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28/06/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos


Temos falado de coisas pequenas, até…coisas tão pequenas que parece não terem importância.

Mas, meu caro, têm-na e muita e sabes muito bem porquê:

Se não te venceres nestas coisas pequenas como irás consegui-lo nas grandes?

ama , 2011.06.28

Aniversário

1942.06.28 - 2009.06.28

S. Josemaria: 

Hoje, dia do aniversário da F., peço-te de forma muito especial por ela. 

Eu não sei bem o que pedir mas, tu, sabes muito bem o que ela precisa. Então…

Criação, Fé e Ciência

Do Céu à Terra
A evolução do evolucionismo

O que é a árvore da vida?

No caso da teoria da evolução, afirma-se que todos os organismos vivos estão relacionados com um antepassado comum, do qual descendem. Esse parentesco universal das espécies pode desenhar-se na árvore da vida, cuja verdade é uma conclusão científica que supera qualquer dúvida razoável. Ainda que jamais se tenha visto ou demonstrado, há bons argumentos para imaginar os passos desde a célula originária até ao tubarão, à lebre ou ao pintassilgo. Chama-se evolução a todo esse processo de transformação, ainda que se deva reconhecer que é pôr uma etiqueta num processo sumamente obscuro, cujo primeiro capítulo é precisamente a misteriosa aparição da vida.

jose ramón ayllón, in FLUVIUM, Nuestro Tiempo, marzo-abril 2011, trad. ama


Perguntas e respostas sobre Jesus de Nazaré. 28

Jesus de NazaréJesus prediz o fim do mundo?



“As palavras apocalípticas de Jesus nada têm a ver com a adivinhação. Querem precisamente afastar-nos da curiosidade superficial pelas coisas visíveis e levar-nos ao essencial: a vida que tem o seu fundamente na Palavra de Deus que Jesus nos deu; ao encontro com Ele, a Palavra viva; à responsabilidade ante o Juiz de vivos e mortos.”



55 Preguntas y respuestas sobre Jesús de Nazaret, extraídas del libro de Joseph Ratzinger-Benedicto XVI: “Jesús de Nazaret. Desde la Entrada en Jerusalén hasta la Resurrección”, Madrid 2011, Ediciones Encuentro. Pag. 126, marc argemí, trad. ama

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Querer a todos, compreender, desculpar”


O amor às almas, por Deus, faz-nos querer a todos, compreender, desculpar, perdoar... Devemos ter um amor que cubra a multidão das deficiências das misérias humanas. Devemos ter uma caridade maravilhosa, "veritatem facientes in caritate", defendendo a verdade, sem ferir. (Forja, 559)

Se vos examinardes com valentia na presença de Deus, vós, tal como eu, sentir-vos-eis diariamente carregados de muitos erros. Quando lutamos por arrancá-los com a ajuda divina, carecem de verdadeira importância e podem ser superados, embora pareça que nunca conseguimos desarreigá-los totalmente. Além disso, independentemente dessas fraquezas, tu contribuirás para remediar as grandes deficiências dos outros, sempre que te empenhares em corresponder à graça de Deus. Reconhecendo-te tão fraco como eles – capaz de todos os erros e de todos os horrores – serás mais compreensivo, mais delicado e, ao mesmo tempo, mais exigente, para que todos nos decidamos a amar a Deus com o coração inteiro.
Nós, os cristãos, os filhos de Deus, temos de prestar assistência aos outros, pondo em prática honradamente o que aqueles hipócritas retorcidamente elogiavam ao Mestre:  Não olhas à condição das pessoas. Isto é, havemos de rejeitar por completo a acepção de pessoas – interessam-nos todas as almas! – embora, logicamente, devamos começar por ocupar-nos daquelas que, por esta ou aquela circunstância, e até só por motivos aparentemente humanos, Deus colocou ao nosso lado. (Amigos de Deus, 162)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

60 ANOS DE SACERDÓCIO DE BENTO XVI

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Bento XVI celebra o 60º aniversário da sua ordenação sacerdotal amanhã, 29 de Junho de 2011.

Por isso, a Congregação para o Clero convidou os católicos de todo o mundo a oferecer 60 horas de adoração eucarística pela santificação do clero e pelas novas vocações sacerdotais.




Para mais informação e um Vídeo, clique neste link:


INFORMAÇÕES MUITO BREVES   [De vez em quando] 2011.06.28

Música e Repouso

Pietro Mascagni: Cavalleria rusticana - Intermezzo
Lim Kek-tjiang conducts Evergreen Symphony Orchestra




Confidências de alguém

Confidências de Alguém

Nota de AMA: 
Estas “confidências” têm, obviamente, um autor, que não se revela; foram feitas em tempo indeterminado, por isso não se lhes atribui a data. O estilo discursivo revela, obviamente, que se tratam de meditações escritas ao correr da pena. A sua publicação deve-se a ter considerado que, nelas se encontram muitas situações e ocorrências que fazem parte do quotidiano que, qualquer um, pode viver.


Horas difíceis

Deixa Senhor, que por alguns momentos o meu coração fale livremente e ponha, assim, neste papel, o que de dentro, do mais íntimo de mim, gostaria de Te dizer.
Sabes bem Senhor, porque Tu, Senhor, sabes tudo, a hora difícil que vivo neste momento.
Preciso de ganhar a vida, de assegurar o sustento digno dos meus.
Tenho entregue nas Tuas mãos amantíssimas, todo este assunto, e muito particularmente, por intermédio (…) pedido luz e conselho para fazer o que devo,  quando devo.
Toda a minha confiança, Senhor, permanece inabalável e não tenho a menor dúvida que tudo se resolverá.
Não por uma espécie de mágica, varinha de condão ou outro facto extraordinário qualquer, mas da forma que a Ti, Senhor, Te interessar mais.
Estou a alegre e sinto-me alegre por dentro e por fora. Porque a minha vida tem um sentido e eu vejo palpavelmente os frutos do meu trabalho.
Deixar-me assim, como barro mole - barro sou, mas mole nem por isso - para que possas fazer o que quiseres. Muito unido a Ti, com muita moderação e modéstia e... os frutos estão à vista.
Só Te peço, Senhor, que não me deixes estragar tudo com a vaidade.
Ajuda-me a ter sempre presente que sou apenas o Teu instrumento, não interessa a categoria, como o Teu instrumento portanto, nada tenho que gabar-me ou outorgar-me direitos ou benefícios que me não pertencem.
Tu conheces-me Senhor, e sabes bem como sou vaidoso, ajuda-me a combater essa faceta do meu carácter, não me deixes nem um momento esquecer-me o que sou e de quem sou.
O que sou: um pobre homem, cheio de defeitos, de vontade fraca, pusilânime, vaidoso, cheio de mim mesmo.
Quem sou: um filho Teu, salvo, por Ti, mantido vivo e feliz por misericórdia e bondade Tuas.

Tudo Te devo!
Em Ti tenho tudo!
Para Ti quero tudo!
Por Ti desejo fazer tudo!

Deixa-me, Senhor, sonhar que vou ser assim até ao fim dos dias que quiseres que eu viva, entregando-me nas Tuas mãos amantíssimas, mantendo bem vivo em mim o amor inteiro e actuante por Ti, fazendo crescer cada dia, dentro de mim, a importância de cumprir e aceitar, ou aceitar e cumprir em tudo a Tua Vontade Santíssima.

Doutrina, Filosofia, Teologia: Cabe ao Sumo Pontífice estabelecer o símbolo da Fé?

Parece que não cabe ao Sumo Pontífice estabelecer o símbolo da fé:

1. Com efeito, uma nova apresentação do Símbolo é necessária para explicação dos artigos de fé, como já se disse (art. precedente). Ora, no Antigo Testamento, os artigos de fé foram cada vez mais explicados, no correr dos tempos, e a verdade da fé mais se manifestava quanto maior a proximidade de Cristo. Tal motivo não mais existe na nova Lei: os artigos de fé não devem, pois, receber novas explicações. Logo, parece não competir à autoridade do Sumo Pontífice uma nova apresentação do Símbolo.
2. Além disso, o que foi interdito, sob pena de anátema, não depende do poder de homem algum. Ora, a autoridade da Igreja Católica interditou, sob pena de anátema, a publicação de novo Símbolo. Dizem as atas do primeiro concílio de Éfeso que este Concílio, “Uma vez lido o Símbolo de Nicéia, decretou que não seria permitido a ninguém professar, subscrever ou compor outra fé, além da definida pelos Santos Padres, reunidos em Nicéia com o Espírito Santo”. Segue-se a pena de anátema. A mesma coisa é repetida nas atas do Concílio de Calcedónia. Logo, parece que uma nova apresentação do Símbolo não cabe à autoridade do Sumo Pontífice.
3. Ademais, Atanásio não foi Sumo Pontífice, mas patriarca de Alexandria e, contudo, constituiu um Símbolo que é cantado na Igreja. Logo, a publicação de um Símbolo não parece pertencer ao Sumo Pontífice mais do que a outros.
EM SENTIDO CONTRÁRIO, a publicação do símbolo foi feita em concílio geral. Mas, um concílio só pode reunir-se sob a autoridade do Sumo Pontífice como está estabelecido nos Decretos. Logo, a publicação do Símbolo cabe à autoridade do Sumo Pontífice.


Como já explicamos (artigo precedente), uma publicação nova do Símbolo é necessária para evitar erros que surgem. Tem autoridade para fazê-lo quem pode determinar em última instância o que é de fé, para que todos possam a ela aderir de maneira inabalável. Isto, porém, é da alçada do Sumo Pontífice a quem são deferidas as maiores e mais difíceis questões da Igreja, como se diz nos Decretos de Graciano. Por isso, o Senhor, no Evangelho de Lucas, disse a Pedro a quem constituiu Sumo Pontífice: “Eu rezei por ti, para que tua fé não desfaleça; e tu, depois de convertido, confirma os teus irmãos(22, 32). E a razão disso é que toda a Igreja deve ter a mesma fé, seguindo a recomendação da primeira Carta aos Coríntios: “Dizei todos as mesmas coisas e não haja divisões entre vós(1, 10). Ora, isso não poderia ser observado, se uma
questão sobre a fé não fosse resolvida por quem governa toda a Igreja, de tal modo que sua sentença seja aceita firmemente por toda a Igreja. Eis porque somente o Sumo Pontífice tem autoridade para uma nova publicação do Símbolo, como sobre todas as coisas que dizem respeito a toda a Igreja, como reunir um concílio geral etc.

Suma Teológica, PII-II,Q1A10

Quanto às objecções iniciais, portanto, deve-se dizer que:

1. Na doutrina de Cristo e dos Apóstolos, a verdade da fé está suficientemente explicada. Mas, como há homens perversos que, segundo o Apóstolo Pedro, “deformam a doutrina apostólica e outras partes da Escritura para sua própria ruína(2Pe 3, 16), é necessário que haja, no correr dos tempos, esclarecimentos da fé contra erros ocorrentes.
2. A proibição e a sentença do Concílio de Éfeso se estendem às pessoas particulares que não podem decidir em matéria de fé. É claro que esta proposição de um concílio geral não tira o poder ao concílio seguinte de fazer uma nova apresentação do Símbolo, que contenha não uma outra fé, mas a mesma, porém, mais explicada. É isto que todos os concílios têm observado: que o sínodo seguinte possa expor algo além do que o sínodo precedente expusera, por causa da necessidade de se opor a alguma heresia sobrevinda. E isso cabe ao Sumo Pontífice que usa sua autoridade para reunir o concílio e para confirmar as suas decisões.
3. Atanásio não compôs uma manifestação de fé, à maneira de Símbolo, mas a modo de ensino doutrinal, como aparece na sua forma de exprimir-se. Mas, como sua exposição doutrinal continha brevemente a íntegra verdade da fé, foi recebida, pela autoridade do Sumo Pontífice, como regra da fé.


A Lei Natural

Conta, peso e medida
Definições.

Antes de definir a lei natural convém fazer umas aclarações.

Lei moral é uma regra de conduta pela qual Deus dirige os homens para o bem.


Lei eterna é a lei moral na mente divina: os planos de Deus para as suas criaturas.

Lei revelada é a lei moral ou eterna, manifestada aos homens. Inclui os ensinamentos de Jesus Cristo, os dez mandamentos, etc.

    Ideasrapidas, trad ama

    2011.06.28

    Sobre a família 96

    Aqui temos a inaceitável situação na qual o chamado direito à intimidade aniquila os direitos das crianças a serem criadas num lar estável por uma família natural. A decisão da Corte dá tragicamente mais importância aos interesses sexuais dos adultos que à protecção das crianças. 

    Deve ser evidente que as crianças merecem o lar mais seguro e mais estável possível. 

    Os votantes do Arkansas sufragaram para garantir que as crianças não se vejam privadas do melhor ambiente familiar e, novamente, viram os seus desejos rejeitados por um pequeno grupo de juízes activistas. 

    Esta tendência na política dos Estados Unidos é muito preocupante.

    Todas as pessoas de boa vontade devem opor-se a qualquer proposta que outorgue legitimidade à adopção de crianças por parelhas homossexuais. 

    Tal não só dá legitimidade a uma relação anti-natural, que é o verdadeiro fim dos activistas que promovem este tipo de leis, como coloca em risco as crianças, em aras de uma agenda radical e destrutiva.

    (Mons. ignacio barreiro carámbula, in ReligiónenLibertad, 2011.05.03, trad ama)

    Tema para breve reflexão

    Reflectindo


    Obediência e impostos


    É uma grande lição (cfr. Mt 27, 21-26), que ensina os cristãos à submissão ao poder soberano, a finde que ninguém se permita desobedecer aos éditos de um rei da terra. Se o Filho de Deus pagou o tributo, julgas que tu és maior para deixar de pagá-lo? Até Ele, que nada possuía, pagou o tributo; e tu, que procuras os bens deste mundo, porque não reconheces as cargas do mesmo? Porque te consideras acima do mundo? 

    (santo ambrósio, Comentário ao Evangelho de S. Lucas, IV, 73)

    Evangelho do dia e comentário







    T. Comum– XIII Semana



    Evangelho: Mt 8, 23-27

    23 Subindo para uma barca, seguiram-n'O os Seus discípulos. 24 E eis que se levantou no mar uma grande tempestade, de modo que as ondas alagavam a barca; Ele, entretanto, dormia. 25 Aproximaram-se d'Ele os discípulos, e acordaram-n'O, dizendo: «Senhor, salva-nos, que perecemos!». 26 Jesus, porém, disse-lhes: «Porque temeis, homens de pouca fé?». Então, levantando-Se, ordenou imperiosamente aos ventos e ao mar, e seguiu-se uma grande bonança. 27 Eles admiraram-se, dizendo: «Quem é Este, a quem até os ventos e o mar obedecem?».

    Meditação:

    Senhor eu creio em Ti, sei que és o Filho de Deus vivo Senhor de todas as coisas e que o Teu poder é infinito. Mas, por vezes, duvido que me queiras como Teu filho. São dúvidas breves mas…
    Ajuda-me Senhor, a ter bem presente que Tu és TUDO para mim e que, sem Ti, nada sou e nada posso.
    Ajuda-me a ter uma confiança inabalável na Tua misericórdia e sabedoria infinitas e que, tudo, é para bem.

    (AMA, meditação, Mt 8, 23-27, Julho 2008)