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06/07/2015

O que pode ver em NUNC COEPI em Jul 06

O que pode ver em NUNC COEPI em Jul 06

São Josemaria - Textos

AMA - Reflectindo - Matrimónio

Comunhão dos Santos, Omnisciência

AMA - Comentários ao Evangelho Mt 9 18-26, Amigos de Deus (S. Josemaria), São Josemaria Escrivá


Agenda Segunda-Feira

O que todo católico precisa conhecer sobre sua fé

Se os santos não são omniscientes, como ouvem nossas orações?

Em tempos de crise financeira, aumenta – e muito – o trabalho celestial de Santa Edwiges, a padroeira dos endividados! Neste exacto momento, não é difícil imaginar a santa recebendo orações de várias cidades do país, e tudo ao mesmo tempo. Mas como uma simples serva de Deus, que não é omnisciente, pode escutar todas essas súplicas?

Os santos no Céu podem ouvir as nossas súplicas porque Deus o permite e quer. Deus basta-se a Si mesmo, e não precisa de criatura alguma para nada, mas ELE QUER PRECISAR. Assim, é bastante razoável que os membros do Corpo de Cristo participem dos Seus divinos dons, especialmente aqueles membros que alcançaram elevado grau de santidade, e por isso estão mais perfeitamente unidos a Deus.

O próprio Jesus o garantiu:

Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas…” [i]

Só Deus é omnisciente. Portanto, os santos falecidos não possuem o conhecimento pleno sobre todas as coisas do Universo, nem ouvem tudo o que as pessoas pensam ou falam. Mas, conforme a vontade e os planos de Deus, aos santos é dada a permissão de ouvir o clamor dos fiéis que invocam os seus nomes, seja este clamor elevado com a voz ou com o simples pensamento.

“Convenhamos que os mortos ignoram o que acontece na terra, pelo menos no momento em que ocorrem. (…) Certamente, não ficam sabendo de tudo, mas apenas aquilo que lhe for autorizado saber e que têm necessidade de saber. (…)

“As almas dos mortos também podem conhecer alguns acontecimentos aqui da terra por revelação do Espírito Santo, acontecimentos estes cujo conhecimento seja necessário. E isto não se restringe somente a factos passados ou presentes, mas também futuros. É assim que os homens – não todos, mas apenas os profetas – conheceram durante sua vida mortal, não todas as coisas, mas apenas aquelas que a Providência Divina julgava bom revelar-lhes.” [ii]

Esse dom, é bom lembrar, não é exclusivo dos santos falecidos: até mesmo na terra alguns cristãos tiveram o dom da visão dado por Deus, o dom de ver a necessidade de outras pessoas, mesmo pessoas desconhecidas e que estavam em lugares muito distantes. Por exemplo: a visão que Paulo teve do macedónio pedindo ajuda, suplicando o anúncio do Evangelho em sua terra [iii].

Viver a devoção aos santos de forma verdadeiramente católica, sem superstições perniciosas, é importantíssimo na nossa caminhada de santidade. É a vivência do grande mistério da comunhão dos fiéis com Deus e uns com os outros! Por meio dessa intercessão fraterna, todos os membros do Corpo de Cristo participam da mediação do único mediador, Jesus Cristo.

Fonte: O CATEQUISTA

(Revisão da versão portuguesa por ama)



[i] Jo 14,12
[ii] Santo Agostinho, O cuidado devido aos mortos.
[iii] Act 16

Reflectindo - 91

Matrimónio



Marriage is a promise,

You can't keep a promise inly when it suits you.

You have to keep it against your inclination.

That's what it means. [i]





Antes de mais o Matrimónio é um compromisso  livremente assumido entre duas pessoas - um homem e uma mulher - que depois de se conhecerem mutuamente e intimamente se sentiram atraídos um pelo outro e decidiram transformar essa atracção inicial em algo permanente e para sempre.

Esta decisão tomada com mútuo  acordo e consentimento envolve uma responsabilidade fundamental: constituir um lar, dar início a uma nova família.

A partir desse momento e como diz a Escritura já não são duas pessoas mas uma outra realidade.

Sem perderem a idiossincrasia pessoal começam a construção de uma nova realidade que para todos os efeitos: Social, espiritual, etc. tem uma entidade e características próprias.

Por vezes não é fácil levar por diante esse projecto não só porque se trata de duas pessoas diferentes mas porque as vicissitudes da vida, as oportunidades, os obstáculos e, sobretudo, as eventuais interferências de terceiros põem à prova o vínculo que os une.

Por isso mesmo esse projecto só poderá vingar se na sua base estiverem duas premissas fundamentais: um amor incondicional e um profundo respeito mútuos.

Mas se o primeiro se alimenta com naturalidade convivência diária e no aprofundamento das relações inter-pessoais já o segundo exige um esforço mútuo de contenção própria e espírito de compreensão profundamente arreigada.
 
Respeito não é concordância tout court mas sim o reconhecimento da independência e da personalidade do outro no que respeita a tudo quanto é opinável e não constitua matéria fundamental da união.

(cont)



[i] ken follettEdge of eternity, pg. 7, MACMILLAN, 2014

Evangelho, comentário, L. Espiritual



Tempo comum XIV Semana


Evangelho: Mt 9, 18-26

18 Enquanto lhes dizia estas coisas, eis que um chefe da sinagoga se aproxima e se prostra diante d'Ele, dizendo: «Senhor, morreu agora minha filha; mas vem, põe a Tua mão sobre ela, e viverá». 19 Jesus, levantando-Se, seguiu-o com os Seus discípulos. 20 E eis que uma mulher que padecia de um fluxo de sangue havia doze anos, se chegou por detrás d'Ele, e tocou na orla do Seu vestido. 21 Dizia para si mesma: «Ainda que eu toque somente o Seu vestido, serei curada». 22 Voltando-Se Jesus e, olhando-a, disse: «Tem confiança, filha, a tua fé te salvou». E ficou sã a mulher desde aquele momento. 23 Tendo Jesus chegado a casa do chefe da sinagoga viu os tocadores de flauta e uma multidão de gente que fazia muito barulho. 24 «Retirai-vos, disse, porque a menina não está morta, mas dorme». Mas riam-se d'Ele. 25 Tendo-se feito sair a gente, Ele entrou, tomou a menina pela mão, e ela se levantou. 26 E divulgou-se a fama deste milagre por toda aquela terra.

Comentário:

Um chefe de Sinagoga!

Confirma-se o que tantas vezes se afirma: Jesus Cristo veio para todos seja qual for o seu estatuto na sociedade.

Também se prova que nunca se deve julgar ninguém e, muito menos, o todo pelas partes.

(ama, comentário sobre Mt 9, 19-8-26, 2014.07.07)



Leitura espiritual



São Josemaria Escrivá

Amigos de Deus
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Acontece, porém, que algumas pessoas - são boas, bondosas - afirmam por palavras que aspiram a difundir o formoso ideal da nossa fé, mas se contentam na prática com uma conduta profissional superficial e descuidada, própria de cabeças-no-ar.
Se nos encontrarmos com alguns destes cristãos de fachada, temos de ajudá-los com carinho e com clareza e recorrer, quando for necessário, a esse remédio evangélico da correcção fraterna: Irmãos, se porventura alguém for surpreendido nalguma falta, vós, os espirituais, corrigi-o com espírito de mansidão; e tu, acautela-te a ti mesmo, não venhas também a cair na tentação. Levai os fardos uns dos outros e desse modo cumprireis a lei de Cristo.
E se para além da sua profissão de católicos se acrescentam outros motivos - mais idade, experiência ou responsabilidade - nessa altura, por maioria de razão temos de falar, temos que procurar que reajam, a fim de conseguirem maior influência na sua vida de trabalho, orientando-os como um bom pai, como um mestre, sem humilhar.

Sensibiliza bastante meditar calmamente o comportamento de S. Paulo: De facto, vós sabeis como deveis comportar-vos para nos imitardes, porquanto não fomos, entre vós, preguiçosos, nem foi a expensas alheias que comemos o pão, de quem quer que fosse, mas trabalhámos noite e dia, entre fadigas e privações, para não sermos pesados a nenhum de vós... Daí a razão por que, justamente quando nos encontrávamos entre vós, vos intimávamos que se alguém não quer trabalhar, abstenha-se também de comer.

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Temos de dar exemplo, por amor a Deus, por amor às almas e para corresponder à nossa vocação de cristãos.
Para que não escandalizeis, nem levanteis a mínima sombra de suspeita de que os filhos de Deus são negligentes ou não servem, para que não sejais causa de desedificação..., haveis de vos esforçar por oferecer com a vossa conduta a medida justa, a boa vontade de um homem responsável.
Tanto o camponês, que ara a terra enquanto vai levantando continuamente o seu coração a Deus, como o carpinteiro, o ferreiro, o empregado de escritório, o intelectual, em suma, todos os cristãos, têm de ser modelo para os seus colegas.
No entanto, devem sê-lo sem orgulho, porque temos na nossa alma a clara convicção de só conseguirmos alcançar a vitória desde que contemos com Ele.
Nós, sozinhos, não podemos sequer levantar uma palhinha do chão . Por isso, cada pessoa, na sua tarefa e no lugar que ocupa na sociedade, há-de sentir a obrigação de fazer um trabalho de Deus, que em toda a parte semeie a alegria e a paz do Senhor.
O perfeito cristão leva sempre consigo a serenidade e a alegria.
Serenidade, porque se sente na presença de Deus; alegria, porque se vê rodeado dos seus dons.
Um cristão assim é de verdade um personagem real, um sacerdote santo de Deus.

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Para alcançarmos esta meta temos de nos conduzir movidos pelo Amor e nunca como aquele que suporta o peso de um castigo ou de uma maldição: Tudo o que fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando graças, por meio d'Ele, a Deus Pai.
Desta forma terminaremos a nossa tarefa com perfeição, enchendo o tempo todo, porque seremos instrumentos apaixonados por Deus, que compreendem toda a responsabilidade e toda a confiança que o Senhor deposita sobre os seus ombros, apesar da debilidade pessoal. Em todas e cada uma das tuas actividades, porque contas com a fortaleza de Deus, hás-de comportar-te como quem se movimenta exclusivamente por Amor.

Mas não fechemos os olhos à realidade, conformando-nos com uma visão ingénua e superficial, que nos conduza à ideia de que nos espera um caminho fácil e que para percorrê-lo bastam alguns propósitos sinceros e desejos ardentes de servir a Deus.
Não duvideis: ao longo dos anos, apresentar-se-ão - talvez mais depressa do que pensamos - situações particularmente custosas, que vão exigir de cada um muito espírito de sacrifício e um maior esquecimento de si mesmo.
Fomenta então a virtude da esperança e, com audácia, faz teu o grito do Apóstolo: Eu estimo, efectivamente, que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção alguma com a glória que há-de revelar-se em nós.
Medita com segurança e com paz: como será o amor infinito derramado sobre esta pobre criatura?!
Chegou a hora de, no meio das tuas ocupações habituais, exercitares a fé, despertares a esperança, avivares o amor.
Quer dizer: de activar as três virtudes teologais que nos impelem a desterrar imediatamente, sem dissimulações, sem rebuço, sem rodeios, os equívocos da nossa vida profissional e da nossa vida interior.

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Portanto, meus caríssimos irmãos, - de novo a voz de S. Paulo - permanecei firmes e inabaláveis, sempre generosos em trabalhar para o Senhor, sabendo que o vosso trabalho não fica sem recompensa de Deus.
Vêdes?
É todo um conjunto de virtudes que pomos em jogo ao desempenhar a nossa profissão, com o propósito de a santificar: a fortaleza, para perseverarmos no nosso trabalho, apesar das naturais dificuldades, sem nos deixarmos vencer pelo abatimento; a temperança, para nos gastarmos sem reservas e para superarmos a comodidade e o egoísmo; a justiça, para cumprirmos os nossos deveres com Deus, com a sociedade, com a família, com os colegas; a prudência, para sabermos o que convém fazer em cada caso e lançarmo-nos à obra sem demora...
E tudo, insisto, por Amor, com o sentido vivo e imediato da responsabilidade do fruto do nosso trabalho e do seu alcance apostólico.

Obras são amores e não boas razões, diz o refrão popular e penso que é desnecessário acrescentar-lhe mais alguma coisa.

Senhor, concede-nos a tua graça.
Abre-nos a porta da oficina de Nazaré, com o fim de aprendermos a contemplar-Te a Ti, com a tua Mãe Santa Maria e com o Santo Patriarca José - a quem tanto amo e venero - todos três dedicados a uma vida de trabalho santo.
Sensibilizar-se-ão os nossos pobres corações, procurar-Te-emos e encontrar-Te-emos no trabalho diário, que Tu desejas que convertamos em obra de Deus, em obra de Amor.
  
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Conta S. Lucas, no capítulo sétimo:
Um fariseu pediu-lhe que fosse comer com ele.
E tendo entrado em casa do fariseu, pôs-se à mesa.
Chega então uma mulher da cidade, conhecida publicamente como pecadora, e aproxima-se para lavar os pés de Jesus, que, segundo o uso da época, comia reclinado.
As lágrimas são a água deste comovedor lavabo; e os cabelos, a toalha. Com bálsamo trazido num rico frasco de alabastro, unge os pés do Mestre e beija-os.

O fariseu pensa mal do que vê.
Não lhe cabe na cabeça que Jesus seja capaz de albergar tanta misericórdia no seu coração.
Se este fosse profeta - vai congeminando - com certeza saberia quem e de que espécie é esta mulher que o toca.

Jesus lê os seus pensamentos e observa-lhe:
Vês esta mulher?
Entrei em tua casa, não me deste água para os pés; e esta com as suas lágrimas banhou os meus pés e enxugou-os com os seus cabelos.
Não me deste o ósculo. Porém, esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés.
Não ungiste a minha cabeça com bálsamo, ao passo que esta derramou perfumes sobre os meus pés.
Por isso te digo: são-lhe perdoados muitos pecados, porque muito amou.

Não podemos agora considerar as maravilhas divinas do Coração misericordioso de Nosso Senhor.
Vamos concentrar a nossa atenção noutro aspecto da cena, que é o facto de Jesus sentir a falta de todos esses pormenores de cortesia e de delicadeza humanas, que o fariseu não soube manifestar-Lhe. Cristo é perfectus Deus, perfectus homo, Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade e homem perfeito.
Traz a salvação e não a destruição da natureza; com Ele aprendemos que não é cristão comportar-se mal com o homem, criatura de Deus, feito à Sua imagem e semelhança.

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Virtudes humanas

Certa mentalidade laicista e outras maneiras de pensar a que poderíamos chamar pietistas coincidem em não considerar o cristão como homem íntegro e pleno.
Para os primeiros, as exigências do Evangelho sufocariam as qualidades humanas; para os outros, a natureza caída poria em perigo a pureza da fé.
O resultado é o mesmo: desconhecer a profundidade da Encarnação de Cristo, ignorar que o Verbo se fez carne, homem, e habitou entre nós.

A minha experiência de homem, de cristão e de sacerdote ensina-me precisamente o contrário: não existe coração, por mais empedernido no pecado, que não esconda, como rescaldo no meio da cinza, um lume de nobreza.
Sempre que bati à porta desses corações, a sós e com a palavra de Cristo, sempre corresponderam.
Neste mundo, muitos não privam com Deus; são criaturas que talvez não tenham tido ocasião de ouvir a palavra divina ou que a esqueceram.
Mas as suas disposições são humanamente sinceras, leais, compassivas, honradas.
Atrevo-me a afirmar que quem reúne essas condições está a ponto de ser generoso com Deus, porque as virtudes humanas constituem o fundamento das sobrenaturais.

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É certo que não é suficiente essa capacidade pessoal: ninguém se salva sem a graça de Cristo.
Mas se o indivíduo conserva e cultiva um espírito de rectidão, Deus aplanar-lhe-á o caminho e poderá ser santo, porque soube viver como homem de bem.

Talvez tenhais observado outros casos, de certo modo contrapostos: tantos e tantos que se dizem cristãos - porque foram baptizados e recebem outros Sacramentos -, mas que se mostram desleais, mentirosos, insinceros, orgulhosos...
E caem de repente.
Parecem estrelas que brilham durante alguns momentos no céu e, de súbito, despenham-se irremediavelmente.

Se aceitarmos a nossa responsabilidade de filhos de Deus, saberemos que Ele quer que sejamos muito humanos.
A cabeça pode tocar o céu, mas os pés assentam na terra, com segurança.
O preço de se viver cristãmente não é nem deixar de ser homem nem abdicar do esforço por adquirir essas virtudes que alguns têm, mesmo sem conhecerem Cristo.
O preço de todo o cristão é o Sangue redentor de Nosso Senhor, que nos quer - insisto - muito humanos e muito divinos, com o empenho diário de O imitar, pois é perfectus Deus, perfectus homo.

(cont)


Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?