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17/05/2010
Decenário do Espírito Santo
5º Dia
Dons do Espírito Santo
Ciência
O Dom de Ciência é um dom contemplativo cujo olhar penetra, como o dom de inteligência e o de sabedoria, no próprio mistério de Deus.
(M. M. PHILIPON, Los dones del Espíritu Santo, Palabra, Madrid 1983, pg. 200) (citado e trad. por AMA)
SUSCEPTIBILIDADE
Susceptibilidade, pensa bem e acertarás
As pessoas susceptíveis carregam una pesada desgraça: a de ser retorcidos. Complicam o simples e esgotam o mais paciente. Vivem sempre com a guarda ao alto, apesar do cansaço que isso resulta.
São capazes de encontrar intenções secretas, conjuras ou planos malévolos nas coisas mais simples. Imaginam nos olhos dos outros olhares cheios de censura. Uma pergunta qualquer é interpretada como uma indirecta ou uma condenação, como uma alusão a um possível defeito pessoal. Com eles há que medir bem as palavras e andar com pés de chumbo, para não feri-los quando menos se pense.
A susceptibilidade tem a sua raiz no egocentrismo e na complicação interior. "Que não me tratam como mereço..., que esse em que se acreditou..., que não têm consideração por mim..., que não se preocupam comigo..., que não se dão conta...", e assim afogam a confiança e tornam realmente difícil a convivência com eles
Vejamos alguns exemplos de ideias para afastar esse perigo:
• Guardar-se da suspeita contínua, que é um forte veneno contra a amizade e as boas relações familiares;
• não querer ver segundas intenções em tudo o que os outros fazem ou dizem;
• não ser tão ácidos, tão críticos, tão cáusticos, tão demolidores: não se pode ir pela vida dando safanões à esquerda e à direita;
• considerar sempre a boa intenção dos outros: não tolerar em casa, críticas sobre familiares, vizinhos, companheiros ou professores dos filhos;
• confiar em que todas as pessoas são boas enquanto não se demonstre o contrario: qualquer ser humano, visto suficientemente de perto e com bons olhos, terminará por nos parecer, no fundo, uma pessoa encantadora (Plotino dizia tudo é belo para o que tem a alma bela); é questão de vê-lo com bons olhos, de não etiquetá-lo por detalhes de pouca importância nem o julgar pela primeira impressão externa;
• não remexer em feridas antigas, ressuscitando velhos agravos ou alimentando ânsias de desforra;
• ser leal e, antes, fazer chegar a nossa crítica ao interessado: dar-lhe a oportunidade de rectificar antes de o condenar, e não justificar-nos com um simples "se já lho disse e não faz o menor caso...", porque muitas vezes não é verdade.
• Suportar-se a si mesmo, porque muitos que parecem ressentidos contra as pessoas que o rodeiam, o que na verdade lhes sucede é que não conseguem lutar com desportivismo contra seus próprios defeitos.
As pessoas susceptíveis carregam una pesada desgraça: a de ser retorcidos. Complicam o simples e esgotam o mais paciente. Vivem sempre com a guarda ao alto, apesar do cansaço que isso resulta.
São capazes de encontrar intenções secretas, conjuras ou planos malévolos nas coisas mais simples. Imaginam nos olhos dos outros olhares cheios de censura. Uma pergunta qualquer é interpretada como uma indirecta ou uma condenação, como uma alusão a um possível defeito pessoal. Com eles há que medir bem as palavras e andar com pés de chumbo, para não feri-los quando menos se pense.
A susceptibilidade tem a sua raiz no egocentrismo e na complicação interior. "Que não me tratam como mereço..., que esse em que se acreditou..., que não têm consideração por mim..., que não se preocupam comigo..., que não se dão conta...", e assim afogam a confiança e tornam realmente difícil a convivência com eles
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Vejamos alguns exemplos de ideias para afastar esse perigo:
• Guardar-se da suspeita contínua, que é um forte veneno contra a amizade e as boas relações familiares;
• não querer ver segundas intenções em tudo o que os outros fazem ou dizem;
• não ser tão ácidos, tão críticos, tão cáusticos, tão demolidores: não se pode ir pela vida dando safanões à esquerda e à direita;
• considerar sempre a boa intenção dos outros: não tolerar em casa, críticas sobre familiares, vizinhos, companheiros ou professores dos filhos;
• confiar em que todas as pessoas são boas enquanto não se demonstre o contrario: qualquer ser humano, visto suficientemente de perto e com bons olhos, terminará por nos parecer, no fundo, uma pessoa encantadora (Plotino dizia tudo é belo para o que tem a alma bela); é questão de vê-lo com bons olhos, de não etiquetá-lo por detalhes de pouca importância nem o julgar pela primeira impressão externa;
• não remexer em feridas antigas, ressuscitando velhos agravos ou alimentando ânsias de desforra;
• ser leal e, antes, fazer chegar a nossa crítica ao interessado: dar-lhe a oportunidade de rectificar antes de o condenar, e não justificar-nos com um simples "se já lho disse e não faz o menor caso...", porque muitas vezes não é verdade.
• Suportar-se a si mesmo, porque muitos que parecem ressentidos contra as pessoas que o rodeiam, o que na verdade lhes sucede é que não conseguem lutar com desportivismo contra seus próprios defeitos.
(ALFONSO ALGILÓ, in Fluvium, 2007, citação e trad. de AMA)
MEDITAÇÕES DE MAIO
17
SALVE RAINHA
ESPERANÇA NOSSA
De quem mais esperaremos os remédios que precisamos senão de quem é a verdadeira esperança dos cristãos.
(AMA, 5ª meditação sobre a Salve Rainha)
SALVE RAINHA
ESPERANÇA NOSSA
De quem mais esperaremos os remédios que precisamos senão de quem é a verdadeira esperança dos cristãos.
(AMA, 5ª meditação sobre a Salve Rainha)