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25/05/2015

O que pode ver em NUNC COEPI em 25 de Maio

São Josemaria – Textos

AMA - Meditações de Maio – 2015

A beleza de ser cristão (Ernesto Juliá), AMA - Comentários ao Evangelho Mc 10 17-27, Ernesto Juliá Diaz


Agenda Segunda-Feira

Textos de S. Josemaria sobre o 5º mistério doloroso

Morte de Jesus na Cruz
"Os mistérios da dor levam o crente a reviver a morte de Jesus pondo-se aos pés da cruz junto de Maria, para com Ela penetrar no abismo do amor de Deus pelo homem e sentir toda a sua força regeneradora." (João Paulo II, "Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, 22)


Jesus Nazareno, Rei dos Judeus, já tem preparado o trono triunfador. Tu e eu não O vemos contorcer-Se, ao ser pregado; sofrendo tudo quanto se pode sofrer, estende os braços num gesto de Sacerdote Eterno... Os soldados tomam as vestes e fazem quatro partes. – Para não dividirem a túnica, sorteiam-na entre eles para ver a quem caberá. – E assim, uma vez mais, se cumpre a Escritura que diz: Repartiram entre si as Minhas vestes e lançaram sortes sobre elas (Jo XIX, 23 e 24).

Já está no alto. – E, junto de seu Filho, ao pé da Cruz, Santa Maria... e Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. E João, o discípulo que Ele amava, Ecce mater tua! – Aí tens a tua Mãe! Dá-nos a Sua Mãe por Mãe nossa.

Tinham-Lhe oferecido antes vinho misturado com fel, mas, tendo o provado, não o bebeu (Mt XXVII, 34). Agora tem sede... de amor, de almas. Consummatum est. – Tudo está consumado (Jo XIX, 30). Menino pateta, olha: tudo isto..., tudo isto sofreu por ti... e por mim. – Não choras?

Agora crucificam o Senhor e, junto d'Ele, dois ladrões, um à direita e outro à esquerda. Entretanto, Jesus diz:

– Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem (Lc XXIII, 34).

Foi o Amor que levou Jesus ao Calvário. E, já na Cruz, todos os Seus gestos e todas as Suas palavras são de amor, de amor sereno e forte.

Com gesto de Sacerdote Eterno, sem pai nem mãe, sem genealogia (cfr. Heb VII, 3), abre os Seus braços à humanidade inteira.

Juntamente com as marteladas que pregam Jesus, ressoam as palavras proféticas da Escritura Santa: trespassaram as Minhas mãos e os Meus pés, contaram todos os Meus ossos. E eles mesmos olham para Mim e contemplam (SI XXI, 17-18).

– Ó Meu Povo! Que te fiz Eu ou em que te contristei? Responde-Me (Miq VI, 3) !

E nós, despedaçada a alma pela dor, dizemos sinceramente a Jesus: sou Teu e entrego-me a Ti e cravo-me na Cruz gostosamente, sendo, nas encruzilhadas do mundo, uma alma entregue a Ti, à Tua glória, à Redenção, à co-redenção da humanidade inteira
(Via Sacra, 11ª estação)

Tenho ainda a propor-vos uma outra consideração: devemos lutar sem descanso por fazer o bem, precisamente por sabermos que nos é difícil, a nós, homens, decidirmo-nos a sério a exercer a justiça, e é muito o que falta para que a convivência terrena esteja inspirada pelo amor e não pelo ódio ou pela indiferença. Não esqueçamos também que, mesmo que consigamos atingir um estado razoável de distribuição dos bens e uma harmoniosa organização da sociedade, não há-de desaparecer a dor da doença, da incompreensão ou da solidão, a dor da experiência dos nossas próprias limitações.

Em face dessas penas, o cristão só tem uma resposta autêntica, uma resposta definitiva: Cristo na Cruz, Deus que sofre e que morre, Deus que nos entrega o seu Coração, aberto por uma lança, por amor a todos. Nosso Senhor abomina as injustiças e condena quem as comete. Mas, como respeita a liberdade das pessoas, permite que existam. Deus Nosso Senhor não causa a dor das criaturas, mas tolera-a como parte que é – depois do pecado original – da condição humana. E, no entanto, o seu Coração, cheio de amor pelos homens, levou-O a tomar sobre os seus ombros, juntamente com a Cruz, todas essas torturas: o nosso sofrimento, a nossa tristeza, a nossa angústia, a nossa fome e sede de justiça.

A doutrina cristã sobre a dor não é um programa de fáceis consolações. Começa logo por ser uma doutrina de aceitação do sofrimento, inseparável de toda a vida humana. Não vos posso esconder – e com alegria pois sempre preguei e procurei viver a verdade de que, onde está a Cruz está Cristo, o Amor – que a dor apareceu muitas vezes na minha vida; e mais de uma vez tive vontade de chorar. Noutras ocasiões, senti crescer em mim o desgosto pela injustiça e pelo mal. E soube o que era a mágoa de ver que nada podia fazer, que, apesar dos meus desejos e dos meus esforços, não conseguia melhorar aquelas situações iníquas.


Quando vos falo de dor, não vos falo apenas de teorias. Nem me limito a recolher uma experiência de outros, quando vos confirmo que, se sentis, diante da realidade do sofrimento, que a vossa alma vacila algumas vezes, o remédio que tendes é olhar para Cristo. A cena do Calvário proclama a todos que as aflições hão-de ser santificadas, se vivermos unidos à Cruz.

Porque as nossas tribulações, cristãmente vividas, se convertem em reparação, em desagravo, em participação no destino e na vida de Jesus, que voluntariamente experimentou, por amor aos homens, toda a espécie de dores, todo o género de tormentos. Nasceu, viveu e morreu pobre; foi atacado, insultado, difamado, caluniado e condenado injustamente; conheceu a traição e o abandono dos discípulos; experimentou a solidão e as amarguras do suplício e da morte. Ainda agora, Cristo continua a sofrer nos seus membros, na Humanidade inteira que povoa a Terra e da qual Ele é Cabeça e Primogénito e Redentor.

A dor entra nos planos de Deus. Ainda que nos entendê-la, é esta a realidade. Também Jesus, como homem, teve dificuldade em admiti-la: Pai, se é possível, afasta de Mim este cálice! Não se faça, porém, a minha vontade, mas a tua! . Nesta tensão entre o sofrimento e a aceitação da vontade do Pai, Jesus vai serenamente para a morte, perdoando aos que O crucificaram.


Ora, esta aceitação sobrenatural da dor pressupõe, por outro lado, a maior conquista. Jesus, morrendo na Cruz, venceu a morte. Deus tira da morte a vida. A atitude de um filho de Deus não é a de quem se resigna à sua trágica desventura; é, sim, a satisfação de quem já antegoza a vitória. Em nome desse amor vitorioso de Cristo, nós, os cristãos, devemos lançar-nos por todos os caminhos da Terra, para sermos semeadores de paz e de alegria, com a nossa palavra e nossas obras. Temos de lutar – é uma luta de paz – contra o mal, contra a injustiça, contra o pecado, para proclamarmos assim que a actual condição humana não é a definitiva; o amor de Deus, manifestado no Coração de Cristo, conseguirá o glorioso triunfo espiritual dos homens. (Cristo que passa, 168)

Meditações de Maio 25


Como gosto de falar contigo, Mãe, com a certeza absoluta que me escutas mesmo que, pobre de mim, não seja o filho que gostarias que fosse.

Dizem que as Mães querem mais ao filho que mais mal faz”, cantava-se em Coimbra.

Faço o possível para não me portar muito mal mas, mesmo assim, peço-te que me ajudes a portar-me sempre bem.




(ama, meditações de Maio, 2015)

Evangelho, comentário, L. Espiritual (A beleza de ser cristão)



Tempo comum VIII Semanas

São Beda Venerável – Doutor da Igreja

Evangelho: Mc 10 17-27

17 Tendo saído para Se pôr a caminho, veio um homem a correr e, ajoelhando-se diante d'Ele, perguntou-Lhe: «Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?». 18 Jesus disse-lhe: «Porque Me chamas bom? Ninguém é bom senão Deus. 19 Tu conheces os mandamentos: “Não mates, não cometas adultério, não roubes, não digas falso testemunho, não cometas fraudes, honra teu pai e tua mãe”». 20 Ele respondeu: «Mestre, todas estas coisas tenho observado desde a minha mocidade». 21 Jesus olhou para ele com afecto, e disse-lhe: «Uma coisa te falta: vende tudo quanto tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-Me». 22 Mas ele, entristecido por estas palavras, retirou-se desgostoso, porque tinha muitos bens. 23 Jesus, olhando em volta, disse aos discípulos: «Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!». 24 Os discípulos ficaram atónitos com estas palavras. Mas, Jesus de novo lhes disse: «Meus filhos, como é difícil entrarem no reino de Deus os que confiam nas riquezas! 25 Mais fácil é passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus». 26 Eles, cada vez mais admirados, diziam uns para os outros: «Então quem pode salvar-se?». 27 Jesus, olhando para eles, disse: «Para os homens isto é impossível, mas não para Deus, porque a Deus tudo é possível».

Comentário:

A admiração patenteada pelos discípulos de Jesus Cristo pode muito bem ser a nossa: Quem pode salvar-se?

E tal como lhes respondeu também a nós Ele nos diz o mesmo: ‘Confiai em Mim, posso e quero salvar-vos. Para isso vim ao mundo, dei a Minha vida por vós todos e ressuscitei para que tenhais bem definido o caminho da vossa salvação.

Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida’!

(ama, comentário sobre Mc 10, 17-27, 2014.03.03)


Leitura espiritual



a beleza de ser cristão

SEGUNDA PARTE

COMO SER CRISTÃOS

II A ORAÇÃO



        Aceite com o acto de Fé a realidade da nossa vida cristã como uma relação pessoal de cada crente com Deus Pai, Filho e Espírito Santo cabe-nos agora responder à pergunta de como manter aberto o canal de comunicação com Deus, que o próprio Deus abriu com a Criação, com a Escarnação e com o mistério pascal de Cristo, com a vinda do Espírito Santo.

        Como o leitor bem compreenderá não vamos resumir em poucas páginas os grandes tratados sobre a Oração que se escreveram ao longo dos séculos na Igreja.
Quem deseje penetrar mais profundamente na compreensão destes temas lerá com proveito, entre muitos outros, e referindo apenas como uma pequena amostra livros como «A Oração» de Orígenes, a Carta 130 a «Prova» de Santo Agostinho, «As Moradas» de Santa Teresa de Jesus, «Introdução à vida devota», parte II, de São Francisco de Sales; «É Cristo que Passa», são Josemaria Escrivá, «Introdução à vida de oração» de Romano Guardini, «Introdução à vida espiritual» de Louis Bouyer e a Quarta Parte do Catecismo da Igreja Católica.

        No projecto que fizemos corresponde-nos somente considerar a acção do orar na vida do cristão e deter a nossa atenção nas carecterísticas necessárias para que a oração seja eficaz, ou seja, que torne possível que as vida de Cristo já enxertada na alma do crente pela acção da Graça se desenvolva na conversão total da pessoa do crente, no «filho de Deus», em «outro Cristo», no «próprio Cristo».


razões para rezar


        Para começar e entender bem a necessidade da oração convém-nos deixar claro – na medida possível – o que é a oração.

        São João Crisóstomo afirma: «A oração é a luz da alma, verdadeira inteligência de Deus, mediadora entre Deus e os homens.
O espírito, levantado pela oração é elevado ao Céu, une-se a Deus em afectos inefáveis e anseia pelo alimento divino como a criança clama em lágrimas pela sua mãe» [1].

        O Catecismo da Igreja Católica começa a Quarta parte assinala:

        «’Este é o Mistério da Fé’.
A Igreja professa-o no Símbolo dos Apóstolos e celebra-o na Liturgia sacramental, para que a vida dos féis se conforme com Cristo no Espírito Santo para Glória de Deus Pai.
Portanto este Mistério exige que os fiéis acreditem nele, o celebrem e vivam dele numa relação viva e pessoal com Deus vivo e verdadeiro.
Esta relação é a oração» [2].

        Repeti estas palavras para que não esqueçamos o sentido meis claro e pleno da oração como temos vindo a lembrar desde o início.
Sentido e significado que ficam muito bem expressos em duas definições clássicas da oração, recolhidas no Catecismo nn. 2559 e 2558:

        «A oração é a elevação da alma a Deus ou a petição a Deus d bens convenientes» (São João Damasceno).
Alguns catecismos, e na minha opinião muito acertadamente, retiraram a disjunção e mudaram a frase desta forma: «A oração é elevar a alma a Deus e pedir-lhe mercês».

        A segunda definição deve-se a Santa Teresa do Menino Jesus: «Para mim, a oração é um impulso do coração, um simples olhar lançado ao céu, um grito de reconhecimento e de amor tanto a partir da prova como dentro da Igreja».

        Resumindo podemos dizer que a oração é a relação que o homem mantém com Deus, relação possibilita que a graça, a participação na vida divina, que o homem recebeu e recebe nos sacramentos, viva nele e assim se converta em «outro Cristo», no «próprio Cristo».
Na verdade, a oração é o respirar do cristão.
A oração manifesta o anseio de Deus que bate no coração de cada homem esteja acordado ou adormecido.

        O próprio Cristo nos disse que «convém orar sempre e não desfalecer» [3]; e compreende-se porque sem essa relação «viva e pessoal» o espírito do cristão perderia a capacidade de desenvolver a semente divina enxertada por Deus na nossa alma.
Além disso o conselho do Senhor reforça o exemplo vivo que nos deu: a vida de Jesus como homem foi uma oração contínua, um contínuo acto de adoração e de amor ao Pai.

        Concretamente podemos resumir assim as razões do nosso orara:

1)   Em primeiro lugar devemos orar porque somos criaturas.
 Com efeito a oração é o reconhecimento dos nossos limites e da nossa dependência: vimos de Deus, somos de Deus e voltamos para Deus.
Antes de mais a oração é um acto de inteligência, um sentimento de humildade e de reconhecimento, uma atitude de confiança naquele que nos deu a vida por amor.
A oração é um diálogo misterioso mas real com Deus, um diálogo de confiança e de amor.
       
        Na oração, no «elevar o coração ao Senhor» o homem começa a viver a Bem-Aventurança de ser «pobre de espírito», começa a percorrer os caminhos da sabedoria.

2) Além de criaturas nós somos filhos de Deus em Cristo, cristãos, e por isso devemos orar como cristãos.
Efectivamente para o cristão a oração adquire uma característica particular que lhe dá a sua verdadeira natureza e o seu valor.

        O cristão é discípulo de Jesus, é o que acredita verdadeiramente que Jesus é o Verbo Encarnado, o Filho de Deus vindo a esta terra entre nós.
Por isso o cristão sabe que a sua oração é em Jesus Cristo, toda a sua oração se origina em Jesus Cristo, se desenvolve em Jesus Cristo, se dirige a Jesus Cristo e conclui na apresentação que Jesus faz ao Pai da nossa oração.
É Ele quem ora em nós, connosco e por nós.
Todos os que acreditam em Deus oram mas, o cristão ora em Jesus Cristo.
Cristo é a nossa oração!

        Santo Agostinho expressa-o com estas palavras: «Cristo ora por nós como nosso sacerdote, ora em nós como nossa cabeça, a Ele se dirige a nossa oração, como nosso Deus» [4].

3)   Também vivemos a necessidade de orar porque somos Frágeis.
É preciso reconhecer humilde e realmente que somos pobres criaturas com ideias confusas (…) frágeis e débeis com necessidade contínua de força interior e de consolo.
A oração dá força para os grandes ideais, para manter a fé, a caridade, a pureza, a generosidade; a oração dá ânimo para sair da indiferença e da culpa, se por desgraça se cedeu à tentação e à debilidade; a oração dá luz para ver e julgar os acontecimentos da própria vida e da própria história na perspectiva salvífica de Deus e da eternidade.

        «Não deixeis de orar!
Que não passe um dia sem que tenhais orado um pouco!
A oração é um dever mas também é uma grande alegria porque é um diálogo com Deus por meio de Jesus Cristo!
Cada Domingo a Santa Missa e, se vos for possível, também alguma vez durante a semana; todos os dias as orações da manhã e da noite e nos momentos mais oportunos!» [5].

        Podemos resumir esta necessidade de orar com a frase de Santo Agostinho: «No contínuo desejo da fé, de esperança e de caridade, oramos sempre».
Se oramos a vida espiritual está sempre viva em nós e nunca perdemos o sentido do nosso viver, já ancorado em Deus Pai, Filho e Espírito Santo.


características gerais da oração


        Destas razões para rezar que acabamos de expor é fácil assinalar três características gerais da oração:

1 - A oração é a resposta do homem a Deus.
É a manifestação clara de que o homem deseja começar o diálogo com Deus.
É uma profunda manifestação de liberdade e na liberdade de Fé.
Só se pode orar em liberdade.

        «Entra-se na oração como se entra na Liturgia: pela porta estreita da Fé.
Através dos sinais da sua presença é o rosto do Senhor o que procuramos e desejamos, é a Sua palavra o que queremos escutar e guardar» [6].
E Romano Guardini considera: «A oração é a expressão mais elementar da fé, o contacto pessoal com Deus, para o qual a fé está fundamentalmente orientada» [7].

        Por outro lado, sendo a oração uma acção da pessoa humana na sua totalidade psíquica e ontológica, o homem ora em plenitude da sua pessoa, na plenitude da sua liberdade.


(cont)

ernesto juliá, La belleza de ser cristiano, trad. ama)






[1] São João Crisóstomo, Homilia VI, sobre la oración, pg. 64, 461-465.
[2] Catecismo, n. 2558
[3] Cfr. Lc 18, 1
[4] Santo Agostinho, Enarraciones en los Salmos, Sal 85, 1
[5] São João Paulo II, Audiencia con los jóvenes, 14-II-1979
[6] Catecismo, n. 256
[7] Romano Guardini, Introducción a la vida de oración, Palabra, Madrid, 2011, pg. 34

Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?