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02/06/2015

O que pode ver em NUNC COEPI em 02 de Junho

São Josemaria – Textos

A beleza de ser cristão (Ernesto Juliá), AMA - Comentários ao Evangelho Mc 12 13-17, Ernesto Juliá Diaz

Garrigou-Lagrange, Las Três Edades de la Vida interior (R. Garrigou-Lagrange), Magnanimidade

Bento XVI - Pensamentos espirituais

Suma Teológica - Tratado da Vida de Cristo - Quest 27- Art 6, São Tomás de Aquino


Agenda Terça-Feira

Evangelho, comentário, L. Espiritual (A beleza de ser cristão)



Tempo comum IX Semana

Evangelho: Mc 12 13-17

13 Enviaram-Lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que O apanhassem em alguma palavra. 14 Chegando eles, disseram-Lhe: «Mestre, sabemos que és verdadeiro, que não atendes a respeitos humanos; porque não consideras o exterior dos homens, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade: É lícito pagar o tributo a César, ou não? Devemos pagar ou não?». 15 Jesus, reconhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes: «Porque Me tentais? Trazei-Me um denário para Eu ver». 16 Eles o trouxeram. Então disse-lhes: «De quem é esta imagem e esta inscrição?». Responderam-Lhe: «De César». 17 Então Jesus disse-lhes: «Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus». E admiravam-n'O.


Comentário:



São Marcos termina este trecho do Evangelho com uma frase surpreendente: «E admiravam-n'O»

De facto, a resposta de Jesus é de tal forma simples e elaborada ao mesmo tempo que não poderia ser proferida senão por Ele próprio. Encerra uma sabedoria e critério que a tornam irrefutável e inatacável.

Mas, também, contém uma altíssima expressão da Justiça de Deus: dar a cada um o que lhe pertence, mesmo que seja o próprio autor da Criação.

O Senhor não quer para Si nada que não Lhe pertença por direito e, embora seja o Senhor de quanto existe deixa aos homens a parte que por justiça lhes é atribuída.

(ama, comentário sobre Mc 12, 13-21, 2015.05.28)


Leitura espiritual



a beleza de ser cristão

SEGUNDA PARTE

COMO SER CRISTÃOS


III a eucaristia


…/2

        Se a oração tem origem no Espírito Santo Cristo leva-a a cabo em nós e dirige-se sempre a Deus Pai.
Nesta acção da Trindade na sua alma o cristão situa-se ante Deus, em Deus.

        Na Missa é o próprio Cristo quem nos convida a viver com Ele o oferecimento da Sua vida, da Sua morte, da Sua ressurreição a Deus Pai e vivemos em por Cristo, em Cristo e com Cristo  por obra e graça do Espírito Santo.

        Bento XVI recorda-o explicitamente:
«a liturgia eucarística é essencialmente actio Dei que nos une a Jesus através do Espírito» [1].
A Eucaristia é verdadeiramente a «fonte e cume de toda a vida cristã» [2]; ou com palavras de São Josemaria Escrivá: «centro e raiz da vida interior» [3].

        Assim, assente em união contínua com Deus a vida do cristão enxertada como está em Cristo, há-de reflectir a própria vida de Cristo tendo em conta a missão de testemunha da Ressurreição que todo o cristão há-de viver.
O viver a Missa torna possível que esse «mistério» do testemunho tenha lugar nas complexidades e variedades do viver de cada cristão no seu trabalho, nas suas relações familiares e sociais, nas suas actividades desportivas, em suma, em todo o seu afazer que será engendrado no seu «ser cristão».
A Eucaristia é «mistério que crer, mistério que celebrar, mistério que viver» [4], em Cristo ressuscitado.

        Como?
O crente dispõe-se a viver a Missa pedindo perdão pelos seus pecados e ofensas a Deus.
Tal significa que aceita com os braços abertos e o coração agradecido a redenção que Cristo lhe oferece e está decidido a oferecer a Deus Pai, movido pelo Espírito Santo, a vida, a morte, a ressurreição do Cristo.

        O oferecimento é com Cristo, em Cristo, por Cristo.
Ou seja, não de fora das próprias acções que se oferecem nem da Pessoa que as oferece, como se o crente fosse um espectador de um acontecimento de que só as consequências o afectarão.

        O crente oferece a Missa – em virtude do seu «sacerdócio comum» como recordaremos mais adiante – como um autêntico «actor» do acontecimento porque «celebra» a Missa com o próprio Cristo e Cristo celebra-a no interior do espírito de cada cristão.

        A missão divina a que Cristo nos chamou requere essa união vital, forte, com Deus.
Uma união que permita a cada cristão fazer suas as palavras de Cristo:
«Quando elevardes o Filho do Homem conhecereis que Eu sou e que não faço nada por minha conta mas digo o que o Pai me ensinou. O que me enviou está comigo e não me deixa só porque eu faço sempre o que Lhe agrada» [5].

        O verdadeiro sentido da Missa é poder viver o que Cristo viveu para a redenção da morte e do pecado e abrir aos homens as portas do Céu.
Daqui que quando se pretende reduzir a celebração da Eucaristia à simples e singela participação num banquete se acaba desconhecendo a verdadeira perspectiva do viver cristão.
O crente pode converter-se num simples convidado a presenciar uma série de acções que têm lugar num altar, a responder umas palavras a frases que o Sacerdote diz e a ter assim a sensação de ter cumprido com «algo» que não entende e no que tão pouco vê particular significado.


***

        Para ajudar os fiéis a penetrar no verdadeiro sentido da celebração eucarística e para que cheguem a ser conscientes do que está acontecendo ante o seu olhar, de forma semelhante a como se fossem os Apóstolos a participar com Cristo na instituição da Eucaristia, a Igreja tem-se servido, durante séculos, da consideração dos quatro fins da Missa que a seguir veremos.


os quatro fins da celebração eucarística


        Na Igreja é muito clássica a consideração dos quatro fins pelos quais se oferece a Deus Pai a vida, a paixão, a morte e a ressurreição de Deus Filho, movidos por Deus Espírito Santo.

        Para compreender no seu sentido genuíno o significado destes fins temos de ter presente que a Eucaristia é uma acção de Cristo, sacerdote e vítima, que Cristo deseja realizar sacramentalmente em nós e connosco e que cada vez que se celebra a Santa Missa o sacerdote e cada um dos participantes na celebração apresentam, «em Cristo, com Cristo e por Cristo», toda a vida redentora de Cristo, a sua morte e a sua ressurreição a Deus Pai guiados pelo Espírito Santo.
Ou seja, faz sua a vida de Cristo e une a sua própria vida à vida de Cristo.

        Cristo poderia viver e oferecer a sua vida redentora ao Pai de uma vez por todas e, de facto, assim foi, assim é.
E, além do mais, esse único oferecimento quis vivê-lo em união com cada ser humano e que cada ser humano o viva com Ele.

        Temos de sublinhar que a acção de Cristo não é uma «apresentação» que Cristo faz conjuntamente com cada crente, mas que a realiza a partir do interior de cada crente, de forma que cada cristão vive a acção eucarística na medida em que é «o próprio Cristo», na medida e pela graça de estar enxertado em Cristo.

        Tudo isto quer significar uma realidade difícil, certamente, de expressar porque supõe viver o facto de estar «enxertados» em Cristo e converter toda a nossa vida em vida cristã, em vida de Cristo.
Vivendo com Cristo e em Cristo é como a Eucaristia leva à plenitude se ser e de sentido de estar enxertados em Cristo.
Cada crente nascido no Baptismo para a vida da graça, pode crescer e desenvolver-se como «nova criatura».

        «Quando participamos da Eucaristia experimentamos a espiritualização deificante do Espírito Santo que não só nos configura com Cristo, como acontece no Baptismo, como nos cristifica (nos converte em Cristo) por inteiro associando-nos à plenitude de Cristo Jesus» [6].

        Na Eucaristia Cristo leva a cabo a obra que agrada a Deus «a redenção do mundo» e nós vivemo-la com Ele.

        Com palavras simples podemos dizer que Cristo quer que nós vivamos com Ele e nele toda a sua vida, paixão, morte e ressurreição, Ele dá-se-nos como alimento na Comunhão para depois viver Ele toda a vida de cada um de nós em nós próprios.

        Talvez possamos assimilar melhor o conteúdo destas afirmações se paramos a nossa atenção com alguma pausa nos assim chamados fins da celebração eucarística.

        Estes quatro fins são: latrêutico, propiciatório, impetratório, eucarístico.
Ao vivê-los tem lugar essa plenitude de união com Cristo porque nos vinculamos à vida de Cristo, à sua missão.

        Ele quer que vivamos a Eucaristia.
«Fazei isto em minha memória»
Só em sua memória?
O Cristo que pronunciou estas palavras já existe de outro modo.
Deixou a «mortalidade».
Melhor: o mortal converteu-se em eterno, o seu corpo glorioso é o mesmo corpo mortal glorificado.
Acaso e Senhor quer que simplesmente recordemos os seus gestos aqui na terra?

        Não.
Insistimos.
Na Eucaristia Cristo vive com cada homem todo o seu próprio viver: a sua Encarnação, a sua Paixão e Morte, a sua Ressurreição, a sua Ascensão ao Céu.

        E todo o significado último da sua vida pode expressar-se nestes quatro fins:

        Latrêutico.
Ao oferecer o sacrifício de Cristo, o cristão une-se ao louvor de Deus Filho a deus Pai, louvor em que participa toda a criação porque é uma glorificação de Deus na criação que se vê liberta do pecado e da morte, «pela manifestação dos filhos de Deus», cada vez que se celebra a Eucaristia.

        O final da oração eucarística expressa claramente esta acção que encarna a mais completa adoração a Deus que o homem pode viver e oferece a Deus não só a partir do seu próprio coração, mas também do próprio seio da Trindade Beatíssima:

        «Por Cristo, com Ele e nele, a Ti, Deus Pai omnipotente na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda glória pelos séculos dos séculos».
Vivendo a Missa toda a vida do cristão é «adoração».

        Propiciatório.
Cristo, «ao amar-nos até ao fim» oferece-se em sacrifício por nós.
«O carácter sacrificial da Eucaristia manifesta-se nas próprias palavras da instituição:
«Isto é o meu Corpo que será entregue por vós» e «Este cálice é a nova Aliança do meu sangue, que será derramado por vós» [7].
Na Eucaristia Cristo oferece por nó o mesmo corpo que entregou na cruz e o mesmo sangue que «derramou por muitos para remissão dos pecados» [8].[9]




(cont)

ernesto juliá, La belleza de ser cristiano, trad. ama)






[1] Benedito XVI, Sacramentum caritatis, n. 37
[2] Lumen gentium, 11
[3] São Josemaria Escrivá, Forja, n. 69
[4] Benedito XVI, Sacramentum caritatis, n. 37
[5] Jo 8, 28-29
[6] São Cirilo de Jerusalén, Cathequeses, 22, 3
[7] Lc 22, 19-20
[8] Mt 26, 28
[9] Catecismo, n. 1365

Temas para meditar - 444

Magnanimidade  



O magnânimo coloca-se ideais altos e não se aninha ante os obstáculos, nem as críticas, nem os desprezos, quando há que os suportar por uma causa elevada. De nenhuma forma se deixa intimidar pelos respeitos humanos nem por um ambiente adverso e tem em muito pouca conta as murmurações. Importa-lhe muito mais a verdade que as opiniões, com frequência falsas e parciais.



(R. GARRIGOU-LAGRANGE, Las tres edades de la vida interior, vol. I, p. 316. trad ama)

Tratado da vida de Cristo 6 – Jun 02

Questão 27: Da santificação da Virgem Maria

Art. 6 — Se ser santificada no ventre materno foi, depois de Cristo, próprio à Santa Virgem.

 O sexto discute-se assim. — Parece que ser santificada no ventre materno foi, depois de Cristo, próprio à Santa Virgem.

1. — Pois, como se disse, a Santa Virgem foi santificada no ventre materno para tornar-se, assim, idónea para ser Mãe de Deus. Ora, isto foi-lhe próprio a ela. Logo, só ela foi santificada no ventre materno.

2. Demais. — Alguns foram mais próximos de Cristo, que Jeremias e João Baptista, dos quais refere a Escritura, que foram santificados no ventre materno. Pois, Cristo é especialmente chamado filho de David e de Abraão, por causa da promessa a eles especialmente feita, a respeito de Cristo. E também Isaías mui expressamente profetisou sobre Cristo. Os Apóstolos, por seu lado, conviveram com o próprio Cristo. E contudo de nenhum desses se lê que fosse santificado no ventre materno. Logo, nem Jeremias nem João Baptista poderiam tê-lo sido.

3. Demais. — Job diz de si: Desde a minha infância cresceu comigo a comiseração, e do ventre de minha mãe saía comigo. Nem por isso, contudo, dizemos que foi santificado no ventre materno. Logo, também não somos forçados a admitir que João Baptista e Jeremias foram santificados no ventre materno.

Mas, em contrário, diz a Escritura, de Jeremias: Antes que eu te formasse no ventre de tua mãe, te santifiquei. E, de João Baptista: Já desde o ventre de sua mãe será cheio do Espírito Santo.

Agostinho manifesta alguma dúvida quanto à santificação das duas referidas personagens, no ventre materno. Pois, diz, o salto de João no ventre materno podia significar que esse tão grande acontecimento, a saber, que a mulher seria a Mãe de Deus, deveria ser conhecido pelos pais da criança concebida, e não por ela. Por isso, o Evangelho não diz – O menino creu, no ventre, mas — deu saltos. Ora, saltos nós vemo-los darem não só as crianças, mas também os animais. Mas, os de que tratamos foram insólitos, por terem sido no ventre materno. E assim, como soem se fazerem os milagres, esses saltos o menino deu-os por acção divina e não por suas próprias e humanas forças. Embora também pudéssemos admitir que, nesse menino, o uso da razão e da vontade foi de tal modo precoce que, ainda nas vísceras maternas, já pudesse conhecer, crer, consentir, o que só em idade mais avançada o podem as outras crianças; e isso penso dever ser atribuído a milagre do poder divino.

Mas, como o Evangelho diz expressamente de João, que já desde o ventre de sua mãe será cheio do Espírito Santo; e também expressamente, de Jeremias: Antes que eu te formasse no ventre de tua mãe te santifiquei, devemos admitir, que foram santificados no ventre materno, embora não tivessem o uso do livre arbítrio, que é questão levantada por Agostinho; assim como também as crianças santificadas pelo baptismo não têm desde então o uso do livre arbítrio. Nem devemos crer que quaisquer outros fossem santificados no ventre materno, dos quais nenhuma menção faz a Escritura; pois, tais privilégios da graça, conferidos a alguns fora da lei geral, ordenam-se ao privilégio dos outros, segundo o Apóstolo: A cada um é dada a manifestação do Espírito para proveito. Ora, essa utilidade seria nula se a Igreja não soubesse quem fosse santificado no ventre materno. E embora não possamos a razão dos juízos de Deus e porque foi esse dom da graça conferido a um, de preferência a outro, foi contudo conveniente que João Baptista e Jeremias fossem santificados no ventre materno, para prefigurarem a santificação que havia de ser operada por Cristo. Primeiro, pela sua paixão, conforme o Apóstolo: Também Jesus, para que santificasse ao povo pelo seu sangue, padeceu fora da porta. Cuja paixão, Jeremias mui claramente anunciou, com palavras e com mistérios, e pelos seus sofrimentos muito expressamente prefigurou. Segundo, pelo baptismo, como diz o Apóstolo: Mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados. Para cujo baptismo João preparou os homens, pelo seu baptismo.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — A Santa Virgem, escolhida por Deus como mãe, recebeu mais ampla graça de santificação que João Baptista e Jeremias, que foram eleitos como especiais pre-figurantes da santificação de Cristo. E a prova é que à Santa Virgem foi concedido que, no futuro, não pecasse, nem mortal nem venialmente; ao passo que aos outros santificados cremos lhes foi concedido que, no futuro não pecassem, por protecção da graça divina.

RESPOSTA À SEGUNDA. — Por outros lados podiam os santos estar mais unidos a Cristo que Jeremias e João Baptista; os quais, contudo mais unidos estavam com ele, como figuras expressivas que eram, da santificação dele, como se disse.

RESPOSTA À TERCEIRA. — A comiseração a que se refere Job não significa a virtude infusa, mas uma certa inclinação natural para o acto.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



Bento VXI – Pensamentos espirituais 53

A idolatria

O ídolo não é mais do que «obra das mãos do homem» [Si 135 (134), 15], um produto da vontade humana; não pode, portanto, superar os limites inerentes à sua condição de obra criada... Quem adora estas realidades mortas está destinado a tornar-se como elas: impotente, frágil, inerte. Estes versículos apresentam claramente a eterna tentação do Homem de procurar a salvação na «obra das suas mãos», colocando a sua esperança na riqueza, no poder, no sucesso, na matéria.

Catequese da audiência geral, (5.Out.05)


(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)

Ninguém dá o que não tem

Convence-te: o teu apostolado consiste em difundir bondade, luz, entusiasmo, generosidade, espírito de sacrifício, constância no trabalho, profundidade no estudo, amplitude na entrega, actualização, obediência absoluta e alegre à Igreja, caridade perfeita... Mas ninguém dá o que não tem. (Sulco, 927)

Não o esqueças: convencemos tanto melhor quanto mais convencidos estivermos. (Sulco, 929)

"Não se acende a luz para a pormos debaixo de um alqueire, mas sobre um candeeiro, a fim de que ilumine todos os da casa; assim brilhe a vossa luz diante dos homens, de maneira que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus".

E, no final da sua passagem pela Terra, ordena: "euntes docete", ide e ensinai. Quer que a sua luz brilhe na conduta e nas palavras dos seus discípulos. Nas tuas também. (Sulco, 930)

Que essa ideia do catolicismo é velha e, portanto, inaceitável?... Mais antigo é o Sol, e não perdeu a sua luz; mais arcaica é a água, e ainda tira a sede e refresca! (Sulco, 937)

Alguns não sabem nada de Deus..., porque não lhes falaram d'Ele em termos compreensíveis. (Sulco, 941)

Acredita em mim: normalmente, o apostolado, a catequese, tem de ser capilar: um a um. Cada crente com o seu companheiro mais próximo.

A nós, filhos de Deus, interessam-nos todas as almas, porque nos interessa cada uma delas. (Sulco, 943)


Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?