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25/02/2011

Breve História da Humanidade 24

Observando
Continuação

Considero um gesto de simples justiça para com todos os não-crentes insistir na coragem do acto de fé que deles se exige. De boa vontade e com entusiasmo concordo que é, em si mesmo, uma sugestão diante da qual poderíamos esperar que o intelecto do crente cambaleasse ao compreender a sua própria crença. Mas o intelecto do crente não cambaleia; é o intelecto do não-crente que cambaleia. Podemos ver os intelectos cambaleando em todas as partes e em todas as extravagâncias da ética e da psicologia; no pessimismo e na negação da vida; no pragmatismo e na negação da lógica; procurando os seus presságios em pesadelos e os seus cânones em contradições; gritando de medo à vista de coisas remotas além do bem e do mal, ou sussurrando sobre estranhas estrelas onde dois mais dois são cinco.

(G. K. Chesterton,  O Homem Eterno, Ed. Mundo Cristão, 1ª ed. colig. e adap. por ama)

Cont/

Diálogos apostólicos

Diálogos


Uma segunda:

Logo à noite, abdica de veres na televisão o desafio de futebol e deixa que a tua mulher veja a "sua" novela preferida.















AMA, 2011.02.25

Exemplo de Londres

Duc in altum



Excelente artigo, para ler clicar abaixo e irá directamente a SPE DEUS


O exemplo que chegou de Londres - Aura Miguel

O Demónio e as tentações 7

Duc in altum



Continuação dos excelentes textos de JMA sob o tema: O demónio e as tentações.


Para ler clicar no link abaixo

Sócrates, Anjos da Guarda e Consciência

Stª. Gemma Galcani

Nunca esquecerei o dia em que o meu professor Jesuíta dissertou eloquentemente acerca de Sócrates, comparando-o com grandes místicos da Cristandade como São João da Cruz e Santa Teresa de Ávila.


HOWARD KAINZ, CERC, 2011.02.22

Tema para breve reflexão - Quaresma 1


Reflectindo


Ainda que em todo o tempo seja necessário aplicar-se na santificação do corpo, agora sobretudo, durante os jejuns da Quaresma, deveis aperfeiçoar-vos pela prática de uma piedade mais activa. Dai esmola, que é muito eficaz para corrigir-nos das nossas faltas; mas perdoai também as ofensas, abandonai as queixas contra aqueles que vos fizeram algum mal.

(S. Leão Magno, Sermão 45 sobre a Quaresma)

Evangelho do dia e comentário

Tempo comum - VII Semana


EvangelhoMc 10, 1-12

1 Saindo dali, foi Jesus para o território da Judeia, e além Jordão. Novamente as multidões se juntaram à volta d'Ele, e de novo as ensinava, segundo o Seu costume. 2 Aproximando-se os fariseus, perguntavam-Lhe para O tentarem: «É lícito ao marido repudiar a mulher?». 3 Ele respondeu-lhes: «Que vos mandou Moisés?». 4 Eles responderam: «Moisés permitiu escrever libelo de repúdio e separar-se dela». 5 Jesus disse-lhes: «Por causa da dureza do vosso coração é que ele vos deu essa lei. 6 Porém, no princípio da criação, Deus fê-los homem e mulher. 7 Por isso deixará o homem pai e mãe, e se juntará à sua mulher; 8 e os dois serão uma só carne. Assim não mais são dois, mas uma só carne. 9 Portanto, não separe o homem o que Deus juntou». 10 Depois, em casa, os discípulos interrogaram-n'O novamente sobre o mesmo assunto.11 Ele disse-lhes: «Quem repudiar a mulher e se casar com outra comete adultério contra a primeira; 12 e se a mulher repudiar o marido e se casar com outro comete adultério».

Comentário:

O homem e a mulher, que, pela aliança conjugal «já não são dois, mas uma só carne» (Mt. 19, 6), prestam-se recíproca ajuda e serviço com a íntima união das suas pessoas e actividades, tomam consciência da própria unidade e cada vez mais a realizam. Esta união íntima, já que é o dom recíproco de duas pessoas, exige, do mesmo modo que o bem dos filhos, a inteira fidelidade dos cônjuges e a indissolubilidade da sua união. Cristo Senhor abençoou copiosamente este amor de múltiplos aspectos, nascido da fonte divina da caridade e constituído à imagem da sua própria união com a Igreja (Ef 5, 32).
E assim como outrora Deus veio ao encontro do seu povo com uma aliança de amor e fidelidade, assim agora o Salvador dos homens e esposo da Igreja vem ao encontro dos esposos cristãos com o sacramento do matrimónio. E permanece com eles, para que, assim como Ele amou a Igreja e se entregou por ela (Ef 5, 25), de igual modo os cônjuges, dando-se um ao outro, se amem com perpétua fidelidade.
O autêntico amor conjugal é assumido no amor divino, e dirigido e enriquecido pela força redentora de Cristo e pela acção salvadora da Igreja, para que, assim, os esposos caminhem eficazmente para Deus e sejam ajudados e fortalecidos na sua missão sublime de pai e mãe. Por este motivo, os esposos cristãos são fortalecidos e como que consagrados em ordem aos deveres do seu estado por meio de um sacramento especial; cumprindo, graças à força deste, a própria missão conjugal e familiar, penetrados do espírito de Cristo que impregna toda a sua vida de fé, esperança e caridade, avançam sempre mais na própria perfeição e mútua santificação e cooperam assim juntos para a glorificação de Deus.

(Concílio Vaticano II, Constituição Dogmática sobre a Igreja no mundo actual "Gaudium et Spes", § 48)

Harmonia da Criação

Tema para breve reflexão




Era tão grande o vigor da primeiríssima harmonia do homem, que nem as paixões se podiam desordenar, nem o corpo separar-se da alma e experimentar a corrupção.

(i. Celaya, Unidad de vida y plenitud cristiana, em Vivir como hijos de Dios, nr. 96-97, trad ama)

2011.02.25

Um olhar sobre a vida humana - O matrimónio é uma união para ter prazeres sexuais?


Doutrina



Não, não. O matrimónio não se inclui entre este tipo de uniões. Aqueles que buscam sexo preferem obtê-lo sem compromissos e sem necessidade de casar-se. Aqueles que se casam não o fazem com o fim principal de obter esses prazeres.


2011.02.25