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16/11/2010

Liberation—or deprivation?

the legalisation of same-sex marriage means that children will grow up without mothers or without fathers. This is progress?

Gays are not second-class citizens but a gay man certainly makes a second-class mother. Two lesbian women may be model citizens, but neither of them can be a Dad to a little boy. The most serious objection to gay marriage is that it means gay parenting, and gay parenting means depriving a child of either his mother or his father. The gay marriage debate, at its heart, is not about the rights and needs of the adults, but of the child.
There are already tragic situations where a child is deprived of a mother or a father – such as the death or desertion of a parent. Some broken families reform as a homosexual household, and nothing can or should be done about that. But such tragedy and brokenness should not be wilfully inflicted on a child by the law of the land.
A child needs at least the chance of a Mum and a Dad in her life, and same-sex marriage makes that impossible. This violation of the fundamental right and profound emotional need of a child means – from the child’s perspective – that gay marriage is deprivation, not liberation. 
Marriage is a compound right and includes the legal right to obtain children by adoption or surrogacy. The normalising of same-sex marriage means that gay couples will have equal standing with male-female couples for adopting children. The “marriage” of two women would deprive an adopted boy of his role model for being a man, and the “marriage” of two men would deprive a growing girl of a mother to learn from and confide in.
The sentimental claptrap that passes for debate on gay marriage would have disgusted even that old atheist philosopher, Bertrand Russell. Sentimental people speak of marriage as a right to a romantic ceremony, a right to have one’s deep personal commitments confirmed by society. Although Russell’s four marriages did not exactly make him an expert on the topic, he did have at least one good insight. He understood that society has no interest in passing laws about people’s private affairs – whether gay or straight - and that the primary reason for the public contract of marriage throughout history has been to bind the man to the woman for the long task of rearing their children. As he wrote in Marriage and Morals, “It is through children alone that sexual relations become of importance to society, and worthy to be taken cognizance of by a legal institution.”
Homosexual relations do not give rise to children, so such relations are of no institutional importance to society.
The biological triple-bond of man and woman and child is nature’s foundation for human life – as with other mammals – not a social fad to be cut to shape according to political whim. It is beyond the power of any parliament to repeal nature and equate same-sex relationships with the inherently male-female project of family formation.
Yet inner-city Greens and muddled MPs are so out of touch with nature that they think abolishing a mother will be of no consequence to the emotional development of the human cub.
They are wrong, and any such legislation would be moral vandalism. They are also going against common sense, with 86 percent of Australians affirming that ideally children should be raised by their own mother and father, according to a 2009 Galaxy poll. Opposition to gay marriage is all about the child, and no parliament has the right to impose a motherless life on a little child. (by Mercator Net)

Dr David van Gend is a Toowoomba doctor and a committee member of the Family Council of Queensland. This article was first published in the Brisbane Courier Mail on November 16

Bom Dia! 48



O perdão, de facto liberta-os de um peso, por vezes quase insuportável, e que, podemos ter a tentação de arrastar indefinidamente mantendo o tal “registo” que anteriormente se anotou.


Outra atitude prudente e séria é considerar se, também nós, não fazemos o mesmo, isto é, não ofendemos ninguém propositadamente ou sem querer e nem sequer nos preocupamos em pedir perdão.

É que, como se compreende no Pai-Nosso, o perdão tem duas “viagens”, uma dos outros para nós e outra de nós para os outros.
É sempre recíproco e só assim é verdadeiro e válido.

Os seres humanos têm a garantia de que Deus nos perdoa sempre que lho peçamos com verdadeiro arrependimento, esta garantia foi Ele próprio quem no-la deu. Porque, então, não assumir a mesma posição perante o nosso próximo e perdoá-lo tal como Deus nos perdoa, tanto mais que, sendo desmesuradamente diferente a ofensa feita a Deus pelos homens da ofensa feita pelos homens a outros homens, não se entende muito bem como seja possível não atender a esta verdade.

Dar a Deus é também, perdoar, dissemos anteriormente e, realmente, nada melhor Lhe podemos dar já que Ele nos retribui com o Seu próprio perdão.

Já quando se trata de César, não é bem assim.

O perdão de César, ao contrário do perdão de Deus que é gratuito, tem um preço que se tenta, seja regulado conforme o cariz e gravidade da ofensa.  É avaliado, com rigor, o teor da ofensa, as circunstâncias, a estatura pessoal e social de quem a comete, tal como as do ofendido, e, por vezes, mesmo que este tenha concedido o seu perdão ao ofensor, César, insiste numa pena a cumprir.

E porquê?

Porque a ofensa pode – e é em muitos casos – um caso social, isto é, causa um mal à sociedade e, neste caso, é aceitável que o perdão tenha condições.

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Para ver desde o início, clicar aqui: http://sextodosnove-ontiano.blogspot.com/

Tema para breve reflexão - 2010.11.16

Teologia

A teologia é a ciência acerca de Deus, enquanto o conhecemos pela fé mediante a luz da revelação. É um conhecimento que se baseia na fé e que, ao mesmo tempo, é uma ciência, um esforço racional para entender mais profundamente os mistérios revelados. É «a fé que procura entender, como dizia Santo Anselmo: é o conhecimento que surge da fé que procura uma maior compreensão dos mistérios revelados.

 (Vicente Ferrer BARRIENDOS, Jesucristo nuestro salvador, cap. 1, 4. A, trad ama).

Textos de Reflexão para 16 de Novembro

Terça 16 Nov
  
Evangelho: Lc 19, 1-10

1 Tendo entrado em Jericó, atravessava a cidade. 2 Eis que um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos publicanos e rico, 3 procurava conhecer de vista Jesus, mas não podia por causa da multidão, porque era pequeno de estatura. 4 Correndo adiante, subiu a um sicómoro para O ver, porque havia de passar por ali. 5 Quando chegou Jesus àquele lugar, levantou os olhos e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, porque convém que Eu fique hoje em tua casa». 6 Ele desceu a toda a pressa, e recebeu-O alegremente. 7 Vendo isto, todos murmuravam, dizendo: «Foi hospedar-Se em casa de um homem pecador». 8 Entretanto, Zaqueu, de pé diante do Senhor, disse-Lhe: «Eis, Senhor, que dou aos pobres metade dos meus bens e, naquilo em que tiver defraudado alguém, restituir-lhe-ei o quádruplo». 9 Jesus disse-lhe: «Hoje entrou a salvação nesta casa, porque este também é filho de Abraão. 10 Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que estava perdido».

Comentário:

A verdadeira “chave” deste trecho do Evangelho reside exactamente no último versículo: «Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que estava perdido».
Sem a presença de Jesus, Zaqueu, continuaria perdido para a Vida, para o Reino. Esta presença, constante, permanente na vida dos seres humanos é real e verdadeira porque Jesus continua à procura dos que precisam de ser encontrados e salvos. È também este o papel de todos os baptizados, levar a Jesus todos os homens com quem nos cruzamos na nossa vida corrente, sobretudo aqueles que, seja porque motivo for, parecem não dar pela Sua presença ou voluntariamente a ignoram. Para tal, sigamos o exemplo de Zaqueu e deixemos de lado qualquer hesitação motivada pelos respeitos humanos. A nossa missão, se a não fizermos, provavelmente ficará por fazer porque, cada um, tem uma missão própria que o Senhor lhe atribui e da qual terá de dar contas. 

(ama, comentário sobre Lc 19, 1-10, 2010.10.22)

Tema: Novíssimos - Inferno 4

Ser condenado ao Inferno não é, de facto, uma exactidão. O homem condena-se a si mesmo quando, voluntariamente, se afasta de Deus. Deste modo, Jesus Cristo não fará mais que confirmar essa opção. 

(ama, comentário sobre Inferno 3, 2010.10.22)

 Doutrina: CCIC – 561:  Como é que os pais educam os filhos na fé cristã?
                    CIC -  2252-2253

Principalmente com o exemplo, a oração, a catequese familiar e a participação na vida eclesial.