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26/10/2011

Orar é o caminho para atalhar todos os males


Textos de São Josemaria Escrivá

Orar é o caminho para atalhar todos os males que padecemos.
(Forja, 76)


A oração – recorda-o – não consiste em fazer discursos bonitos, frases grandiloquentes ou que consolem...

Oração é, às vezes, um olhar a uma imagem de Nosso Senhor ou de sua Mãe; outras, um pedido com palavras; outras, o oferecimento das boas obras, dos resultados da fidelidade...
Como o soldado que está de guarda, assim temos de estar nós à porta de Deus Nosso Senhor: e isso é oração. Ou como se deita o cãozinho aos pés do seu dono.
Não te importes de lho dizer: Senhor, aqui me tens como um cão fiel; ou melhor, como um burrinho que não dá coices a quem lhe quer bem. (Forja, 73)

A tua oração não pode ficar em meras palavras: há-de ter realidades e consequências práticas. (Forja, 75)

A heroicidade, a santidade, a audácia requerem uma constante preparação espiritual. Darás sempre, aos outros, só aquilo que tiveres; e, para dares Deus, hás-de ter intimidade com Ele, viver a sua Vida, servi-Lo. (Forja, 78)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Música e repouso

Mozart – Piano Trio in E – flat Major, K 498, Kegelstatt


selecção ALS

Humildade e coração

Reflectindo

Enquanto nos submetemos humildemente à voz alheia superamo-nos no coração.


(S. gregório magno, Moralia, 35, 14)

Pensamentos inspirados à procura de Deus

À procura de Deus


Se temes a vida,

é porque não amas a Deus.









jma

Princípios filosóficos do Cristianismo

Filósofo
Rembrandt

Princípio da substância (II):


Heidegger

A verdade é que Heidegger não explica nem como nem porquê acontece o ser. Por outro lado, pergunta-se Alfaro, se é pensável um mero acontecer no que não acontece senão o mero acontecer. O ser de Heidegger ausenta-se e descobre-se, mas isto é liberdade ou é destino? É pessoal o impessoal? Finito o infinito? É transcendência plena e fundadora dos entes ou meramente pensada? Estas são as perguntas de Alfaro. O ser de Heidegger é absolutamente indeterminado, esse é o problema, e haverá que perguntar-se se, tal indeterminação, não é um mero correlato da consciência humana. Noutros termos, haverá que perguntar-se se com Heidegger seguimos todavia na fenomenologia sem chegar ao em si.

josé antonio sayés, [i] trad ama,


[i] Sacerdote, doutor em teologia pela Universidade Gregoriana e professor de Teologia fundamental na Faculdade de Teologia do Norte de Espanha.
Escreveu mais de quarenta obras de teologia e filosofia e é um dos Teólogos vivos mais importantes da Igreja Católica. Destacou-se pelas suas prolíferas conferências, a publicação de livros quase anualmente e pelos seus artigos incisivos em defesa da fé verdadeira.

Evangelho do dia e comentário













T. Comum– XXX Semana




Evangelho: Lc 13, 22-30

22 Ia pelas cidades e aldeias ensinando, e caminhando para Jerusalém. 23 Alguém Lhe perguntou: «Senhor, são poucos os que se salvam?». Ele respondeu-lhes: 24 «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque vos digo que muitos procurarão entrar e não conseguirão. 25 Quando o pai de família tiver entrado e fechado a porta, vós, estando fora, começareis a bater à porta, dizendo: Senhor, abre-nos. Ele vos responderá: Não sei donde sois. 26 Então começareis a dizer: Comemos e bebemos em tua presença, tu ensinaste nas nossas praças. 27 Ele vos dirá: Não sei donde sois; “afastai-vos de mim vós todos os que praticais a iniquidade”. 28 Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacob, e todos os profetas no reino de Deus, e vós serdes expulsos para fora. 29 Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e se sentarão à mesa do reino de Deus. 30 Então haverá últimos que serão os primeiros, e primeiros que serão os últimos».

Comentário:

Com tantas dificuldades parece pouco atractivo o Reino de Deus! 

De facto, conhecemos alguma coisa boa que não custe esforço por conseguir?

E quanto melhor e mais importante não é necessário um maior empenho e, até, sacrifício?

Haverá algo mais excelente e de maior importância que o Reino de Deus, a vida eterna?

(ama, comentário sobre Lc 13, 23-30, 2010.10.27.15)