensamentos e palavras, é que pode dizer a Deus: ‘Venha a nós o vosso Reino!’” [xiii]» [xiv].

Ou seja, na segunda petição manifestamos o desejo de que Deus reine actualmente em nós pela graça, de que o seu Reino na terra se estenda cada dia mais e de que no fim dos tempos Ele reine plenamente sobre todos no Céu.


Terceira petição: Seja feita a vossa vontade assim na terra como no Céu


A vontade de Deus é que «todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» [xv].

Jesus ensina-nos que se entra no Reino dos Céus, não mediante palavras, mas «fazendo a vontade do meu Pai que está nos céus» [xvi].

Por isso, aqui «pedimos ao nosso Pai que una a nossa à vontade do seu Filho para que se cumpra a sua vontade d’Ele, o seu plano de salvação para a vida do mundo.
Somos radicalmente impotentes para tal, mas unidos a Jesus e com o poder do seu Espírito Santo, podemos entregar-lhe a nossa vontade e decidir escolher o que o seu Filho sempre escolheu: fazer o que é do agrado do Pai [xvii]» [xviii].

Como afirma um Padre da Igreja, quando rogamos no Pai-nosso faça-se a vossa vontade assim na terra como no Céu , não o pedimos «no sentido de que Deus faça o que quiser, mas de que sejamos capazes de fazer o que Deus quer» [xix].
Por outro lado, a expressão na terra como no Céu manifesta que nesta petição desejamos que, como se cumpriu a vontade de Deus nos anjos e nos bem-aventurados do Céu, se cumpra também nos que ainda permanecem na terra.


Quarta petição: O pão nosso de cada dia nos dai hoje


Esta petição exprime o abandono filial dos filhos de Deus, pois «o Pai que nos dá a vida não pode deixar de nos dar o alimento necessário para a vida, e todos os bens “convenientes”, materiais e espirituais» [xx].

O sentido cristão desta quarta petição «tem a ver com o Pão da Vida: a Palavra de Deus que deve ser acolhida na fé, e o Corpo de Cristo, recebido na Eucaristia [xxi]» [xxii].

A expressão de cada dia, «tomada num sentido temporal, é uma repetição pedagógica do “hoje” [xxiii] para nos confirmar numa confiança “sem reservas”.
Tomada no sentido qualitativo, significa o necessário para a vida e, de um modo mais abrangente, todo o bem suficiente para a subsistência [xxiv]» [xxv].


Quinta petição: Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido


Nesta nova petição começamos por reconhecer a nossa condição de pecadores: «voltamos para Ele, como o filho pródigo [xxvi] reconhecemo-nos pecadores na sua presença, como o publicano [xxvii].

A nossa petição começa por uma “confissão” na qual, ao mesmo tempo, confessamos a nossa miséria e a sua Misericórdia» [xxviii].
Mas esta petição não será escutada se não respondemos previamente a uma exigência: perdoarmos aos que nos ofendem.

E a razão é a seguinte:

«Esta onda de misericórdia não pode penetrar nos nossos corações enquanto não tivermos perdoado àqueles que nos ofenderam. O amor, como o Corpo de Cristo, é indivisível: nós não podemos amar a Deus, a quem não vemos, se não amarmos o irmão e a irmã, que vemos [xxix].
Recusando perdoar aos nossos irmãos ou irmãs, o nosso coração fecha-se, a sua dureza torna-o impermeável ao amor misericordioso do Pai» [xxx].


Sexta petição: Não nos deixeis cair em tentação


Esta petição está relacionada com a anterior, porque o pecado é consequência do consentimento livre à tentação.
Por isso, agora «pedimos ao nosso Pai que não nos “deixe cair” na tentação (…).

O que Lhe pedimos é que não nos deixe seguir pelo caminho que conduz ao pecado.

Nós andamos empenhados no combate “entre a carne e o Espírito”. Esta petição implora o Espírito de discernimento e de fortaleza» [xxxi].

Deus dá-nos sempre a sua graça para vencer as tentações:

«Deus que é fiel, não permitirá que sejais tentados além do que podem as vossas forças. Em caso de tentação, dar-vos-á os meios de lhe resistir» [xxxii], mas para vencer sempre as tentações é necessário rezar:
«Ora um tal combate e uma tal vitória só são possíveis pela oração. Foi pela oração que Jesus venceu o Tentador desde o princípio [xxxiii] e no último combate da sua agonia [xxxiv].
Foi ao seu combate e à sua agonia que Cristo nos uniu nesta petição ao nosso Pai. (…).
Esta petição adquire todo o seu sentido dramático, quando relacionada com a tentação final do nosso combate na terra: ela pede a perseverança final.

Olhai que vou chegar como um ladrão: feliz de quem estiver vigilante[xxxv]» [xxxvi].

Sétima petição: livrai-nos do mal

A última petição está contida na oração sacerdotal de Jesus ao Pai:
 «Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Mal» [xxxvii].
Com efeito, nesta petição, «o Mal não é uma abstracção, mas designa uma pessoa, Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus.
O “Diabo” [“dia-bolos”] é aquele que “se atravessa” no desígnio de Deus e da “sua obra” de salvação realizada em Cristo» (Além disso, «ao pedirmos para ser libertados do Maligno, pedimos igualmente para sermos livres de todos os males, presentes, passados e futuros, dos quais ele é autor ou instigador» [xxxviii], especialmente do pecado, o único verdadeiro mal [xxxix], e da sua pena, que é a condenação eterna. Os outros males e tribulações podem converter-se em bens, se os aceitamos e os unimos aos padecimentos de Cristo na Cruz.



Manuel Belda

Bibliografia básica:

Catecismo da Igreja Católica, 2759-2865.
bento xvi-joseph ratzinger, Jesus de Nazaré, Esfera dos Livros, Lisboa 2007, pp. 173-219 (capítulo dedicado à oração do Senhor).

Leituras recomendadas:

são josemaria, Homilias “A Intimidade com Deus” e “Rumo à santidade”, em Amigos de Deus, 142-153 e 294-316.
j. burggraf, El sentido de la filiación divina , en A.A.V.V., Santidad y mundo , Pamplona 1996, pp. 109-127.
f. fernández-carvajal y p. beteta, Hijos de Dios. La filiación divina que vivió y predicó el beato Josemaria Escrivá, Madrid 1995.
f. ocáriz, A filiação divina na vida e nos ensinamentos do Beato Josemaria Escrivá , em Viver como filhos de Deus , Rei dos Livros, Lisboa 2000, pp. 17-105.
b. perquin, Abba, Padre: para alabanza de tu gloria, Madrid 1999.
j. sesé, La conciencia de la filiación divina, fuente de vida espiritual , en J.L. Illanes (dir.), El Dios y Padre de Nuestro Señor Jesucristo , XX Simpósio Internacional de Teologia da Universidade de Navarra, Pamplona 2000, pp. 495-517.
j. stöhr, La vida del cristiano según el espíritu de filiación divina , em «Scripta Theologica» 24 (1992/3) 872-893.






[i] Catecismo, 2857
[ii] São Tomás de Aquino, Summa Theologiæ, II-II, 83, 9.
[iii] cf. Ef 1, 9.4
[iv] Catecismo, 2807
[v] Lv 20, 26
[vi] São Cipriano, De Dominica Oratione, 12.
[vii] Ap 22, 20
[viii] cf. Tt 2, 13
[ix] Catecismo, 2817-2818
[x] Rm 14, 17
[xi] cf. Gl 5, 16-25
[xii] Rm 6, 12
[xiii] São Cirilo de Jerusalém, Catecheses mystagogicæ, 5, 13
[xiv] Catecismo, 2819
[xv] 1 Tm 2, 3-4
[xvi] Mt 7, 21
[xvii] cf. Jo 8, 29
[xviii] Catecismo, 2825
[xix] São Cipriano, De Dominica Oratione, 14.
[xx] Catecismo, 2830
[xxi] cf. Jo 6, 26-58
[xxii] Catecismo, 2835
[xxiii] cf. Ex 16, 19-21
[xxiv] cf. 1 Tm 6, 8
[xxv] Catecismo, 2837
[xxvi] cf. Lc 15, 11-32),
[xxvii] cf. Lc 18, 13
[xxviii] Catecismo, 2839
[xxix] cf. 1 Jo 4, 20
[xxx] Catecismo, 2840
[xxxi] Catecismo, 2840
[xxxii] 1 Cor 10, 13
[xxxiii] cf. Mt 4, 11
[xxxiv] cf. Mt 26, 36-44
[xxxv] Ap 16, 15
[xxxvi] Catecismo, 2849
[xxxvii] Jo 17, 15
[xxxviii] Catecismo, 2854
[xxxix] Cf. São Josemaria, Caminho, 386.  São Tomás de Aquino, Summa Theologiæ, II-II, 83, 9.