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21/10/2014

Senhor, a sério que quero ser santo

Que a tua vida não seja uma vida estéril. – Sê útil. – Deixa rasto. – Ilumina, com o resplendor da tua fé e do teu amor. Apaga, com a tua vida de apóstolo, o rasto viscoso e sujo que deixaram os semeadores impuros do ódio. – E incendeia todos os caminhos da Terra com o fogo de Cristo que levas no coração. (Caminho, 1)

Procuremos fomentar no fundo do coração um desejo ardente, um empenho grande por alcançar a santidade, apesar de nos vermos cheios de misérias. Não se assustem; à medida que se avança na vida interior, conhecem-se com mais clareza os defeitos pessoais. O que acontece é que a ajuda da graça se transforma como que numa lente de aumentar e o mais pequeno cotão, o grãozinho de areia quase imperceptível aparecem com dimensões gigantescas, porque a alma adquire a finura divina e até a sombra mais pequena incomoda a consciência, que só gosta da limpeza de Deus. Diz-lhe agora, do fundo do coração: Senhor, a sério que quero ser santo, a sério que quero ser um teu discípulo digno e seguir-te sem condições. E depois, hás-de propor a ti próprio a intenção de renovar diariamente os grandes ideais que te animam nestes momentos. (Amigos de Deus, 20)




Família



A protecção efectiva dos bens fundamentais da pessoa, o direito à vida desde a própria concepção, a protecção do matrimónio e da família, a igualdade de oportunidades na educação e no trabalho, a liberdade de ensino e de expressão, a liberdade religiosa, a segurança dos cidadãos, a contribuição para a paz internacional, etc., formam parte do bem comum, pelo qual os cristãos devem lutar. [i]



[i] (Conferência Episcopal Espanhola, Los católicos en la vida pública, 1986.04.22, nr. 119-121., trad ama)

Tratado do verbo encarnado 06 – Out 21

Art. 6 — Se a obra da Encarnação devia ser diferida até o fim do mundo.

O sexto discute-se assim. — Parece que a obra da Encarnação devia ser diferida até o fim mundo.

1. — Pois diz a Escritura: A minha velhice com abundância de misericórdia — o que se entende como os últimos tempos, como diz a Glosa. Ora, o tempo da Encarnação é sobretudo o tempo da misericórdia, segundo a Escritura: É tempo de teres piedade dela. Logo, a Encarnação devia ser diferida até o fim do mundo.

2. Demais. — Como se disse, o perfeito, relativamente a um mesmo ser, é temporalmente posterior ao imperfeito. Logo, o perfeito por excelência deve ser o último no tempo. Ora, a perfeição suma da natureza humana é a união com o Verbo, pois, como diz o Apóstolo, foi do agrado do Pai que residisse em Cristo a plenitude da divindade. Logo, a Encarnação devia ser diferida até o fim mundo.

3. Demais. — Não se deve fazer por meio de dois agentes o que pode ser feito por um só. Ora, um só advento de Cristo pode bastar à salvação da natureza humana, e esse se dará no fim do mundo. Logo, não era necessário que viesse antes, pela Encarnação. — E assim, a Encarnação devia ser diferida até o fim do mundo.

Mas, em contrário a Escritura: No meio dos anos tu a farás notória. Logo, o mistério da Encarnação, pelo qual Deus se fez conhecer, não devia ser diferido, até o fim do mundo.

Assim como não era conveniente que Deus se tivesse encarnado desde o princípio do mundo, assim não o era que a Encarnação fosse diferida até o fim do mundo.

O que se evidencia, primeiro, da união da natureza divina com a humana. Pois, como se disse (a. 5, ad 3), o perfeito, de um modo, precede temporalmente o imperfeito. Pois, no que de imperfeito passa a perfeito, o imperfeito precede temporalmente o perfeito, mas na causa eficiente da perfeição, o perfeito precede temporalmente o imperfeito. Ora, ambos concorreram na obra da Encarnação. Porque, pela própria Encarnação, a natureza humana foi elevada à suma perfeição, por isso não convinha que a Encarnação se tivesse realizado desde o princípio do género humano. Mas, o Verbo Encarnado é ele próprio a causa eficiente da perfeição humana, segundo o Evangelho: Todos nós participamos da sua plenitude, e por isso não devia a obra da Encarnação ser diferida até o fim do mundo. Ao passo que a perfeição da glória, a qual ultimamente será elevada a natureza humana, pelo Verbo encarnado, se realizará no fim do mundo.

Segundo, pelo efeito da salvação humana. Pois, como diz Agostinho, está no poder de quem dá compadecer-se quando e quanto quiser. Por isso veio quando sabia que devia socorrer e que o benefício havia de ser grato. Assim, quando, por um certo langor do género humano, o conhecimento de Deus começou a apagar-se entre os homens e os costumes a mudarem, dignou-se escolher a Abraão, para que realizasse a forma da renovação do conhecimento de Deus, e dos costumes. E como ainda a reverência que lhe deviam fosse diminuindo, deu a lei escrita, por meio de Moisés. E como as gentes a desprezaram, sem quererem se lhe submeter, e nem a observaram os que a receberam, o Senhor, movido pela misericórdia, mandou o seu Filho, que, feita a todos a remissão dos pecados, ofereceu-os justificados a Deus Padre. Ora, se o remédio fosse diferido até o fim do mundo, o conhecimento de Deus, a reverência a ele devida e a honestidade dos costumes teriam totalmente desaparecido da terra.

Terceiro, a conveniência da Encarnação resulta da manifestação do poder divino, que salvou os homens de muitos modos, não só pela fé do futuro, mas pela do presente e do pretérito.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — A Glosa aduzida refere-se à misericórdia conducente à glória. Mas, referida à misericórdia feita ao género humano pela Encarnação de Cristo, devemos então saber, como diz Agostinho, que o tempo da Encarnação pode ser comparado à juventude do género humano, por causa do vigor e do fervor da fé, que obra pelo amor, à velhice porém, que é a sexta idade, por causa do número dos tempos, por que Cristo veio na sexta idade. E embora no corpo não possam coexistir a juventude com a velhice podem contudo existir simultaneamente na alma, aquela, pela alegria, esta, pela gravidade. E por isso como diz ainda noutro lugar Agostinho, não devia o mestre divino, por cuja imitação os costumes do género humano viriam a ser óptimos, ter vindo senão no tempo da juventude. E noutro passo diz que Cristo veio na sexta idade do género humano, como no tempo da velhice.

RESPOSTA À SEGUNDA. — Não devemos considerar A obra da Encarnação só como termo e movimento do imperfeito para o perfeito, mas também como princípio da perfeição da natureza humana, como se disse.

RESPOSTA À TERCEIRA. — Como diz Crisóstomo sobre o Evangelho — Deus não enviou seu Filho ao mundo para condenar o mundo: Dois são o adventos de Cristo: o primeiro, para remir os pecados, o segundo, para julgar. Pois, se tal não tivesse feito, todos se teriam simultaneamente perdido, porque todos pecaram e precisam da graça de Deus. Donde é claro, que o advento da misericórdia não devia ser diferido até o fim do mundo.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.


Evangelho diário, coment., leit. espiritual (Enc Summi pontificatus)

Tempo comum XXIX Semana

Evangelho: Lc 12 35-38

35 «Estejam cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas. 36 Fazei como os homens que esperam o seu senhor quando volta das núpcias, para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. 37 Bem-aventurados aqueles servos, a quem o senhor quando vier achar vigiando. Na verdade vos digo que se cingirá, os fará pôr à sua mesa e, passando por entre eles, os servirá. 38 Se vier na segunda vigília, ou na terceira, e assim os encontrar, bem-aventurados são aqueles servos.
Comentário:
 
O que significa ter os rins cingidos?
Sem dúvida que, a imagem, se refere à prontidão necessária para iniciar uma viagem a qualquer momento.
Mas podemos ‘ir mais longe’ e considerar que, este termo ‘cingir os rins’, significa também o domínio do espírito sobre o corpo, a contenção dos ímpetos, o controlo sobre a concupiscência nomeadamente a sensualidade.
Nos tempos que correm em que parece que tudo é permitido e nada é mal ou reprovável, que a pureza e a castidade são coisa obsoletas e do passado, convém ter presente que a pureza e a castidade são sinónimo de fortaleza e não de fraqueza, de senhorio pessoal de quem não se deixa arrastar e se mantém, ou se esforça seriamente, puro e casto para ser digno de, em dia que não conhece e hora que não sabe, poder contemplar a face de Cristo.

(ama, comentário sobre Lc 12, 35-38, Carvide, 2013.08.11)


Leitura espiritual


Documentos do Magistério

 CARTA ENCÍCLICA
SUMMI PONTIFICATUS
DO SUMO PONTÍFICE
PAPA PIO XII
AOS VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS, PRIMAZES,
ARCEBISPOS E BISPOS
E OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA

SOBRE O OFÍCIO DO PONTIFICADO

II. O ESQUECIMENTO DA LEI DA CARIDADE

Leis morais supremas

52. A concepção que atribui ao Estado uma autoridade ilimitada, veneráveis irmãos, não é somente um erro pernicioso à vida interna das nações, à sua prosperidade e ao maior incremento do seu bem-estar, mas prejudica também as relações entre os povos, rompendo a unidade da sociedade supranacional, tirando a base e o valor ao direito das gentes, abrindo caminho à violação dos direitos alheios e tornando difícil o acordo para a convivência pacífica.

53. Embora o gênero humano, por disposição de ordem natural estabelecida por Deus, esteja dividido em grupos sociais, nações ou Estados, independentes uns dos outros, no que respeita ao modo de organizar e dirigir a sua vida interna, acha-se, contudo, ligado por recíprocos vínculos morais e jurídicos, numa grande comunidade, organizada para o bem de todos os povos e regulada por leis especiais que tutelam a sua unidade e promovem a sua prosperidade.

54. Ora, não há quem não perceba que a autonomia absoluta do Estado põe-se em aberto contraste com esta lei imanente e natural, ou melhor nega-a radicalmente, deixando à mercê da vontade dos governantes a estabilidade das relações internacionais e tirando a possibilidade de uma verdadeira união e fecunda colaboração no que respeita ao interesse geral.
Porque, veneráveis irmãos, para a existência de contratos harmónicos e duradouros e de relações frutuosas, é indispensável que os povos reconheçam e observem aqueles princípios de direito natural internacional, que regulam o seu normal funcionamento e desenvolvimento.
Tais princípios exigem o respeito dos relativos direitos à independência, à vida e à possibilidade de um desenvolvimento progressivo no caminho da civilização; exigem, além disso, a fidelidade aos pactos estipulados e ratificados segundo as normas do direito das gentes.

55. Não há dúvida que o pressuposto indispensável de toda a convivência pacífica entre os povos e a alma das relações jurídicas, em vigor entre eles, é a mútua confiança, a previsão e persuasão da recíproca fidelidade à palavra dada, a certeza de que tanto de uma parte como de outra existe a convicção de que "é preferível a sabedoria às armas guerreiras" (Ecl 9, 18) e que se está disposto a discutir e a não recorrer à força ou a ameaça da força quando surgissem tardanças, impedimentos, alterações e contendas, coisas que podem ter a sua origem não na má vontade, mas sim em circunstâncias que se modificaram ou interesses que se contrastam.

56. Mas, por outra parte, destacar o direito das gentes da âncora do direito divino, para ligá-lo à vontade autónoma dos Estados, é o mesmo que destronar esse direito e tirar-lhe os títulos mais nobres e válidos, para abandoná-lo à infausta dinâmica do interesse privado e do egoísmo colectivo, no intuito de fazer valer os próprios direitos desconhecendo ao mesmo tempos os dos outros.

Orgulhosas ilusões

57. E também verdade que, com o passar do tempo e a mudança substancial das circunstâncias, não previstas e talvez nem sequer previsíveis no ato da estipulação, um tratado ou algumas das suas cláusulas podem tornar-se ou parecer injustas, não actualizáveis ou muito onerosas a uma das partes; é claro que, se isso acontecesse, dever-se-ia proceder oportunamente a uma discussão leal para modificar ou substituir o tratado.
Mas considerar os pactos, por princípio, como efémeros e arrogar-se tacitamente a faculdade de rescindir deles unilateralmente quando não convenham mais, seria o mesmo que anular a confiança recíproca entre os Estados.
Mutilar-se-ia assim a ordem natural, cavando-se ao mesmo tempo entre as nações lamentáveis abismos de separação.

58. Hoje, veneráveis irmãos, todos contemplam com terror o abismo a que levaram os erros por nós caracterizados e as suas consequências práticas.
 Ruíram por terra as orgulhosas ilusões de um progresso indefinido; e os que ainda dormiassem seriam despertados, na trágica época que atravessamos, com as palavras do profeta: "Ouvi, ó surdos, e vede ó cegos" (Is 42,18).
O que exteriormente parecia ordem, não era senão uma invasão perturbadora e desbarato das normas de vida moral as quais, destacadas da majestade da lei divina, haviam contaminado todos os campos da actividade humana.
Mas deixemos o passado e lancemos os nossos olhares para o futuro que, segundo o que prometem os poderosos deste mundo, apenas cessados os hodiernos e sanguinolentos encontros, consistirá numa nova reorganização do mundo, fundada na justiça e na prosperidade. Será verdadeiramente diferente tal futuro?
Será sobretudo melhor? No fim desta guerra, serão os tratados de paz e a nova ordem internacional animados de justiça e equidade para com todos? Serão animados daquele espírito que liberta e pacifica, ou serão uma lamentável repetição dos erros antigos e recentes? Coisa vã e demonstrada pela experiência, seria esperar uma mudança radical exclusivamente do encontro bélico.
A hora da vitória é sempre uma hora de um triunfo exterior por parte de quem a consegue; mas é, ao mesmo tempo, a hora da tentação, na qual o anjo da justiça luta com o demónio da violência.
O coração do vencedor endurece-se muito facilmente; a moderação e uma clarividente sabedoria deparam-se-lhe como fraqueza; a exaltação das paixões populares, incitada pelos sacrifícios e sofrimentos suportados, vela muitas vezes os olhos dos responsáveis e faz-lhes desprezar a voz admoestadora da humanidade e da equidade, sobrepujada ou aniquilada pelo inumano: "ai dos vencidos!" Resoluções e decisões nascidas em tais circunstâncias arriscam-se sempre a serem injustas se bem cobertas com o manto da justiça.

Energias renovadoras

59. Não, veneráveis irmãos, a salvação dos povos não pode vir dos meios externos; a espada que é capaz de impor condições de paz, não pode criar a paz.
As energias que devem renovar a face da terra devem partir do interior, do espírito. A nova organização do mundo, da vida nacional e internacional, quando cessarem as amarguras e as cruéis lutas hodiernas, não deverá repousar mais na areia movediça das normas mutáveis e efémeras, deixadas ao arbítrio do egoísmo coletivo e individual.
Devem elas antes erguer-se sobre sólida base, sobre a rocha inabalável do direito natural e da revelação divina.
Dali deverá o legislador humano atingir aquele espírito de equilíbrio, aquele apurado senso de responsabilidade moral, sem o que é fácil desconhecer os limites entre o legítimo uso e o abuso do poder. Tão-somente assim as suas decisões poderão ter consistência interna, nobre dignidade e sanção religiosa, e não ficarão à mercê do egoísmo e da paixão.
Porquanto, se é verdade que os males sofridos hoje pela humanidade, procedem, em parte do desequilíbrio económico e da luta dos interesses, no intuito de alcançar uma distribuição mais équa dos bens que Deus concedeu ao homem como meios do seu sustento e progresso, verdade é também que eles têm a sua raiz muito mais profunda a tocar nas crenças religiosas e nas convicções morais, pervertidas pelo progressivo afastamento dos povos da unidade de doutrina e de fé, de costumes e de moral, promovida um dia pela obra indefesa e benéfica da Igreja.
A reeducação da humanidade, para ter qualquer resultado positivo, deverá ser sobretudo espiritual e religiosa; deverá, portanto, partir de Cristo, sua base indispensável, deverá ser atuada pela justiça e coroada pela caridade.

A tarefa materna da Igreja

60. Realizar esta obra de regeneração, adaptando os seus meios às modificadas condições dos tempos e às novas necessidades do gênero humano, eis a tarefa essencial e materna da Igreja.
Agregação do Evangelho, imposta pelo seu divino fundador, em que se inculca aos homens a verdade, a justiça e a caridade, e o esforço para arraigar nas almas e nas consciências os seus preceitos, eis também o trabalho mais nobre e frutuoso em favor da paz.
A grandiosidade de tal missão quase que esmorece os corações daqueles que fazem parte da Igreja militante.
Mas o empenhar-se para que seja difundido o reino de Deus, coisa que cada século procurou realizar de vários modos, com diversos meios e não poucas e duras lutas, é um dever imposto a todo aquele que a graça divina arrancou das garras de Satanás e que com o baptismo elegeu cidadão daquele reino.
E se o pertencer a esse reino, o viver segundo o seu espírito, o trabalhar pelo seu incremento e o tornar acessíveis os seus bens também àquela porção da humanidade que ainda dele não faz parte, equivale em nossos dias a dever afrontar oposições vastas e tenazes e minuciosamente organizadas, isso a ninguém dispensa da franca e corajosa procissão de fé, mas antes deve incitar a ser firme na luta, também a custo dos maiores sacrifícios.
Quem vive do espírito de Cristo não se deixa abater pelas dificuldades que lhe vêm ao encontro, mas sente-se como que impelido a empregar todas as suas forças com plena confiança em Deus; não se esquiva às estreitezas e necessidades da hora, mas afronta as suas asperezas, pronto sempre a socorrer com aquele amor que não poupa sacrifícios; é mais forte que a própria morte e não se deixa levar pelas impetuosas águas da tribulação.

61. Diariamente elevamos a Deus o nosso humilde e profundo agradecimento, veneráveis irmãos, pelo íntimo conforto e celeste alegria que nos proporciona observar em todas as partes do mundo católico sinais evidentes de um espírito que afronta corajosamente os gigantescos encargos da época presente e que, generosa e decididamente, tende a reunir em fecunda harmonia o primeiro e essencial dever da própria santificação e a actividade apostólica para a difusão sempre maior do reino de Cristo.
Do movimento dos congressos eucarísticos promovidos com amorosa solicitude pelos nossos predecessores, da colaboração dos leigos formados na Acção católica e da profunda consciência da sua nobre missão, derivam fontes de graças e reservas de forças, que dificilmente se poderiam estimar como merecem, tanto delas necessitamos nos tempos actuais em que aumentam as ameaças, enquanto arde a luta entre o cristianismo e o anticristianismo.

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)