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Leitura espiritual para 11 Jun 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Evangelho do dia e comentário










T. Comum – X Semana


 S. Barnabé - Apóstolo
Evangelho: Mt 10, 7-13

7 Ide, e anunciai que está próximo o Reino dos Céus. 8 «Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, lançai fora os demónios. Dai de graça o que de graça recebestes. 9 Não leveis nos vossos cintos nem ouro, nem prata, nem dinheiro, 10 nem alforge para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão; porque o operário tem direito ao seu alimento. 11 «Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, informai-vos de quem há nela digno de vos receber, e ficai aí até que vos retireis. 12 Ao entrardes na casa, saudai-a, dizendo: “A paz seja nesta casa”. 13 Se aquela casa for digna, descerá sobre ela a vossa paz; se não for digna, a vossa paz tornará para vós.

Comentário:

Não obstante ser um costume daqueles tempos - desejar a paz - e, ainda hoje ser comum sobretudo no Oriente, perdeu-se o sentido profundo do seu verdadeiro significado.

Desejar a paz é a melhor coisa que podemos querer para alguém, querer a paz deveria ser o desejo de qualquer ser humano.

Não esqueçamos, porém, que a paz pessoal, a paz de espírito é o bem mais precioso que podemos ambicionar porque não é possível propagar a paz à nossa volta - como é dever de todo o cristão - se nós próprios não a tivermos em nós.

(ama, comentário sobre Mt 10, 7-15, 2011.07.08)

Orando em Verso 3

O ARADO QUE TU ME DÁS

Rezando o Evangelho Lucas 9,57-62


Senhor,
colocas nas minhas mãos o arado,
para que eu lavre a terra,
que Tu queres semear.

E eu quero olhar para trás,
para ver se perco alguma coisa
da vida que Tu me deste.

Mas Tu,
Senhor, dizes-me
que a vida está em frente,
está no arado que me entregas,
para revolver a terra
que me dás para semear.

Segredas aos meus ouvidos
que a alegria,
que a vida,
está em ver crescer em planta,
da semente que semeaste,
na terra que eu arar.

E eu,
prometo-Te que sim,
que não olharei para trás,
que agarrado ao arado que me deste,
apenas Te seguirei,
a lavrar a terra
que Tu me quiseres dar.

Mas se eu olhar para trás,
Senhor,
e eu sei que olharei,
não me retires o arado,
mas com todo o Teu amor,
aponta-me de novo o caminho,
e a Ti retornarei.
Amen.



jma, Monte Real, 28 de Setembro de 2011



Liebestraum


Franz Liszt - Liebestraum 
Seeli Toivio cello - Kalle Toivio piano


agrad ALS.

Tratado dos anjos 68

Questão 63: Da malícia dos anjos quanto à culpa.

Senhor, com o teu auxílio lutarei

Textos de S. Josemaria


O canto humilde e gozoso de Maria, no "Magnificat", recorda-nos a infinita generosidade de Nosso Senhor com os que se fazem como crianças, com os que se abaixam e sabem sinceramente que não são nada. (Forja, 608)

Não esqueçais que santo não é o que não cai, mas o que se levanta sempre, com humildade e com santa persistência. Se no livro dos Provérbios se comenta que o justo cai sete vezes ao dia, tu e eu – pobres criaturas – não nos devemos estranhar nem desalentar perante as misérias pessoais, perante os nossos tropeços, porque continuaremos em frente, se procurarmos a fortaleza n'Aquele que nos prometeu: Vinde a mim todos os que andais cansados e oprimidos, que eu vos aliviarei. Obrigado, Senhor, quia tu es, Deus, fortitudo mea, porque foste sempre Tu, e só Tu, meu Deus, a minha fortaleza, o meu refúgio, o meu apoio.
Se verdadeiramente desejas progredir na vida interior, sê humilde. Recorre constantemente, confiadamente, à ajuda do Senhor e de sua Mãe bendita, que é também a tua Mãe. Com serenidade, tranquilo, por muito que te doa a ferida ainda não sarada da tua última queda, abraça de novo a cruz e diz: Senhor, com o teu auxílio lutarei para não parar, responderei fielmente aos teus convites, sem temer as encostas íngremes, nem a aparente monotonia do trabalho habitual, nem os cardos e pedras do caminho. Sei que a tua misericórdia me assiste e que, no fim, acharei a felicidade eterna, a alegria e o amor pelos séculos sem fim. (Amigos de Deus, 131)


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