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30/12/2010

Boa Tarde! 32

Dizes que antes de acabar o ano – e só faltam dois dias – precisavas de uma “barrela”, para entrar no próximo limpo e cristalino.

Fiquei a pensar que as “barrelas” se aplicam às roupas com nódoas muito antigas e renitentes em sair.

Não estarás com escrúpulos?

Repito sem medo de errar: confessar outra vez as mesmas faltas já perdoadas não te serve para nada e fazes perder tempo ao Sacerdote.

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(ama, 2010.12.30)

Tema para breve reflexão - 2010.12.30

Santa Missa 9

Não vos acostumeis nunca a celebrar ou a assistir ao Santo sacrifício: fazei-o, pelo contrário, com tanta devoção como se se tratasse da única Missa da vossa vida: sabendo que ali está sempre presente Cristo, Deus e Homem, Cabeça e Corpo, e, portanto, junto com Nosso Senhor, toda a Sua Igreja.

(S. Josemaria Escrivá, Carta, 1955.03.28)

Textos de Reflexão para 30 de Dezembro

Quinta-Feira 30 de Dezembro

Evangelho: Lc 2, 36-40

36 Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada. Tinha vivido sete anos com o seu marido, após o seu tempo de donzela, 37 e tinha permanecido viúva até aos oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia com jejuns e orações. 38 Ela também, vindo nesta mesma ocasião, louvava a Deus e falava de Jesus a todos os de Jerusalém que esperavam a redenção. 39 Depois que cumpriram tudo, segundo o que mandava a Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré. 40 O Menino crescia e fortificava-Se, cheio de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele.

Nota:
Durante o Tempo do Advento não publicamos o costumado Comentário e/ou Meditação sobre o Evangelho do dia. Convidamos o leitor a fazê-lo e a amabilidade de o “postar) em comentários.

Doutrina: «RERUM NOVARUM»

A solução socialista
Os Socialistas, para curar este mal, instigam nos pobres o ódio invejoso contra os que possuem, e pretendem que toda a propriedade de bens particulares deve ser suprimida, que os bens dum indivíduo qualquer devem ser comuns a todos, e que a sua administração deve voltar para - os Municípios ou para o Estado. Mediante esta transladação das propriedades e esta igual repartição das riquezas e das comodidades que elas proporcionam entre os cidadãos, lisonjeiam-se de aplicar um remédio eficaz aos males presentes. Mas semelhante teoria, longe de ser capaz de pôr termo ao conflito, prejudicaria o operário se fosse posta em prática. Pelo contrário, é sumamente injusta, por violar os direitos legítimos dos proprietários, viciar as funções do Estado e tender para a subversão completa do edifício social. 3a