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18/03/2015

2015.03.18








O que pode ver hoje em NUNC COEPI




Evangelho, coment. Leit. espiritual (Evangelli Gaudium) - AMA - Comentários ao Evangelho Jo 5 17-30, Leit. Espiritual - Exort. Apost. Evangelii gaudium (Papa Francisco)


Jesus está connosco! - São Josemaria – Textos

Temas para meditar 396 - Obras de Misericórdia, S. Filipe de Néri, S. Filipe de Néri The Maxim’s of St Philip Neri

Diálogos com o meu Eu (7) - JMA (diálogos com o meu eu)


Pequena agenda do cristão - Agenda Quarta-Feira

Jesus está connosco!

No Santo Sacrifício do altar, o sacerdote pega no Corpo do nosso Deus e no Cálice com o seu Sangue, e levanta-os sobre todas as coisas da terra, dizendo: "Per Ipsum, et cum Ipso, et in Ipso", pelo meu Amor!, com o meu Amor!, no meu Amor! Une-te a esse gesto. Mais ainda: incorpora essa realidade na tua vida. (Forja, 541)

Assim se entra no Canon, com a confiança filial que nos leva a chamar clementíssimo ao nosso Pai Deus. Pedimos-Lhe pela Igreja e por todos os que estão na Igreja, pelo Papa, pela nossa família, pelos nossos amigos e companheiros. E o católico, como tem coração universal, pede por todo o mundo, porque o seu zelo entusiasta nada pode excluir. E para que a petição seja acolhida, recordamos a nossa comunhão com a Santíssima Virgem e com um punhado de homens que foram os primeiros a seguir Cristo e por Ele morreram.

Quam oblationem... Aproxima-se o momento da consagração. Agora, na Santa Missa, é outra vez Cristo que actua, através do sacerdote: Isto é o meu Corpo. Este é o cálice do meu Sangue. Jesus está connosco! Com a transubstanciação, renova-se a infinita loucura divina, ditada pelo Amor. Quando hoje se repete esse momento, que saiba cada um de nós dizer ao Senhor, mesmo sem pronunciar quaisquer palavras, que nada nos poderá afastar d'Ele e que a sua disponibilidade de se deixar ficar – totalmente indefeso – nas aparências, tão frágeis, do pão e do vinho, nos converteu voluntariamente em escravos: praesta meae menti de te vivere et te illi semper dulce sapere, faz com que eu viva de Ti e saboreie sempre a doçura do teu amor.


Mais petições. Nós, homens, estamos quase sempre inclinados a pedir. Desta vez, é pelos nossos irmãos defuntos e por nós mesmos. Por isso, aqui aparecem todas as nossas infidelidades e misérias. O peso da sua carga é muito grande, mas Ele quer levá-lo por nós e connosco. O Canon vai terminar com outra invocação à Santíssima Trindade: per Ipsum, et cum Ipso, et in Ipso.... por Cristo, com Cristo e em Cristo, nosso Amor, a Ti, Deus Pai Todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, Te seja dada toda a honra e glória pelos séculos dos séculos. (Cristo que passa, 90)

Evangelho, coment. Leit. espiritual (Evangelli Gaudium)

Tempo de Quaresma IV Semana

São Cirilo de Jerusalém – Doutor da Igreja

Evangelho: Jo 5 17-30

17 Mas Jesus respondeu-lhes: «Meu Pai não cessa de trabalhar, e Eu trabalho também». 18 Por isso, os judeus procuravam com maior ardor matá-l'O, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era Seu Pai, fazendo-Se igual a Deus. Jesus respondeu e disse-lhes: 19 «Em verdade, em verdade vos digo: O Filho não pode por Si mesmo fazer coisa alguma, mas somente o que vir fazer ao Pai; porque tudo o que fizer o Pai o faz igualmente o Filho. 20 Porque o Pai ama o Filho e mostra-Lhe tudo o que faz; e Lhe mostrará maiores obras do que estas, até ao ponto de vós ficardes admirados. 21 Porque assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, assim também o Filho dá vida àqueles que quer. 22 O Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho o poder de julgar 23 a fim de que todos honrem o Filho como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que O enviou. 24 Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a Minha palavra e crê n'Aquele que Me enviou tem a vida eterna e não incorre na sentença de condenação, mas passou da morte para a vida. 25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. 26 Com efeito, assim como o Pai tem a vida em Si mesmo, assim deu ao Filho ter vida em Si mesmo; 27 e deu-Lhe o poder de julgar, porque é o Filho do Homem. 28 Não vos admireis disso, porque virá tempo em que todos os que se encontram nos sepulcros ouvirão a Sua voz, 29 e os que tiverem feito obras boas sairão para a ressurreição da vida, mas os que tiverem feito obras más sairão ressuscitados para a condenação. 30 Não posso por Mim mesmo fazer coisa alguma. Julgo segundo o que ouço, e o Meu juízo é justo, porque não busco a Minha vontade, mas a d'Aquele que Me enviou.

Comentário:

Quando se trata de julgar as obras praticadas pelos homens Jesus Cristo declara a Sua impossibilidade de «por Si mesmo fazer coisa alguma» e tal declaração – extraordinária – revela bem a Justiça suprema de Deus.

Esta Justiça tem que ver com a liberdade humana que Ele nunca ultrapassa mesmo que – digamo-lo com palavras humanas – o Seu Amor Infinito o desejasse fazer para salvar o homem de si mesmo.

Como já se disse inúmeras vezes, na verdade não é o Senhor que condena ou justifica mas sim o próprio homem.

(ama, comentário sobre Jo 5, 17-30, 2015.03.06)

Leitura espiritual


EXORTAÇÃO APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM
DO SANTO PADRE FRANCISCO AO EPISCOPADO, AO CLERO ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E AOS FIÉIS LEIGOS SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHO NO MUNDO ACTUAL

192. Mas queremos ainda mais, o nosso sonho voa mais alto.
Não se fala apenas de garantir a comida ou um decoroso «sustento» para todos, mas «prosperidade e civilização em seus múltiplos aspectos».[i]
Isto engloba educação, acesso aos cuidados de saúde e especialmente trabalho, porque, no trabalho livre, criativo, participativo e solidário, o ser humano exprime e engrandece a dignidade da sua vida.

O salário justo permite o acesso adequado aos outros bens que estão destinados ao uso comum.
Fidelidade ao Evangelho, para não correr em vão.

193. Este imperativo de ouvir o clamor dos pobres faz-se carne em nós, quando no mais íntimo de nós mesmos nos comovemos à vista do sofrimento alheio.

Voltemos a ler alguns ensinamentos da Palavra de Deus sobre a misericórdia, para que ressoem vigorosamente na vida da Igreja.
O Evangelho proclama: «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia»[ii].
O Apóstolo São Tiago ensina que a misericórdia para com os outros permite-nos sair triunfantes no juízo divino: «Falai e procedei como pessoas que hão-de ser julgadas segundo a lei da liberdade. Porque, quem não pratica a misericórdia, será julgado sem misericórdia. Mas a misericórdia não teme o julgamento»[iii].
Neste texto, São Tiago aparece-nos como herdeiro do que tinha de mais rico a espiritualidade judaica do pós-exílio, a qual atribuía um especial valor salvífico à misericórdia: «Redime o teu pecado pela justiça, e as tuas iniquidades, pela piedade para com os infelizes; talvez isto consiga prolongar a tua prosperidade»[iv].

Nesta mesma perspectiva, a literatura sapiencial fala da esmola como exercício concreto da misericórdia para com os necessitados: «A esmola livra da morte e limpa de todo o pecado»[v].

E de forma ainda mais sensível se exprime Ben-Sirá: «A água apaga o fogo ardente, e a esmola expia o pecado»[vi].

Encontramos a mesma síntese no Novo Testamento: «Mantende entre vós uma intensa caridade, porque o amor cobre a multidão dos pecados»[vii].

Esta verdade permeou profundamente a mentalidade dos Padres da Igreja, tendo exercido uma resistência profética como alternativa cultural face ao individualismo hedonista pagão.
Recordemos apenas um exemplo: «Tal como, em perigo de incêndio, correríamos a buscar água para o apagar (...), o mesmo deveríamos fazer quando nos turvamos porque, da nossa palha, irrompeu a chama do pecado; assim, quando se nos proporciona a ocasião de uma obra cheia de misericórdia, alegremo-nos por ela como se fosse uma fonte que nos é oferecida e na qual podemos extinguir o incêndio».[viii]

194. É uma mensagem tão clara, tão directa, tão simples e eloquente que nenhuma hermenêutica eclesial tem o direito de relativizar.

A reflexão da Igreja sobre estes textos não deveria ofuscar nem enfraquecer o seu sentido exortativo, mas antes ajudar a assumi-los com coragem e ardor.

Para quê complicar o que é tão simples?

As elaborações conceptuais hão-de favorecer o contacto com a realidade que pretendem explicar, e não afastar-nos dela.
Isto vale sobretudo para as exortações bíblicas que convidam, com tanta determinação, ao amor fraterno, ao serviço humilde e generoso, à justiça, à misericórdia para com o pobre.
Jesus ensinou-nos este caminho de reconhecimento do outro, com as suas palavras e com os seus gestos.

Para quê ofuscar o que é tão claro?

Não nos preocupemos só com não cair em erros doutrinais, mas também com ser fiéis a este caminho luminoso de vida e sabedoria. Porque «é frequente dirigir aos defensores da “ortodoxia” a acusação de passividade, de indulgência ou de cumplicidade culpáveis frente a situações intoleráveis de injustiça e de regimes políticos que mantêm estas situações»[ix].
195. Quando São Paulo foi ter com os Apóstolos a Jerusalém para discernir «se estava a correr ou tinha corrido em vão»[x], o critériochave de autenticidade que lhe indicaram foi que não se esquecesse dos pobres[xi].
Este critério, importante para que as comunidades paulinas não se deixassem arrastar pelo estilo de vida individualista dos pagãos, tem uma grande actualidade no contexto actual em que tende a desenvolver-se um novo paganismo individualista.
Nem sempre conseguimos manifestar adequadamente a própria beleza do Evangelho, mas há um sinal que nunca deve faltar: a opção pelos últimos, por aqueles que a sociedade descarta e lança fora.

196. Às vezes somos duros de coração e de mente, esquecemo-nos, entretemo-nos, extasiamo-nos com as imensas possibilidades de consumo e de distracção que esta sociedade oferece.
Gera-se assim uma espécie de alienação que nos afecta a todos, pois «alienada é a sociedade que, nas suas formas de organização social, de produção e de consumo, torna mais difícil a realização deste dom e a constituição dessa solidariedade inter-humana».[xii]

O lugar privilegiado dos pobres no povo de Deus

197. No coração de Deus, os pobres ocupam lugar preferencial, tanto que até Ele mesmo «Se fez pobre»[xiii].

Todo o caminho da nossa redenção está assinalado pelos pobres.

Esta salvação veio a nós, através do «sim» duma jovem humilde, duma pequena povoação perdida na periferia dum grande império.
O Salvador nasceu num presépio, entre animais, como sucedia com os filhos dos mais pobres; foi apresentado no Templo, juntamente com dois pombinhos, a oferta de quem não podia permitir-se pagar um cordeiro [xiv] cresceu num lar de simples trabalhadores, e trabalhou com suas mãos para ganhar o pão.
Quando começou a anunciar o Reino, seguiam-No multidões de deserdados, pondo assim em evidência o que Ele mesmo dissera: «O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Me ungiu para anunciar a Boa Nova aos pobres»[xv].

A quantos sentiam o peso do sofrimento, acabrunhados pela pobreza, assegurou que Deus os tinha no âmago do seu coração: «Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus»[xvi]; e com eles Se identificou: «Tive fome e destes-Me de comer», ensinando que a misericórdia para com eles é a chave do Céu[xvii].

198. Para a Igreja, a opção pelos pobres é mais uma categoria teológica que cultural, sociológica, política ou filosófica.

Deus «manifesta a sua misericórdia antes de mais» a eles.[xviii]
Esta preferência divina tem consequências na vida de fé de todos os cristãos, chamados a possuírem «os mesmos sentimentos que estão em Cristo Jesus»[xix].

Inspirada por tal preferência, a Igreja fez uma opção pelos pobres, entendida como uma «forma especial de primado na prática da caridade cristã, testemunhada por toda a Tradição da Igreja».[xx]

Como ensinava Bento XVI, esta opção «está implícita na fé cristológica naquele Deus que Se fez pobre por nós, para enriquecer-nos com sua pobreza».[xxi]
Por isso, desejo uma Igreja pobre para os pobres.
Estes têm muito para nos ensinar.
Além de participar do sensus fidei, nas suas próprias dores conhecem Cristo sofredor.
É necessário que todos nos deixemos evangelizar por eles.
A nova evangelização é um convite a reconhecer a força salvífica das suas vidas, e a colocá-los no centro do caminho da Igreja.
Somos chamados a descobrir Cristo neles: não só a emprestar-lhes a nossa voz nas suas causas, mas também a ser seus amigos, a escutá-los, a compreendê-los e a acolher a misteriosa sabedoria que Deus nos quer comunicar através deles.

199. O nosso compromisso não consiste exclusivamente em acções ou em programas de promoção e assistência; aquilo que o Espírito põe em movimento não é um excesso de activismo, mas primariamente uma atenção prestada ao outro «considerando-o como um só consigo mesmo».[xxii]
Esta atenção amiga é o início duma verdadeira preocupação pela sua pessoa e, a partir dela, desejo procurar efectivamente o seu bem.
Isto implica apreciar o pobre na sua bondade própria, com o seu modo de ser, com a sua cultura, com a sua forma de viver a fé.
O amor autêntico é sempre contemplativo, permitindo- -nos servir o outro não por necessidade ou vaidade, mas porque ele é belo, independentemente da sua aparência: «Do amor, pelo qual uma pessoa é agradável a outra, depende que lhe dê algo de graça».[xxiii]
Quando amado, o pobre «é estimado como de alto valor»,[xxiv] e isto diferencia a autêntica opção pelos pobres de qualquer ideologia, de qualquer tentativa de utilizar os pobres ao serviço de interesses pessoais ou políticos.
Unicamente a partir desta proximidade real e cordial é que podemos acompanhá-los adequadamente no seu caminho de libertação.
Só isto tornará possível que «os pobres se sintam, em cada comunidade cristã, como “em casa”.

«Não seria, este estilo, a maior e mais eficaz apresentação da boa nova do Reino?»[xxv]

Sem a opção preferencial pelos pobres, «o anúncio do Evangelho – e este anúncio é a primeira caridade – corre o risco de não ser compreendido ou de afogar-se naquele mar de palavras que a actual sociedade da comunicação diariamente nos apresenta».[xxvi]

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] João XXIII, Carta enc. Mater et magistra (15 de Maio de 1961), 3: AAS 53 (1961), 402.
[ii] Mt 5, 7
[iii] 2, 12-13
[iv] Dn 4, 24
[v] Tb 12, 9
[vi] 3, 30
[vii] 1 Pd 4, 8
[viii] 160 Santo Agostinho, De catechizandis rudibus, I, XIV, 22: PL 40, 327
[ix] CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nuntius (6 de agosto de 1984), XI, 18: AAS 76
(1984), 907-908.
[x] Gal 2, 2
[xi] cf. Gal 2, 10
[xii] João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 41: AAS 83 (1991), 844-845.
[xiii] 2 Cor 8, 9
[xiv] cf. Lc 2, 24; Lv 5, 7
[xv] Lc 4, 18
[xvi] Lc 6, 20
[xvii] cf. Mt 25, 34-40
[xviii] João Paulo II, Homilia durante a Santa Missa pela evangelização dos povos (Santo Domingo, 11 de Outubro de 1984), 5: AAS 77 (1985) 358.
[xix] (Fl 2, 5
[xx] João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 42: AAS 80 (1988), 572.
[xxi] Discurso na Sessão inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe (13 de Maio de 2007), 3: AAS 99 (2007), 450.
[xxii] São Tomás de Aquino, Summa theologiae II-II, q. 27, a. 2.
[xxiii] Ibid., I-II, q. 110, a. 1..
[xxiv] João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte (6 de Janeiro de 2001), 50: AAS 93 (2001), 303
[xxv] Ibid., I-II, q. 26, a. 3.
[xxvi] Ibid., 50: o. c., 303.

Temas para meditar 396

Obras de misericórdia 



Para melhor conquistar almas, ao visitar enfermos, devemos imaginar que o que fazemos pelo doente, o estamos a fazer ao próprio Cristo; assim praticaremos esta obra de misericórdia com maior amor e maior proveito espiritual.



(S. FILIPE DE NÉRI, The Maxim’s of St Philip Neri,F.W. Faber, Cromwell Press SN12 8PH, Julho, nr. 15)

Diálogos com o meu Eu (7)


Tens tempo agora?

Tempo para quê?

Tempo para Deus!

Bem, agora estou um pouco ocupado!

E se quando precisares d’Ele, Ele responder como tu?

Tens razão! Obrigado meu Deus, por me lembrares de Ti e estares sempre comigo!



joaquim mexia alves- Monte Real, 19 de Abril de 2013

Pequena agenda do cristão

Quarta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?