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28/06/2010

Evangelho: Mt 8, 18-22

18 Vendo-Se Jesus rodeado por uma grande multidão, ordenou que passassem para a outra margem do lago. 19 E, aproximando-se um escriba, disse-Lhe: «Mestre, eu seguir-Te-ei para onde quer que fores». 20 Jesus disse-lhe: «As raposas têm tocas, e as aves do céu ninhos; porém, o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça». 21 Um outro dos Seus discípulos disse-Lhe: «Senhor, deixa-me ir primeiro sepultar meu pai». 22 Jesus, porém, respondeu-lhe: «Segue-Me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos».
Meditação:

Eu, também, quero seguir-te para onde quer que fores, sempre. Não quero que este desejo seja coarctado pelas necessidades – o que eu julgo que são necessidades – pela apreensão de ter coisas ou meios com que resolver os problemas de todos os dias. E, embora eles possam surgir no horizonte próximo, sei que nunca me faltará a graça de Deus para O seguir, pois que, estou convicto, só seguindo Cristo encontrarei paz para a minha alma e serei feliz. 

(AMA, meditação sobre Mt 8, 18-22, Junho 2008)

Tema:Prioridades

A escolha pe rtence-nos, sempre. A decisão é nossa, sempre. Ponderar demasiado os prós e os contras pode levar-nos a perder o ensejo de fazer o que devemos quando devemos fazê-lo. Desculpas e “motivos” para adiar, esperar por uma ocasião propícia (no nosso entender), sempre os teremos porque para estabelecer prioridades é preciso um espírito livre e decidido. 

(ama, comentário sobre “prioridades”, 2010.05.16)

MILAGRES

Conta-se que, a caminho de Lourdes, uma mãe dizia ao filho portador de doença grave: - Tudo o que pedires a Nossa Senhora, Jesus concede-o.
Ao cair da tarde, durante a bênção dos doentes, quando passou na sua frente o sacerdote com o Santíssimo Sacramento na Custódia, o pequeno disse: _ Se não me curas vou fazer queixa à Tua Mãe.
Tendo ficado impressionado com o que o pequeno dissera, o sacerdote, depois de terminada a bênção a todos os doentes, voltou de novo para o abençoar mais uma vez.
O rapazinho repetiu: - Se não me curas vou queixar-me à Tua Mãe.
Naquele instante ficou curado.

(Pde. José Manuel Amorim, Homília na missa de Nossa Senhora da Lapa, 2005.01.05)