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24/06/2012

Leitura espiritual para 24 Jun 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Tratado da criação da criatura corpórea 7

Questão 66: Da ordem da criação quanto à distinção.

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 207


À procura de Deus


Ter tudo, é ter Deus,
mesmo que não tenhas nada!
jma

Evangelho do dia e comentário






T. Comum – XII Semana



 Nascimento S. João Baptista
Evangelho: Lc, 1, 57-66, 80

57 Completou-se para Isabel o tempo de dar à luz e deu à luz um filho. 58 Os seus vizinhos e parentes ouviram falar da graça que o Senhor lhe tinha feito e congratulavam-se com ela. 59 Aconteceu que, ao oitavo dia, foram circuncidar o menino e chamavam-lhe Zacarias, do nome do pai. 60 Interveio, porém, sua mãe e disse: «Não; mas será chamado João». 61 Disseram-lhe: «Ninguém há na tua família que tenha este nome». 62 E perguntavam por acenos ao pai como queria que se chamasse. 63 Ele, pedindo uma tabuinha, escreveu assim: «O seu nome é João». Todos ficaram admirados.64 E logo se abriu a sua boca, soltou-se a língua e falava bendizendo a Deus. 65 O temor se apoderou de todos os seus vizinhos, e divulgaram-se todas estas maravilhas por todas as montanhas da Judeia. 66 Todos os que as ouviram as ponderavam no seu coração, dizendo: «Quem virá a ser este menino?». Porque a mão do Senhor estava com ele.
80 Ora o menino crescia e se fortificava no espírito. E habitou nos desertos até ao dia da sua manifestação a Israel.

Comentário:

Factos extraordinários rodearam o nascimento de João, se estabelecermos uma comparação, talvez que fossem mais públicos e chamassem mais a atenção que os ocorridos no Nascimento de Jesus.
Parece lógico que assim tenha sido.
É importante chamar a atenção para esse menino que nasce em circunstâncias tão extraordinárias - os pais eram de idade avançada, a esterilidade da mãe, a mudez do pai, o nome desconhecido que lhe é imposto - porque ele tem uma missão importantíssima a levar a cabo:

Anunciar a eminente chegada do Reino de Deus.

Com Cristo tudo é diferente, simples, discreto, sem aparato. Ele não precisa nem quer que a Sua vinda ao mundo se revele completamente antes do tempo que está estabelecido. Os primeiros trinta anos passá-los-á discreta e normalmente em Nazaré.

Porquê?

A única resposta possível é:

Porque essa era a Vontade de Deus.

(ama, meditação sobre Lc 1, 57-66, 2012.12.23)

Moscardo

Yuja Wang - O voo do moscardo


Maria, Rainha dos Apóstolos

Textos de S. Josemaria

Que lição tão extraordinária cada um dos ensinamentos do Novo Testamento! Depois de o Mestre lhes dizer, enquanto ascende para a dextra de Deus Pai, "ide e pregai a todas as gentes", os discípulos ficaram em paz. Mas ainda têm dúvidas: não sabem o que hão-de fazer; e reúnem-se com Maria, Rainha dos Apóstolos, para se converterem em zelosos pregoeiros da Verdade que há-de salvar o mundo. (Sulco, 232)

Se olharmos para a nossa vida com humildade, veremos claramente que o Senhor nos concedeu talentos e qualidades, além da graça da fé. Nenhum de nós é um ser repetido. O Nosso Pai criou-nos um a um, repartindo entre os seus filhos diverso número de bens. Pois temos de pôr esses talentos, essas qualidades, ao serviço de todos; temos de utilizar esses dons de Deus como instrumentos para ajudar os homens a descobrirem Cristo.

(…) É missão dos filhos de Deus conseguir que todos os homens entrem – com liberdade – dentro da rede divina, para que se amem. Se somos cristãos, temos de converter-nos nos pescadores de que fala o profeta Jeremias. Jesus Cristo também utilizou repetidamente essa metáfora: "Segui-me e Eu vos farei pescadores de homens", diz a Pedro e a André. (Amigos de Deus, 258–259)


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