Gilbert Bécaud- Et maintenant
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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23/08/2011
Tema para breve reflexão
Alegraram-se os discípulos, ao verem o Senhor. (Jo 20, 20) O rosto, que os Apóstolos contemplaram depois da Ressurreição, era o mesmo daquele Jesus com quem tinham convivido cerca de três anos e que agora os convencia da verdade incrível da sua nova vida, mostrando-Lhes as mãos e o lado. (Jo 20, 20) Certamente não foi fácil acreditar. Os discípulos de Emaús só acreditaram no fim dum penoso itinerário do espírito (cfr. Lc 24, 13-35). O apóstolo Tomé acreditou apenas depois de ter constatado o prodígio (cfr. Jo 20, 24-29). Na realidade, por mais que se olhasse e tocasse o Seu corpo só a fé podia penetrar plenamente no mistério daquele rosto. Esta experiência, deviam já tê-la feito os discípulos na vida histórica de Cristo, sempre que se levantavam questões na sua mente ao sentirem-se interpelados pelos seus gestos e palavras. A Jesus só se chega verdadeiramente pelo caminho da fé, um caminho cujas etapas o próprio Evangelho parece delinear na famosa cena de Cesareia de Filipe (cfr. Mt 16, 13-20). Fazendo de certo modo um primeiro balanço da sua missão, Jesus pergunta aos discípulos o que pensam os homens acerca dele, tendo ouvido como resposta: Uns dizem que é João Baptista; outros, que é Elias; e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas. (Mt 16,14) Uma consideração certamente elevada, mas ainda distante - e muito! - da verdade. O povo chega a pressentir a dimensão religiosa, absolutamente excepcional, deste Rabi, cujas palavras o deixa fascinado, mas ainda não consegue colocá-Lo acima dos homens de Deus que apareceram ao longo da história de Israel. Ora, Jesus é realmente muito mais. É precisamente este passo sucessivo de conhecimento, que diz respeito ao nível profundo da sua pessoa, que Ele espera dos «seus»: Vós, quem dizeis que Eu sou? (Mt 16,15) Só a fé professada por Pedro - e, com ele, pela Igreja de todos os tempos - atinge o coração do mistério, a sua profundidade: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo. (Mt 16,16)
(joão paulo II, Carta Apostólica Novo Millenio Ineunte, nr. 19)
TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
Quando se trabalha por Deus, é preciso ter "complexo de superioridade" – fiz-te notar. – Mas – perguntavas-me – isso não é uma manifestação de soberba? – Não! É uma consequência da humildade, de uma humildade que me faz dizer: – Senhor, Tu és o que és. Eu sou a negação. Tu tens todas as perfeições: o poder, a fortaleza, o amor, a glória, a sabedoria, o império, a dignidade... Se eu me unir a Ti, como um filho quando se põe nos braços fortes do pai ou no regaço maravilhoso da mãe, sentirei o calor da tua divindade, sentirei as luzes da tua sabedoria, sentirei correr pelo meu sangue a tua fortaleza. (Forja, 342)
Recordo-vos que, se formos sinceros, se nos mostrarmos tal como somos, se nos endeusarmos com humildade, não com soberba, vós e eu manter-nos-emos sempre seguros em qualquer ambiente. Poderemos falar sempre de vitórias e chamar-nos-emos vencedores, com essas íntimas vitórias do amor de Deus que nos trazem a serenidade, a felicidade da alma, a compreensão.
A humildade animar-nos-á a levar a cabo grandes trabalhos, com a condição de não perdermos de vista a consciência da nossa pequenez e de ir aumentando, um pouco mais cada dia, a convicção da nossa pobre indigência. (Amigos de Deus, n. 106)
© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet
Japoneses devolvem R$ 125 milhões achados na área atingida pelo tsunami
Foram centenas, possivelmente milhares de cidadãos honestos, que encontraram esse dinheiro em 5,7 mil cofres de casas e empresas.
O assunto é honestidade. Uma história que aconteceu no Japão. Os japoneses acharam o equivalente a R$ 125 milhões em dinheiro vivo na área atingida pelo tsunami. E sabe o que fizeram? Entregaram tudo para a polícia. E esse exemplo não foi dado por uma ou duas pessoas. Foram centenas, possivelmente milhares de cidadãos honestos, que encontraram esse dinheiro em 5,7 mil cofres de casas e empresas destruídas pelo tsunami. Só em um deles, havia R$ 1,5 milhão. Outros tinham barras de ouro. Outra parte do dinheiro – o equivalente a R$ 76 milhões – estava em carteiras perdidas na correria na hora de fugir ou pertenciam a pessoas arrastadas pela onda gigante.
O assunto é honestidade. Uma história que aconteceu no Japão. Os japoneses acharam o equivalente a R$ 125 milhões em dinheiro vivo na área atingida pelo tsunami. E sabe o que fizeram? Entregaram tudo para a polícia. E esse exemplo não foi dado por uma ou duas pessoas. Foram centenas, possivelmente milhares de cidadãos honestos, que encontraram esse dinheiro em 5,7 mil cofres de casas e empresas destruídas pelo tsunami. Só em um deles, havia R$ 1,5 milhão. Outros tinham barras de ouro. Outra parte do dinheiro – o equivalente a R$ 76 milhões – estava em carteiras perdidas na correria na hora de fugir ou pertenciam a pessoas arrastadas pela onda gigante.
A polícia não divulgou o número, mas imagine a quantidade de carteiras perdidas para dar o total de R$ 76 milhões. Tanto os cofres quanto as carteiras foram encontrados no meio dos escombros. Foi fácil para a polícia identificar os donos, já que o dinheiro vinha geralmente acompanhado de documentos, também perdidos. Difícil foi localizar essas pessoas, porque eles estão em abrigos ou na casa de parentes. Mesmo assim a polícia japonesa já conseguiu devolver 96% do dinheiro para os legítimos proprietários ou para as famílias deles.
Se no Japão as notícias são de honestidade, na Índia o assunto é corrupção. Pressionado, o governo indiano conseguiu chegar a um acordo com líder da campanha anti-corrupção, Anna Hazare, preso há dois dias. Ele vai ser libertado nas próximas horas e poderá fazer uma greve de fome em um lugar público durante 15 dias. A prefeitura de Nova Deli já começou a preparar o local da manifestação, que deverá atrair milhares de pessoas.
Hazare protesta contra uma lei anti-corrupção debatida no Congresso que livra o primeiro-ministro, juízes e parlamentares de investigações. O protesto recebeu a adesão de grande parte dos indianos, cansados dos casos de desvio de dinheiro público.
Agrad Ag
As melhores imagens da Jornada Mundial da Juventude Madrid 2011
ROME REPORTS TV News Agency Newsletter 22-08-2011
Evangelho do dia e comentário
23 «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã e do endro e do cominho, e descuidais as coisas mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade! São estas coisas que era preciso praticar, sem omitir as outras. 24 Condutores cegos, que filtrais um mosquito e engolis um camelo! 25 «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que limpais o que está por fora do copo e do prato, e por dentro estais cheios de rapina e de imundície! 26 Fariseu cego, purifica primeiro o que está dentro do copo e do prato, para que também o que está fora fique limpo.
Comentário:
Justiça, Misericórdia e Fidelidade! O mais importante da lei!
Justiça para contigo, Senhor, dando-te o que Te pertence que é tudo porque tudo criaste. Nada do que julgo ter é meu.
Misericórdia que é compaixão que é amor. Dando aos outros o que Tu esperas que eu dê: tudo o que estiver ao meu alcance.
Fidelidade que é a constância e a perseverança no bom caminho, que, és Tu, Caminho, Verdade e vida.
(AMA, Meditação, Mt 23, 23-26, Agosto 2008)