Páginas

24/07/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos
Não te esqueças de que muitas pessoas - muitíssimas 
pessoas – não podem ter férias por razões de dificuldades económicas.

Tu, talvez não as tenhas mas…nem por isso podes gastar como um tonto.

Há coisas dispensáveis – já falámos disso – outras que não interessam nada e, ainda, outras  que são inconvenientes.

2011.07.24

Vaidade

Reflectindo
 Vaidade

A vaidade é o amor desordenado da estima dos outros.

(adolphe tanqueray, Compêndio de Teologia Ascética e Mística, LAI, 1961, nr. 830)

Evangelho do dia e comentário



T. Comum– XVII Semana

Evangelho: Ev Mt 13, 44-52

44 «O Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que, quando um homem o acha, esconde-o e, cheio de alegria pelo achado, vai e vende tudo o que tem e compra aquele campo. 45 O Reino dos Céus é também semelhante a um negociante que busca pérolas preciosas 46 e, tendo encontrado uma de grande preço, vai, vende tudo o que tem e a compra. 47 «O Reino dos Céus é ainda semelhante a uma rede lançada ao mar, que apanha toda a espécie de peixes. 48 Quando está cheia, os pescadores tiram-na para fora e, sentados na praia, escolhem os bons para cestos e deitam fora os maus. 49 Será assim no fim do mundo: virão os anjos e separarão os maus do meio dos justos, 50 e lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. 51 Compreendestes tudo isto?». Eles responderam: «Sim». 52 Ele disse-lhes: «Por isso todo o escriba instruído nas coisas do Reino dos Céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas».

Comentário:

 Vale a pena a”arriscar” tudo quando prémio é tão extraordinário, é a conclusão que podemos tirar depois desta leitura do Evangelho de S. Mateus. Mas, mais que “arriscar” é preciso também escolher, como fazem os pescadores com a rede que retiram do mar. Escolher aquilo que realmente importa para o nosso objectivo que é, sem dúvida nenhuma, a nossa salvação eterna.
Tudo quanto nesta vida vamos encontrando pode ser bom, desde que saibamos, com são critério, dar-lhe o justo valor.
Deus Nosso Senhor, como Pai Amoroso que é, proporciona-nos, várias vezes, ao longo desta nossa vida – sempre breve e rápida – muitas ocasiões para escolher o caminho que importa, o caminho que leva a Ele, Supremo Bem. Para isso é preciso estarmos atentos e disponíveis para acorrer ao primeiro sinal da Sua passagem pelas nossas vidas.
Não ficarmos estáticos, indiferentes ou á espera de uma ocasião mais propícia, que julguemos mais adequada, em que estejamos mais descansados, mais dispostos.
O Senhor passa e, se não O vemos passar, se não atender-mos ao Seu chamamento, talvez percamos um ensejo que pode não repetir-se.
Como o cego de Jericó, que sentado na beira do caminho ouviu o tropel de gente e perguntou o que se passava, quando lhe disseram que era Jesus de Nazaré, não mais se calou e, aos gritos – diz o Evangelho – chamou por Jesus até que, Ele, Se deteve e lhe perguntou que queria.

Não precisamos de gritar, Jesus ouve os pedidos que Lhe fazemos no íntimo do nosso coração e há-de deter-se, também, junto de nós e dar-nos-á o conforto, a claridade, a certeza que procuramos.

Confiança e disponibilidade, eis o que precisamos ter.

(AMA, comentário sobre Mt 13, 44-42, Julho 2008)

ORAÇÃO E MÚSICA

Marcos Portugal Requiem




agrad ALS

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Procura cingir-te a um plano de vida”

Sujeitar-se a um plano de vida, a um horário... é tão monótono! – disseste-me. E respondi-te: há monotonia porque falta Amor. (Caminho, 77)

Procura cingir-te a um plano de vida com constância: alguns minutos de oração mental; a assistência à Santa Missa, diária, se te é possível, e a Comunhão frequente; o recurso regular ao Santo Sacramento do Perdão, ainda que a tua consciência não te acuse de qualquer pecado mortal; a visita a Jesus no Sacrário; a recitação e a contemplação dos mistérios do terço e tantas outras práticas excelentes que conheces ou podes aprender.
Mas estas práticas não se deverão transformar em normas rígidas ou em compartimentos estanques. Indicam um itinerário flexível, acomodado à tua condição de homem que vive no meio da rua, com um trabalho profissional intenso e com deveres e relações sociais que não podes descuidar, porque é nessas ocupações que prossegue o teu encontro com Deus. O teu plano de vida há-de ser como uma luva de borracha que se adapta perfeitamente à mão de quem a usa.
Não te esqueças também de que o que é importante não é fazer muitas coisas; limita-te com generosidade àquelas que possas cumprir no dia-a-dia, quer te apeteça quer não. Essas práticas conduzir-te-ão, quase sem reparares, à oração contemplativa. Brotarão da tua alma mais actos de amor, jaculatórias, acções de graças, actos de desagravo, comunhões espirituais. E tudo isto, enquanto te ocupas das tuas obrigações: ao pegar no telefone, ao subir para um meio de transporte, ao fechar ou abrir uma porta, ao passar diante de uma igreja, ao começar um novo trabalho, ao executá-lo e ao concluí-lo. Referirás tudo ao teu Pai Deus. (Amigos de Deus, 149)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Descriminação

Conta, peso e medida
Discriminação ante a síndrome de Down?

Um amigo pede-me que acrescente algo sobre este tema. 
Estes doentes têm umas capacidades reduzidas, mas continuam a ser seres humanos, e muito carinhosos por certo. 
Deve-se tratá-los de modo concordante com a dignidade humana. 

Por exemplo, o aborto nestes casos continua sendo um crime. 

A origem da possível discriminação pode ser dupla: necessitam de cuidados especiais; e não fica bem ter um filho assim, pois está de moda ter filhos bonitos. 

Estas discriminações seriam de tipo qualitativo - devido a que possuem qualidades diferentes -, o racista suprimi-los-ia para melhorar a raça.

Ideiasrapidas, trad ama