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27/02/2014

Manuel Franco Dias

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Faz hoje quatro anos partiu para o Céu o Manuel Franco Dias - o Senhor Engenheiro - como respeitosamente era chamado.


Tive a honra e o privilégio de cuidar dele nos últimos meses da sua vida, recebendo incontáveis bens e graças.

Tenho saudades dele mas, sei, que não se esquece de mim e continuará repetindo ao Senhor cuja Face contempla, a piedosa mentira que constantemente me dirigia:

 - O António é uma jóia!!!

E, o Senhor, sorridente, me dará, por seu intermédio, as graças que mais necessitar.

Leitura espiritual para Fev 27

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. 
O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.

TEMPO DA IGREJA, TEMPO DO ESPÍRITO SANTO

Ouço e leio tanta gente que quer à viva força interpretar as palavras, o pensamento do Papa Francisco, muito especialmente sobre a Família, em todas as suas situações.
E no meio de todos os que, avidamente, ouvem as suas palavras e vêem os seus gestos, há aqueles que querem, “excitadamente”, que o Papa Francisco diga exactamente aquilo que eles desejam, seja porque razão for, mas a maior parte das vezes para resolver os seus próprios problemas ou para encontrar apoio para as suas opiniões, faladas e/ou escritas, tantas vezes em desacordo com a Doutrina da Igreja.
E já dão como certo que será assim ou assado, conforme aquilo em que querem acreditar, julgando talvez que com tal posição podem pressionar, interferir, em alguma decisão que possa vir a ser tomada nesse campo da Doutrina sobre a Família.

E, como sempre, perfilam-se alguns considerando-se “vencedores”, não se percebe bem de quê, perante outros, que esses mesmos considerarão “vencidos”, num jogo de em que sobressaem palavras como “conservadores” e “progressistas”.

E eu, confesso humildemente, que não entendo isto!

Alguma vez até agora o Papa Francisco disse algo que não fosse completamente de acordo com a Doutrina da Igreja?
Não penso nas interpretações que alguns fazem, naquilo que cada um julga ouvir ou quer entender, mas tão só nas reais palavras do Papa.

Muitas coisas a Igreja nos ensina e uma delas, sem dúvida, é a paciência que é necessário ter para tomar decisões que impliquem mudanças, no conteúdo e/ou na forma.
Sinceramente, alguém espera que o Papa Francisco ou qualquer outro Papa, anuncie qualquer mudança, sem um estudo ponderado, sem ouvir o Magistério da Igreja, sem uma profunda reflexão orada e meditada?

Por mim, serenamente, ouço, vejo, guardo no coração, e espero, confiando que se houver decisões a tomar, se houver mudanças, sejam elas quais forem, estará sempre “por detrás” o Espírito Santo que ilumina e conduz a Igreja.
E é precisamente essa certeza que me acalma, que me tranquiliza, que me edifica e me faz desde já dar graças ao Senhor por tudo o que vier a ser feito, mudando ou mantendo, pois tudo será para a glória de Deus e assim sendo, só poderá ser bom para o homem.

Com o mesmo amor e a mesma alegria, aceitarei de coração aberto tudo o que a Igreja, pela voz do Papa Francisco, me disser, no tempo próprio da Igreja, que é o tempo do Espírito Santo.



Marinha Grande, 25 de Fevereiro de 2014
Joaquim Mexia Alves

Tratado dos vícios e pecados 24


Questão 73: Da relação dos pecados entre si.


Art. 9 ― Se o pecado se agrava conforme a condição da pessoa contra quem pecamos.

(IIa IIae, q. 65, a. 4; III, q. 80, a. 5; 1 Cor., cap. XI, lect. VII)


O nono discute-se assim. ― Parece que o pecado não se agrava conforme a condição da pessoa contra quem pecamos.

Temas para meditar 27

Apostolado

Nada é mais perigoso para os principiantes na

 vida espiritual que desejar desempenhar o 

papel de mestre, guia e converter outros.




(S. FILIPE DE NÉRI, The Maxim’s of St Philip Neri, F.W. Faber, Cromwell, Julho, nr. 17, trad ama)