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21/07/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos
E a tua família e - talvez – os amigos?

Hão-de estranhar se te virem relapso na tua vida de piedade como se também, aqui, lhe desses férias!

2011.07.06

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 95


À procura de Deus



É “estranho” percebermos, que ser Mãe de Deus, é ser a pessoa mais humilde e discreta, da humanidade.


jma, 2011.07.21

Tema para breve reflexão

Reflectindo
Liberdade e unidade




A unidade era para o homem uma meta e uma tarefa, devido à sua liberdade: Deus fez ­o homem desde o princípio e deixou-o nas mãos do seu livre arbítrio (Sir 15, 14). À unidade entitativa da pessoa e à harmonia – natural, preternatural e sobrenatural – de todos os princípios operativos fundamentados na natureza e na graça, o homem devia acrescen­tar a unidade dinâmica existencial, mediante a permanente elei­ção livre do único verdadeiro fim último: a glorificação de Deus pelo conhecimento e o amor.

(i. celaya, Vivir cmo hijos de Dios, nr. 97, trad ama)

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

A oração: “conversa amorosa com Jesus”

Sempre entendi a oração do cristão como uma conversa amorosa com Jesus, que não se deve interromper nem sequer nos momentos em que fisicamente estamos longe do Sacrário, porque toda a nossa vida está feita de coplas de amor humano divinizado..., e podemos amar sempre. (Forja, 435) 

Que não faltem no nosso dia alguns momentos dedicados especialmente a travar intimidade com Deus, elevando até Ele o nosso pensamento, sem que as palavras tenham necessidade de vir aos lábios, porque cantam no coração. Dediquemos a esta norma de piedade um tempo suficiente, a hora fixa, se possível. Ao lado do Sacrário, acompanhando Aquele que ali ficou por Amor. Se não houver outro remédio, em qualquer lugar, porque o nosso Deus está de modo inefável na nossa alma em graça. Aconselho-te, contudo, a que vás ao oratório sempre que possas. (...)
Cada um de vós, se quiser, pode encontrar o caminho que lhe for mais propício para este colóquio com Deus. Não me agrada falar de métodos nem de fórmulas, porque nunca fui amigo de espartilhar ninguém; tenho procurado animar todas as pessoas a aproximarem-se do Senhor, respeitando cada alma tal como ela é, com as suas próprias características. Pedi-lhe vós que meta os seus desígnios na nossa vida: e não apenas na nossa cabeça, mas no íntimo do nosso coração e em toda a nossa actividade externa. Garanto-vos que deste modo evitareis grande parte dos desgostos e das penas do egoísmo e sentir-vos-eis com força para propagar o bem à vossa volta. Quantas contrariedades desaparecem, quando interiormente nos colocamos muito próximos deste nosso Deus, que nunca nos abandona! Renova-se com diversos matizes esse amor de Jesus pelos seus, pelos doentes, pelos entrevados, quando pergunta: que se passa contigo? Comigo... E, logo a seguir, luz ou, pelo menos, aceitação e paz.
Ao convidar-te para fazeres essas confidências com o Mestre, refiro-me especialmente às tuas dificuldades pessoais, porque a maioria dos obstáculos para a nossa felicidade nascem de uma soberba mais ou menos oculta. Pensamos que temos um valor excepcional, qualidades extraordinárias. Mas, quando os outros não são da mesma opinião, sentimo-nos humilhados. É uma boa ocasião para recorrer à oração e para rectificar, com a certeza de que nunca é tarde para mudar a rota. Mas é muito conveniente iniciar essa mudança de rumo quanto antes. (Amigos de Deus, 249)
© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Música e entretenimento

Mozart, Concerto Piano and Orchestra Nr. 20, Romance



Descriminação.

Conta, peso e medida
Exemplos onde não há discriminação.

Aqui há diferenças reais, e é correcto distinguir:

A verdade não discrimina ao erro. Simplesmente um é o verdadeiro e o outro não. São realmente diferentes e é justo distingui-los.

A bondade não discrimina a maldade. Simplesmente um acto é bom e outro não o é. São realmente diferentes e é correcto diferencia-los.

Quem elege não discrimina. Simplesmente elege. Somente se discrimina se se cria ou mantém uma injustiça.

Ideiasrapidas, trad ama

Evangelho do dia e comentário







T. Comum– XVI Semana




Evangelho: Mt 13, 10-17

10 Chegando-se a Ele os discípulos, disseram-Lhe: «Por que razão lhes falas por meio de parábolas?». 11 Ele respondeu-lhes: «Porque a vós é concedido conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não lhes é concedido. 12 Porque ao que tem lhe será dado ainda mais, e terá em abundância, mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. 13 Por isso lhes falo em parábolas, porque vendo não vêem e ouvindo não ouvem nem entendem. 14 E cumpre-se neles a profecia de Isaías, que diz: “Ouvireis com os ouvidos e não entendereis; olhareis com os vossos olhos e não vereis. 15 Porque o coração deste povo tornou-se insensível, os seus ouvidos tornaram-se duros, e fecharam os olhos, para não suceder que vejam com os olhos, e oiçam com os ouvidos, e entendam com o coração, e se convertam, e Eu os cure”. 16 Ditosos, porém, os vossos olhos, porque vêem e os vossos ouvidos, porque ouvem. 17 Em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não o ouviram.

Meditação:

Tirar-me-ás, Senhor, o pouco que tenho?

Pois se eu tenho tão pouco: Tão pouca fé, tão pouco amor, tão pouco empenho em seguir-te!

Não me tires, Senhor, o pouco que tenho, antes aumenta e muito quanto preciso para fazer a Tua Vontade Santa em tudo já que, só assim, poderei ser feliz nesta vida e, sobretudo, na Vida Eterna.

(AMA, meditação, Mt 13, 10-17, Julho 2008)