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25/01/2012

Leitura Espiritual para 25 Jan 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.



Para ver texto completo para hoje, clicar abaixo

A evolução do evolucionismo 25

A evolução exclui a Deus?

Um exemplo cervantino: se eu pergunto na aula porquê Dom Quixote enlouquece, todos os meus alunos respondem o mesmo: por ler demasiados livros de cavalaria. A resposta é correcta, evidentemente. Mas eu poderia perguntar, em seguida: Dom Quixote fica louco ao ler livros de cavalaria ou porque Cervantes o quer? Está claro que o Universo se explica graças às forças nuclear, electromagnética e gravidade. Mas também está claro que essa explicação não explica a origem dessas leis.

(jose ramón ayllón, trad. ama)


Pianista cego e com síndrome Down!

Reparai nas mãos quando saúda! Esses dedos têm vida própria...!!!
Ver e escutar este grande pianista, interpretando "Campanella" do Genial violinista genovês: Nicollo Paganini, segundo a transcrição para piano de outro Grande: o húngaro Franz Lizt, é simplesmente maravilhoso. A obra (dificílima de executar, máxima tendo em conta que foi transcrita pelo pianista mais virtuoso de todos os tempos) dura uns 6 minutos e o aplauso quase 3 e está cortado.


Selecção JMA

Tratado De Deo Trino 71

Questão 43: Da missão das Pessoas divinas.

Art. 5 – Se ao Filho convém ser enviado invisivelmente.

(I Sent., dist. XV, q. 4. a. 1; IV Cont. Gent., cap. XXXIII).

O quinto discute-se assim. – Parece que não convém ao Filho ser enviado invisivelmente.

1. – Pois, a missão invisível da Pessoa divina depende dos dons da graça. Ora, todos os dons da graça pertencem ao Espírito Santo, segundo a Escritura (1 Cor 12, 11): Todas estas coisas obra só um e o mesmo Espírito. Logo, o Espírito Santo somente é que é invisivelmente enviado.

2. Demais. – A missão da divina Pessoa faz-se pela graça santificante. Ora, os dons pertencentes à perfeição do intelecto não são dons da graça santificante, pois podem ser possuídos sem a caridade, conforme a Escritura (1 Cor 13, 2): E se eu tiver o dom de profecia e conhecer todos os mistérios e quanto se pode saber, e se tiver toda a fé, até o ponto de transportar montes, e não tiver caridade, não sou nada. Procedendo, pois, o Filho como Verbo do intelecto, resulta que lhe não convém ser invisivelmente enviado.

3. Demais. – A missão da Pessoa divina é uma processão, como já se disse [1]. Ora, uma é a processão do Filho, outra, a do Espírito Santo. Logo, também são diferentes as missões, se ambos são enviados. E então uma delas será supérflua, por ser suficiente uma para santificar a criatura.

Mas, em contrário, diz a Escritura a respeito da Sabedoria divina (Sb 9, 10): Envia-a dos teus santos céus e do trono da tua grandeza.



Para ver a solução, clicar:

Tornar agradável a vida aos outros

Textos de São Josemaria Escrivá

Enquanto continuares persuadido de que os outros devem viver sempre pendentes de ti; enquanto não te decidires a servir, a ocultar-te e desaparecer; a relação com os teus irmãos, com os teus colegas, com os teus amigos, será fonte contínua de desgostos, de mau humor... – de soberba. (Sulco, 712).

Quando te custar fazer um favor, prestar um serviço a uma pessoa, pensa que é filha de Deus; lembra-te de que o Senhor nos mandou amar-nos uns aos outros. Mais ainda: aprofunda quotidianamente neste preceito evangélico; não fiques na superfície. Tira as consequências – é muito fácil – e adapta a tua conduta de cada instante a essas exigências. (Sulco, 727)

Oxalá saibas, diariamente e com generosidade, contrariar-te, alegre e discretamente, para servir e para tornar agradável a vida aos outros. Este modo de proceder é verdadeira caridade de Jesus Cristo. (Forja, 150)

Se deixarmos que Cristo reine na nossa alma, não nos tornaremos dominadores; seremos servidores de todos os homens. Serviço. Como gosto desta palavra! Servir o meu Rei e, por Ele, todos os que foram redimidos com o seu sangue. Se os cristãos soubessem servir! Vamos confiar ao Senhor a nossa decisão de aprender a realizar esta tarefa de serviço, porque só servindo é que poderemos conhecer e amar Cristo e dá-Lo a conhecer e conseguir que os outros O amem mais.
Como o mostraremos às almas? Com o exemplo: que sejamos testemunho seu, com a nossa voluntária servidão a Jesus Cristo em todas as nossas actividades, porque é o Senhor de todas as realidades da nossa vida, porque é a única e a última razão da nossa existência. Depois, quando já tivermos prestado esse testemunho do exemplo, seremos capazes de instruir com a palavra, com a doutrina. Assim procedeu Cristo: coepit facere et docere, primeiro ensinou com obras, e só depois com a sua pregação divina. (Cristo que passa, 182)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet


Evangelho do dia e comentário













T. Comum– III Semana


 Conversão de São Paulo
Evangelho: Mc 16, 15-18

15 E disse-lhes: «Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda a criatura. 16 Quem crer e for baptizado, será salvo; mas quem não crer, será condenado. 17 Eis os milagres que acompanharão os que crerem: Expulsarão os demónios em Meu nome, falarão novas línguas, 18 pegarão em serpentes e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; imporão as mãos sobre os doentes, e serão curados».
Comentário:

É preciso que os novos crentes se destaquem nas sociedades em que vivem.
A principal forma de destaque é, como muito bem sabemos, o exemplo de uma nova vida, novos costumes, novas práticas.
Mas há que “atrair” outros mais cépticos ou incrédulos e, nas sociedades de então, as faculdades ou virtudes extraordinárias são um meio muito eficaz para tal.
Talvez por isso, Jesus Cristo refira estes “poderes especiais” para os que acreditarem e, de facto, como Ele próprio o afirmou por várias vezes, a quem crê tudo é possível.
(ama, comentário sobre Mc 16, 15-18, 2011.12.23)