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03/03/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos




As comunicações divinas que recebe nunca são "directas" mas, só em sonhos!

Não te parece digno de registo?















AMA, 2011.03.03


cont dos diálogos sobre S. José

Rezando o Evangelho de hoje Mc 10, 46-52

Duc in altum

«MESTRE, QUE EU VEJA!»




«Mestre, que eu veja!»


Grito eu,
atirando fora a capa!


Aquela capa,
que cobre as minhas fraquezas,
que esconde o meu pecado,
revestida de incertezas,
pregueada de mentiras,
que faz trevas no meu ser,
que faz do meu viver,
um caminho desolado.


E dou um salto,
para fora da escuridão!


Um salto de confiança,
sem temer para onde vou,
porque cheio de esperança,
Naquele que me chamou.


«Mestre, que eu veja!»


«Vai, a tua fé te salvou!»




JMA, Monte Real, 3 de Março de 2011
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TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

2011/03/03

“Se vês claramente o teu caminho, segue-o”.
Porque não te entregas a Deus de uma vez..., de verdade..., agora?! (Caminho, 902)

Se vês claramente o teu caminho, segue-o. – Por que não repeles a cobardia que te detém?
(Caminho, 903)

"Ide, pregai o Evangelho... Eu estarei convosco...". – Isto disse Jesus... e disse-to a ti. (Caminho, 904)

"Et regni ejus non erit finis". – O seu Reino não terá fim!
Não te dá alegria trabalhar por um reinado assim?
(Caminho, 906)

"Nesciebatis quia his quae Patris mei sunt oportet me esse?". – Não sabíeis que Eu devo ocupar-Me das coisas que dizem respeito ao serviço de meu Pai?
Resposta de Jesus adolescente. E resposta a uma mãe com a sua Mãe, que há três dias anda à sua procura julgando-O perdido. – Resposta que tem por complemento aquelas palavras de Cristo que São Mateus transcreve: "Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim". (Caminho, 907).


© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Rezando o Evangelho de hoje Mc 10, 46-52

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«MESTRE, QUE EU VEJA!»




«Mestre, que eu veja!»


Grito eu,
atirando fora a capa!


Aquela capa,
que cobre as minhas fraquezas,
que esconde o meu pecado,
revestida de incertezas,
pregueada de mentiras,
que faz trevas no meu ser,
que faz do meu viver,
um caminho desolado.


E dou um salto,
para fora da escuridão!


Um salto de confiança,
sem temer para onde vou,
porque cheio de esperança,
Naquele que me chamou.


«Mestre, que eu veja!»


«Vai, a tua fé te salvou!»




Monte Real, 3 de Março de 2011
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Pensamentos inspirados

À procura de Deus



Faz do teu coração um Sacrário vivo, onde more sempre Jesus Cristo!

jma, 2011.03.03

Evangelho do dia e comentário

Tempo comum - VIII Semana
Mc 10, 46-52

46 Chegaram a Jericó. Ao sair Jesus de Jericó, com os Seus discípulos e grande multidão, Bartimeu, mendigo cego, filho de Timeu, estava sentado junto ao caminho.47 Quando ouviu dizer que era Jesus Nazareno, começou a gritar: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!».48 Muitos repreendiam-no para que se calasse. Mas ele cada vez gritava mais forte: «Filho de David, tem piedade de mim!».49 Jesus, parando, disse: «Chamai-o». Chamaram o cego, dizendo-lhe: «Tem confiança, levanta-te, Ele chama-te». 50 Ele, lançando fora a capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus.51 Tomando Jesus a palavra, disse-lhe: «Que queres que te faça?». O cego respondeu: «Rabboni, que eu veja!». 52 Então Jesus disse-lhe: «Vai, a tua fé te salvou». No mesmo instante recuperou a vista, e seguia-O no caminho.

Meditação:

A mim, também me perguntas: “que queres que te faça?”

E, imediatamente, sobem-me à garganta uma quantidade enorme de coisas que quereria pedir.
São tudo coisas que julgo importantes, que penso necessitar.
Mas…calo-me porque, na verdade, só preciso de uma coisa: que me dês visão sobrenatural para que possa deixar de andar agarrado à terra onde tantas coisas se tornam precisas e possa voar nas alturas onde nada mais é necessário que a Tua graça.

(ama, meditação sobre Mac 10, 46-52, 2010.05.27)

Tema para breve reflexão - Glorificar a Deus


Tema para breve reflexão


O mau servo não se aplicou e nada devolveu; não honrou o seu amo e foi castigado. Glorificar a Deus é, pelo contrário, dedicar as faculdades que Ele me deu a conhecê-lo, amá-lo e servi-lo, e desta maneira devolver-lhe todo o meu ser.

(J. Tissot, La vida interior, p. 102. Trad. ama)











2011.03.03

O verdadeiro mundo

Observando



Se encontro um desejo que nenhuma experiência neste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que terei sido criado para outro mundo. ([1])


If none of my earthly pleasures satisfy it that does not prove that the universe is a fraud. Probably earthly pleasures were never meant to satisfy it, but only to arouse it, to suggest the real thing. If that is so, I must take care, on the one hand, never to despise, or be unthankful for, these earthly blessings, and on the other, never to mistake them for the something else of which they are only a kind of copy, or echo, or mirage. I must keep alive in myself the desire for my true country, which I shall not find till after death; I must never let it get snowed under or turned aside; I must make it the main object of life to press on to that other country and to help others to do the same. 

(c.s lewis, Mere Christianity)



[1] Trad ama

Um olhar sobre a vida humana - Que processo conduz ao matrimónio?


Doutrina

Em geral costuma seguir-se este caminho:

- De modo natural há uma atracção mútua entre pessoas de sexo oposto. 
- Essa atracção general intensifica-se para com uma pessoa. Há um desejo de estar com ela, de vê-la, de conversar. Até aqui movemo-nos no campo do amor-sentimento: essa pessoa cai-me bem.
- Em seguida surge um desejo de procurar o bem para essa pessoa, e começamos a entrar no terreno do amor-caridade.
- Aparece uma bifurcação:
  • Se a atracção mútua se deixa sem controlo, o instinto animal impõe-se, e procuram-se e obtêm-se prazeres sexuais. Deste modo, o amado passa a ser algo que me dá gosto. O aprecio-o e utilizo-o. Assim se chega à fornicação, amor livre, amantes, etc.
  • Se o egoísmo se domina e se dão passos no serviço a essa pessoa, o amor-caridad aumenta, e chega um momento em que se deseja dedicar a vida 
  • inteira ao outro. Esta entrega mútua conduz ao matrimónio
2011.03.03