Celebramos há quatro dias o 80º aniversário da fundação da Obra. E hoje decorrem seis anos da tua elevação aos altares da terra.
Como Deus, servindo-se de ti, nos quis dar, a todos os homens mas, sobretudo, aos teus filhos mais directos, este doce contentamento.
Na Sua presença sei que intercedes por todos, por mim, que nada mereço mas que, tenho a certeza, estou bem presente no teu coração de pai.
Não deixes de interceder por mim, para que eu seja fiel e faça por merecer tantas graças e bens que, por teu intermédio, o Senhor constantemente me cumula.
Neste momento particularmente difícil da minha vida, a ti recorro com mais assiduidade, como os filhos pequenos correm mais para os braços do seu pai quando as necessidades apertam.
(AMA, Meditação, Outubro, 2008)
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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06/10/2008
03/10/2008
Quem vos ouve ouve-me a Mim
Como não amar com todo o coração aquele que o Senhor colocou neste mundo para falar em Seu nome? O Papa é o Vigário de Cristo na terra e, “Vigário” significa que faz as vezes de…
Isto só me basta para, diariamente, pedir:
A Beatissimum Papa nostro Benedicto: Dominus conservat eum, et vivicet eum et beatam fecit eum in terrae et non tradat eum in animam inimicorum eius.
(AMA, Meditação, Lc 10, 13-16, Outubro 2008)
Isto só me basta para, diariamente, pedir:
A Beatissimum Papa nostro Benedicto: Dominus conservat eum, et vivicet eum et beatam fecit eum in terrae et non tradat eum in animam inimicorum eius.
(AMA, Meditação, Lc 10, 13-16, Outubro 2008)
02/10/2008
Anjo da Guarda
Senhor, "força-me" a lembrar-me do meu Anjo da Guarda que eu, pobre de mim, desprezo a companhia tão excelente.
Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.
Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente.
Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.
Lembra hoje, ao Anjo da Guarda das pessoas a quem venho pedindo ajuda que o inspire.
(AMA, Orações diárias, 1989)
Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.
Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente.
Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.
Lembra hoje, ao Anjo da Guarda das pessoas a quem venho pedindo ajuda que o inspire.
(AMA, Orações diárias, 1989)
01/10/2008
Hóspede insigne
Uma vez mais, não Te receberam. Uma rejeição que começou mesmo antes de nasceres. Também não houve lugar para Ti, em Belém, não houve quem disponibilizasse morada para que o Filho de Deus pudesse nascer. E, hoje, quantos fecham o se coração à Tua presença!
E, eu? Tenho o meu coração disponível para Ti, para que venhas e Te instales como em casa Tua?
Ó, Senhor, sim, ocupa este lugar que é Teu. Esta alma, que é Tua porque a criaste do nada, espera por Ti ansiosamente. Nada nem ninguém poderá ocupar o Teu lugar. Nada nem ninguém me interessa mais que Tu e só Tu, como hóspede permanente.
Ajuda-me a manter esta morada – embora indigna de Ti – a estar sempre pronta para te receber, quando Tu, na Tua infinita misericórdia, decides vir até mim.
(AMA, Meditação, Lc 9, 51-62, Outubro 2008)
E, eu? Tenho o meu coração disponível para Ti, para que venhas e Te instales como em casa Tua?
Ó, Senhor, sim, ocupa este lugar que é Teu. Esta alma, que é Tua porque a criaste do nada, espera por Ti ansiosamente. Nada nem ninguém poderá ocupar o Teu lugar. Nada nem ninguém me interessa mais que Tu e só Tu, como hóspede permanente.
Ajuda-me a manter esta morada – embora indigna de Ti – a estar sempre pronta para te receber, quando Tu, na Tua infinita misericórdia, decides vir até mim.
(AMA, Meditação, Lc 9, 51-62, Outubro 2008)
26/09/2008
Quem dizes que Eu Sou?
Graças, Senhor, por saber quem Tu és. Desde pequenino que ouvi falar de Ti; a minha Mãe ensinou-me a rezar-te, todos os dias; o meu Pai dava-me o exemplo, rezando muito.
Como posso não saber Quem Tu és? E, sabendo, não Te adorar e exaltar como o meu Senhor e o meu Deus?
(AMA, Meditação, Lc 9, 18-22, Setembro, 2008)
Como posso não saber Quem Tu és? E, sabendo, não Te adorar e exaltar como o meu Senhor e o meu Deus?
(AMA, Meditação, Lc 9, 18-22, Setembro, 2008)
25/09/2008
Vultum Tuum
Vultum tuum, Domine, requiram. Como eu desejo ver-te, Senhor. Sei que, nesse momento, alcançarei a suprema felicidade e nada mais importará. Não tenho a Tua imagem ante os meus olhos, o meu coração não consegue distinguir as Tuas feições; mas, a minha alma conhece-te, sabe Quem és:
O verdadeiro Caminho; a única Verdade a Vida que vale a pena!
(AMA, Meditação Lc 9,7-9, Setembro 2008)
O verdadeiro Caminho; a única Verdade a Vida que vale a pena!
(AMA, Meditação Lc 9,7-9, Setembro 2008)
24/09/2008
Não leveis nada para o caminho
Eu, Senhor, não preciso de levar nada para o caminho.
Tu, que és o Caminho mostrar-me-ás como não me perder.
Tu, que és a Verdade, ensinar-me-ás a dizer o que devo.
Tu, que és a Vida, dar-me-ás quanto precisar.
(AMA, Meditação, Lc 9,1-6, Porto, 2008)
Tu, que és o Caminho mostrar-me-ás como não me perder.
Tu, que és a Verdade, ensinar-me-ás a dizer o que devo.
Tu, que és a Vida, dar-me-ás quanto precisar.
(AMA, Meditação, Lc 9,1-6, Porto, 2008)
04/09/2008
Laxabo rete
Em Teu nome lançarei a rede, Senhor, em Teu nome, porque, por mim, que faço eu na minha pescaria? Nada, absolutamente, finjo que pesco, impaciento-me com a espera, desisto tão facilmente, desanimo quando vejo – tão frequentemente – que a minha rede está vazia.
A minha pescaria… Aqui está o meu erro, a minha falta! Não é a minha “pescaria”, mas a Tua, Senhor: In nomine Tuo! Tu é que és o Senhor, o “arrais” deste barco em que navego, Tu é que sabes o rumo, a hora, o local, desta pesca que queres que faça não obstante a minha inépcia e falta de vontade.
Aqui me tens, Senhor, contigo vou mar adentro até onde Tu quiseres.
(AMA, Meditação, Lc 5, 1-11, Setembro 2008).
A minha pescaria… Aqui está o meu erro, a minha falta! Não é a minha “pescaria”, mas a Tua, Senhor: In nomine Tuo! Tu é que és o Senhor, o “arrais” deste barco em que navego, Tu é que sabes o rumo, a hora, o local, desta pesca que queres que faça não obstante a minha inépcia e falta de vontade.
Aqui me tens, Senhor, contigo vou mar adentro até onde Tu quiseres.
(AMA, Meditação, Lc 5, 1-11, Setembro 2008).
22/08/2008
Nossa Senhora Rainha
Rainha dos Anjos, Rainha dos Patriarcas, Rainha dos Profetas, Rainha dos Apóstolos, Rainha dos Mártires, Rainha dos Confessores, Rainha das Virgens, Rainha de todos Santos, Rainha concebida sem pecado original, Rainha elevada ao Céu em corpo e alma, Rainha do Santíssimo Rosário, Rainha da Paz!
Rainha do meu coração, reina em mim totalmente que, eu, teu súbdito fiel, aceito e desejo o teu reinado.
Salve Rainha, Mãe de Misericórdia...
(AMA, Meditação, Agosto 2007)
Rainha do meu coração, reina em mim totalmente que, eu, teu súbdito fiel, aceito e desejo o teu reinado.
Salve Rainha, Mãe de Misericórdia...
(AMA, Meditação, Agosto 2007)
21/08/2008
Banquete
Não permitas, Senhor, que, tendo correspondido com prontidão ao Teu convite, me apresente sem o traje da dignidade que Te é devida.
“Lava-me, Senhor da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado” (Ordinário da Missa.
Chamado na encruzilhada dos caminhos da minha vida, não permitas que, com a pressa e urgência em comparecer, me esqueça de que não sou digno de tal convite.
Que me prepare com o traje que pões à minha disposição para que compareça como devo. Então, revestido da Tua Graça, poderei participar com a alegria e gozo extraordinários que concedes aos convivas do Teu banquete divino.
(AMA, Meditação, Mt 22, 1-14, Agosto 2008)
“Lava-me, Senhor da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado” (Ordinário da Missa.
Chamado na encruzilhada dos caminhos da minha vida, não permitas que, com a pressa e urgência em comparecer, me esqueça de que não sou digno de tal convite.
Que me prepare com o traje que pões à minha disposição para que compareça como devo. Então, revestido da Tua Graça, poderei participar com a alegria e gozo extraordinários que concedes aos convivas do Teu banquete divino.
(AMA, Meditação, Mt 22, 1-14, Agosto 2008)
20/08/2008
Denário
Fui um dos “primeiros” a ser chamado para a Tua vinha. E, nesta felicidade que é o ser chamado, encontrei-me muitas vezes “acomodado”, como se, tivesse tido o “direito” de o ter sido, em vez de, como é verdade, considerar que o fui unicamente pela Tua Bondade e Misericórdia.
Umas vezes foi o calor da tarde – as comodidades, as prisões - que me impediu de trabalhar com afinco, outras foi o preconceito de ver outros a serem chamados depois de mim e serem tratados por igual.
Olho, Senhor, para esse Denário que entregas aos que vão acabando o seu dia e não posso deixar de sentir a minha indignidade para o receber: tenho trabalhado tão mal, com má vontade, contrafeito, com falta de empenho…
Nas horas que me restarem como trabalhador na Tua vinha, vou empenhar-me a fundo no meu trabalho.
Certamente que não o farei como devo mas, de certeza, vou fazê-lo como posso: com todo o amor e dedicação.
(AMA, Meditação, Mt 20, 1-16, Agosto 2008)
Umas vezes foi o calor da tarde – as comodidades, as prisões - que me impediu de trabalhar com afinco, outras foi o preconceito de ver outros a serem chamados depois de mim e serem tratados por igual.
Olho, Senhor, para esse Denário que entregas aos que vão acabando o seu dia e não posso deixar de sentir a minha indignidade para o receber: tenho trabalhado tão mal, com má vontade, contrafeito, com falta de empenho…
Nas horas que me restarem como trabalhador na Tua vinha, vou empenhar-me a fundo no meu trabalho.
Certamente que não o farei como devo mas, de certeza, vou fazê-lo como posso: com todo o amor e dedicação.
(AMA, Meditação, Mt 20, 1-16, Agosto 2008)
19/08/2008
Os últimos
Estou aqui, Senhor, como um desses “últimos” de que falas.
De facto, desde pequenino que Te conheço e, não obstante, tantas vezes pretendo ignorar-te.
Sou, então, dos “primeiros”, desses afortunados que ouviram dos lábios da sua Mãe, as primeiras orações, quando, debruçada sobre o meu berço me encomendava a Ti, à Tua Mãe Santíssima.
Desses felizes que receberam do seu Pai o exemplo de homem sério e bom, temente e amante das Tuas coisas, dedicando um amor entranhado à Tua Mãe, que sabia também sua, observante rigoroso das leis da Tua Igreja.
E, no entanto, estou aqui, um dos últimos, um dos que se demoram mais em seguir-te, em deixar as quimeras desta vida pelas realidades que prometes e garantes.
Vou-me ficando para trás, sempre à espera de “melhores dias”, ocasião mais propícia, enredado nas minhas coisas, na minha vida, nos meus problemas.
Não me conformo, Senhor, com este último lugar.
Quero passar para a frente, mais junto de Ti, porque, só aí, estarei bem.
Nada posso, por mim, bem o disseste mas, Tu, sim, podes tudo.
Chama-me mais “para cima” na mesa do Teu banquete, não por meu mérito ou valor mas pela Tua Infinita Misericórdia.
(AMA, Meditação, Mt 19, 23-30, Agosto 2008)
De facto, desde pequenino que Te conheço e, não obstante, tantas vezes pretendo ignorar-te.
Sou, então, dos “primeiros”, desses afortunados que ouviram dos lábios da sua Mãe, as primeiras orações, quando, debruçada sobre o meu berço me encomendava a Ti, à Tua Mãe Santíssima.
Desses felizes que receberam do seu Pai o exemplo de homem sério e bom, temente e amante das Tuas coisas, dedicando um amor entranhado à Tua Mãe, que sabia também sua, observante rigoroso das leis da Tua Igreja.
E, no entanto, estou aqui, um dos últimos, um dos que se demoram mais em seguir-te, em deixar as quimeras desta vida pelas realidades que prometes e garantes.
Vou-me ficando para trás, sempre à espera de “melhores dias”, ocasião mais propícia, enredado nas minhas coisas, na minha vida, nos meus problemas.
Não me conformo, Senhor, com este último lugar.
Quero passar para a frente, mais junto de Ti, porque, só aí, estarei bem.
Nada posso, por mim, bem o disseste mas, Tu, sim, podes tudo.
Chama-me mais “para cima” na mesa do Teu banquete, não por meu mérito ou valor mas pela Tua Infinita Misericórdia.
(AMA, Meditação, Mt 19, 23-30, Agosto 2008)
18/08/2008
Abiit tristis!
Eu, não me vou embora entristecido porque, Senhor, entrego-te tudo quanto tenho.
Que digo? Devolvo-te tudo quanto me deste, isso sim porque, meu, não tenho absolutamente nada.
Não quero ter nada se, esse nada que for, me prender.
Quero ser livre de amarras às coisas, aos bens... a tudo.
Quero um coração aberto, livre, disponível para que o enchas de Ti.
Assim... sim..., serei rico, riquíssimo e, avaro, "agarrar-me-ei" a essa riqueza porque já nada mais me há-de interessar.
(cfr Mt 19, 16-22)
Que digo? Devolvo-te tudo quanto me deste, isso sim porque, meu, não tenho absolutamente nada.
Não quero ter nada se, esse nada que for, me prender.
Quero ser livre de amarras às coisas, aos bens... a tudo.
Quero um coração aberto, livre, disponível para que o enchas de Ti.
Assim... sim..., serei rico, riquíssimo e, avaro, "agarrar-me-ei" a essa riqueza porque já nada mais me há-de interessar.
(cfr Mt 19, 16-22)
30/07/2008
O Tesouro e a Pérola
Há muito que encontrei o meu tesouro e a minha pérola!
Que tenho feito com eles?
Como tenho malbaratado essas riquezas!
Enterrado, tantas vezes, o tesouro!
Esperando "melhores dias" ocasião "mais oportuna"!
Quanto desperdício!
Tanto bem desaproveitado
Nunc coepi! Sim, agora começo outra vez a fazer render esses bens que graciosamente recebi, sem trabalho, sem esforço da minha parte. Tudo me foi dado - o Tesouro, a Pérola - graciosamente e com imensa magnanimidade.
Nunc coepi! Quero começar agora mas, como sou fraco, e débil, e pusilâmine, nada conseguirei sem Ti.
Ajuda-me, Senhor, a ser reconhecido e a fazer render, como esperas e é Teu direito, quanto me deste.
(AMA, meditação, Mt 13, 44-46, Julho 2008)
Que tenho feito com eles?
Como tenho malbaratado essas riquezas!
Enterrado, tantas vezes, o tesouro!
Esperando "melhores dias" ocasião "mais oportuna"!
Quanto desperdício!
Tanto bem desaproveitado
Nunc coepi! Sim, agora começo outra vez a fazer render esses bens que graciosamente recebi, sem trabalho, sem esforço da minha parte. Tudo me foi dado - o Tesouro, a Pérola - graciosamente e com imensa magnanimidade.
Nunc coepi! Quero começar agora mas, como sou fraco, e débil, e pusilâmine, nada conseguirei sem Ti.
Ajuda-me, Senhor, a ser reconhecido e a fazer render, como esperas e é Teu direito, quanto me deste.
(AMA, meditação, Mt 13, 44-46, Julho 2008)
03/07/2008
S. Tomé - Festa
São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-Te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me criaste é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me criaste é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.
25/05/2008
Vinte e Um Anos!
Mais um ano... e não acabo de me maravilhar com a graça que me foi dada.
Mais que a graça oferecida foi a graça de a ter recebido e atendido, correspondendo ao chamamento que, na Tua Infinita Misericórdia, entendeste fazer-me.
Que eu mantenha viva a chama de amor que me levou a responder:
SIM, QUERO!
Que, todos os dias que me concedas viver, seja agradecido e fiel.
Mais que a graça oferecida foi a graça de a ter recebido e atendido, correspondendo ao chamamento que, na Tua Infinita Misericórdia, entendeste fazer-me.
Que eu mantenha viva a chama de amor que me levou a responder:
SIM, QUERO!
Que, todos os dias que me concedas viver, seja agradecido e fiel.