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17/08/2012

Leitura espiritual para 17 Ago 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Pensamentos inspirados à procura de Deus 233

À procura de Deus

Perguntas: onde está deus?
E já perguntaste onde estás tu,
Em relação a Deus?

Morte de um homem baixo

P o e m a s  d a  m i n h a  v i d a



Amigo:

Não vale a pena chorar.


Está sereno

que Ela não passará,

e,

se Ela passar,

como és pequeno,

não te verá.

Lisboa, 58

Estas crises mundiais são crises de santos

     http://www.opusdei.pt/art.php?p=13979
    © Gabinete de Inform. do Opus Dei na Internet

Textos de S. Josemaria Escrivá


Chegou para nós um dia de salvação, de eternidade. Uma vez mais se ouvem os assobios do Pastor Divino, as suas palavras carinhosas: "Vocavi te nomine tuo". – Chamei-te pelo teu nome. Como a nossa mãe, Ele convida-nos pelo nome. Mais: pelo apelativo carinhoso, familiar. Lá, na intimidade da alma, chama, e é preciso responder: "Ecce ego, quia vocasti me". Aqui estou, porque me chamaste; decidido a que desta vez não passe o tempo como a água sobre os seixos rolados, sem deixar rasto. (Forja, 7)

Todos os que aqui estamos fazemos parte da família de Cristo, porque Ele mesmo nos escolheu antes da criação do mundo, por amor, para sermos santos e imaculados diante dele, o qual nos predestinou para sermos seus filhos adoptivos por meio de Jesus Cristo para sua glória, por sua livre vontade. (...)

A meta que proponho – ou melhor, a que Deus indica a todos – não é uma miragem ou um ideal inatingível: podia contar-vos tantos exemplos concretos de mulheres e de homens correntes, como vocês e como eu, que encontraram Jesus que passa quasi in occulto pelas encruzilhadas aparentemente mais vulgares e decidiram segui-lo, abraçando com amor a cruz de cada dia. Nesta época de desmoronamento geral, de concessões e de desânimos, ou de libertinagem e de anarquia, parece-me ainda mais actual aquela convicção simples e profunda que, no princípio da minha actividade sacerdotal e sempre, me consumiu em desejos de comunicar à humanidade inteira: estas crises mundiais são crises de santos. (...)


Vida interior: é uma exigência do chamamento que o Mestre fez à alma de todos. Temos de ser santos – di-lo-ei com uma expressão castiça – da cabeça aos pés: cristãos de verdade, autênticos, canonizáveis; se não, fracassámos como discípulos do único Mestre. Pensem também que Deus, ao reparar em nós, ao conceder-nos a sua graça para lutarmos por alcançar a santidade no meio do mundo, nos impõe também a obrigação do apostolado. (Amigos de Deus, nn. 2–5)

Evangelho do dia e comentário








T. Comum – XX Semana


Evangelho: Mt 19, 3-12

3 Foram ter com Ele os fariseus para O tentar, e disseram-Lhe: «É lícito a um homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?». 4 Ele respondeu: «Não lestes que, no princípio, o Criador os fez homem e mulher, e disse:5 “Por isso, deixará o homem pai e mãe, e juntar-se-á com sua mulher, e os dois serão uma só carne”? 6 Portanto, não mais são dois, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus uniu». 7 «Porque mandou, então, Moisés», replicaram eles, «dar o homem à sua mulher libelo de repúdio, e separar-se?». 8 Respondeu-lhes: «Porque Moisés, por causa da dureza do vosso coração, permitiu-vos repudiar vossas mulheres; mas no princípio não foi assim. 9 Eu, porém, digo-vos que todo aquele que repudiar sua mulher, a não ser por causa de união ilegítima, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com uma repudiada, comete adultério». 10 Disseram-Lhe os discípulos: «Se tal é a condição do homem a respeito de sua mulher, não convém casar». 11 Ele respondeu-lhes: «Nem todos compreendem esta palavra, mas somente aqueles a quem foi concedido. 12 Porque há eunucos que nasceram assim do ventre de sua mãe; há eunucos a quem os homens fizeram tais; e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos Céus. Quem puder compreender isto, compreenda».

Comentário:

Há para aí ‘teorias’ que tentam sustentar que se uma pessoa foi abandonada pelo cônjuge, está livre para se casar com outra.

É uma falsa ‘teoria’ porque o Sacramento do Matrimónio obriga à fidelidade enquanto um dos cônjuges for vivo e, a infidelidade de um não justifica a infidelidade do outro.

Que fique pois claro que qualquer união entre dois seres só é legítima perante Deus se for abençoada pela Igreja.

Tudo o resto é errado e tem consequências graves, uma das quais, é a privação do Sacramento da Comunhão Eucarística.

Não é a Igreja que proíbe mas a pessoa que se auto exclui desse privilégio.

(ama, comentário sobre Mt 19, 3-12, 2011.08.12)

Tratado sobre o homem 45

Questão 82: Da vontade.