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11/03/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos




Não te assustes!

Garanto-te que, ser santo, alcance de qualquer um.

Com ajuda de Deus, claro, porque...sem ela...não é possível.




AMA, 2011.03.11

92% das Francesas considera o aborto um acontecimento traumático

Observando



Um inquérito recente feito por OpinionWay sobre a mentalidade das mulheres francesas acerca do aborto e da contracepção, revelou que 92 por cento considera o aborto um acontecimento traumática, e 83 por cento diz 
que o aborto é fisicamente doloroso.





Paris, March 10, 2011, REBECCA MILLETTE, (LifeSiteNews.com), trad ama.


O texto completo em francês está disponível aqui.

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

2011/03/11

“Tu e eu procedemos como filhos de Deus?”

Um filho de Deus não tem medo da vida nem medo da morte, porque o fundamento da sua vida espiritual é o sentido da filiação divina: Deus é meu Pai, pensa, e é o Autor de todo o bem, é toda a Bondade. – Mas tu e eu procedemos, de verdade, como filhos de Deus? (Forja, 987)

A nossa condição de filhos de Deus levar-nos-á – insisto – a ter espírito contemplativo no meio de todas as actividades humanas – luz, sal e levedura, pela oração, pela mortificação, pela cultura religiosa e profissional –, fazendo realidade este programa: quanto mais dentro do mundo estivermos, tanto mais temos de ser de Deus.
(Forja, 740)

Quando se trabalha por Deus, é preciso ter "complexo de superioridade" – fiz-te notar. – Mas – perguntavas-me – isso não é uma manifestação de soberba? – Não! É uma consequência da humildade, de uma humildade que me faz dizer: – Senhor, Tu és o que és. Eu sou a negação. Tu tens todas as perfeições: o poder, a fortaleza, o amor, a glória, a sabedoria, o império, a dignidade... Se eu me unir a Ti, como um filho quando se põe nos braços fortes do pai ou no regaço maravilhoso da mãe, sentirei o calor da tua divindade, sentirei as luzes da tua sabedoria, sentirei correr pelo meu sangue a tua fortaleza.
(Forja, 342) 
© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Temas para a Quaresma - 3

Tempo de Quaresma
Continuação

E não cabe ir confessar a falta dos outros, isto é, “eu fiz isto porque alguém me levou a fazê-lo”. Claro que alguém nos levou a fazer algo incorrecto ou menos bom e, a maior parte das vezes, esse “alguém”, fomos nós próprios e à nossa falta de critério e de laxismo no comportamento.
A confissão completa não é uma confissão cheia de pormenores e detalhes. Por razões de decoro e respeito devemos poupar ao Sacerdote esse “sacrifício” de ouvir tais coisas que, a ele, não lhe interessando, à confissão, não acrescentam absolutamente nada. Tenhamos sempre a certeza que o Sacerdote não deixará de fazer as perguntas que considerar necessárias a um juízo mais apropriado.
Uma confissão completa é, em suma, não deixar voluntariamente algo por dizer que possa constituir matéria importante para o juízo do comportamento que estamos a revelar.

ama, 2011.03.11

cont./

Pensamentos inspirados

À procura de Deus



Os Magos não desistiram, apesar de Herodes, e pela sua perseverança encontraram Jesus.
E nós, também perseveramos, apesar dos Herodes deste mundo?


jma, 2011.03.11

Doutrina - Ideal 2


Doutrina


É bom ter ideais? 

Os ideais são convenientes para dar à vida o sentido animador de procurar metas valiosas.

Sem ilusões a vida pode ser mais cómoda, mas menos atraente.


Se não há ideais é sinal de que não há amor, e uma vida sem amor é menos feliz.

ideasrapidas, trad ama, 2011.03.11

Tema para breve reflexão - A força do amor


Tema para breve reflexão





É o amor que discerne o que ajuda a ir a Deus daquilo que o entorpece.

(Stº agostinho, De las costumbres de le Iglesia Católica, 25, 46, trad ama)

Evangelho do dia e comentário

Tempo comum - XI Semana


Evangelho: Mt 9, 14-15

14 Então foram ter com Ele os discípulos de João e disseram-Lhe: «Qual é a razão por que nós e os fariseus jejuamos e os Teus discípulos não jejuam?». 15 Jesus respondeu-lhes: «Porventura podem estar tristes os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e então eles jejuarão.

Comentário:

A alegria de estar junto do Senhor sobrepõe-se a todas as contingências da vida corrente. Mas, para estar na companhia de Cristo é fundamental viver como Ele deseja que vivamos. A mortificação pessoal – o jejum é uma delas – ajuda-nos a manter essa visão clara da vida cristã sem nos perdermos em coisas supérfluas, atendo-nos ao fundamental para a nossa salvação.

Ao mesmo tempo, a mortificação do corpo, dá-nos um senhorio sobre o mesmo, ajudando-nos a libertarmo-nos das inclinações à concupiscência, às insidiosas propostas do tentador sempre à espreita de um momento de fraqueza da nossa parte.
Mortificação não tem que ser algo de extraordinário, penoso e difícil. Mortificação é, antes, contenção e temperança nas coisas pequenas de cada dia a que, normalmente, não ligamos grande importância – até porque, na verdade, talvez não a tenham – mas que são óptimos meios para se conseguir a guarda dos sentidos, sobretudo da vista, lembrando-nos que, ver, não é a mesma coisa que olhar com atenção detalhes que não interessam para nada ou, até, podem ser ocasião de pecado.

(ama, comentário sobre Mt 19, 14-15, 2011.01.28)