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17/07/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos
Mortificações em férias? Perguntas espantado!

Claro, respondo, claro que sim!

Pensa bem: há tempo mais adequado para fazeres sacrifícios que as férias?

Basta adiares um pouco aquilo que te apetece fazer no momento.

2011.07.17

Música e repouso

Vivaldi - Carmel A-Cappella  

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 93


À procura de Deus





Nas coisas de Deus, para acreditar, não é preciso ver, mas para ver, é preciso acreditar.


jma, 2011.07.17

Testemunho

Paixão pela música e S. Josemaria

Descriminação

Conta, peso e medida
Somos todos iguais?



Em parte sim, em parte não. 

Enquanto pessoas humanas somos iguais. 

Enquanto às qualidades somos diferentes





Ideiasrapidas, trad ama

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Não descuides a prática da correcção fraterna”

Não descuides a prática da correcção fraterna, manifestação clara da virtude sobrenatural da caridade. Custa; é mais cómodo eximir-se; é mais cómodo, mas não é sobrenatural! E darás contas a Deus destas omissões. (Forja, 146)

Quando nos apercebemos de que na nossa vida ou na dos outros alguma coisa corre mal, alguma coisa precisa do auxílio espiritual e humano, que nós, filhos de Deus, podemos e devemos prestar, uma clara manifestação de prudência consistirá em dar-lhe remédio oportuno, a fundo, com caridade e com fortaleza, com sinceridade. Não valem as inibições. É errado pensar que com omissões ou adiamentos se resolvem os problemas.
Sempre que a situação o requeira, a prudência exige que se aplique o remédio totalmente e sem paliativos, depois de pôr a chaga a descoberto.
Ao notar os menores sintomas do mal, sede simples, verazes, quer sejais vós a curar os outros, quer sejais vós a receber essa assistência. Nesses casos, deve-se permitir à pessoa que está em condições de curar em nome de Deus que aperte de longe a zona infectada e depois de mais perto, até sair todo o pus, de modo que o foco da infecção acabe por ficar bem limpo. Em primeiro lugar, temos que proceder assim connosco mesmos e com quem, por motivos de justiça ou caridade, temos obrigação de ajudar. Rezo nesse sentido especialmente pelos pais e por quem se dedica a tarefas de formação e de ensino. (Amigos de Deus, 157

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Evangelho do dia e comentário







T. Comum– XVI Semana




Evangelho: Mt 13, 24-30

24 Propôs-lhes outra parábola, dizendo: «O Reino dos Céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo. 25 Porém, enquanto os homens dormiam, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e foi-se. 26 Tendo crescido a erva e dado fruto, apareceu então o joio. 27 Chegando os servos do pai de família, disseram-lhe: “Senhor, porventura não semeaste tu boa semente no teu campo? Donde veio, pois, o joio?”. 28 Ele, respondeu-lhes: “Foi um inimigo que fez isto”. Os servos disseram-lhe: “Queres que vamos e o arranquemos?”. 29 Ele respondeu-lhes: “Não, para que talvez não suceda que, arrancando o joio, arranqueis juntamente com ele o trigo. 30 Deixai-os crescer juntos até à ceifa, e no tempo da ceifa direi aos ceifeiros: Colhei primeiramente o joio, e atai-o em molhos para o queimar; o trigo, porém, recolhei-o no meu celeiro”».

Comentário:

Esta parábola ilustra bem a liberdade que Deus concede ao homem.
O Senhor deixa crescer o joio juntamente com o trigo, não se apressa a arrancá-lo e mandá-lo queimar. Espera o tempo próprio da colheita para, então, fazer a escolha.
Realmente quando nasce o joio não se distingue do trigo e só em plena maturidade se nota que as espigas são de facto diferentes.

O trigo alimenta e é o principal sustento da humanidade, o joio, pelo contrário, pode causar a morte.

Deus faz chover sobre bons e maus, dirá noutra ocasião e todos, absolutamente, podem beneficiar da água que mantém a vida.

Não faz acepção de pessoas, para Ele, todos são Seus filhos e a todos, os primeiros e os últimos, trata de igual modo.

Quem se exclui desta família divina é o homem porque, Deus, não expulsa ninguém. Pelo contrário, está sempre disposto a reatar o relacionamento quando o homem resolve regressar.

(AMA, comentário sobre Mt 13, 24-43, Julho 2008)